Cada puzzle de Coropata lhe permite um número limitado de itens no inventário, como um único pedaço de madeira ou duas bolas de basquete, que podem ajudar a garotinha de cabelo azul a cumprir a sua missão. Além disso, outros objetos, como tesouras e bolas de beisebol, são posicionados antes de cada fase começar e seus lugares não podem ser trocados depois. Aí a menina começa a caminhar pelo cenário e reage automaticamente com qualquer objeto que ela topa: se há uma bola, ela a joga, se há uma casca de banana, ela escorrega, demorando o seu progresso por alguns segundos. No começo, os puzzles são bem simples, mas a partir do quarto nível você começa a sentir os estágios complicarem.
O conceito de Coropata fez desse um dos jogos para os quais se deve prestar atenção. No Japão, o game chega às lojas em 24 de dezembro, mas uma vez que a developer não possui relações com qualquer publisher americana, quem sabe quando o jogo poderia pintar no Ocidente? O jeito é esperar…
Via Joystiq
