No Sleep For Kaname Date - From AI: THE SOMNIUM FILES: confira os detalhes de sistema e dos trechos de Escape

A terceira aventura textual da franquia AI será lançada em 25 de julho.

A Spike Chunsoft divulgou mais informações sobre No Sleep For Kaname Date - From AI: THE SOMNIUM FILES. Com elas, a empresa explica um pouco mais dos sistemas de jogo e dos trechos de Escape que são uma das novidades da obra.

Em No Sleep For Kaname Date, o protagonista do primeiro jogo e sua parceira Aiba precisam resolver o misterioso caso do desaparecimento de Iris, que está sendo forçada a participar de um perigoso escape game. A obra se passa entre os eventos dos dois primeiros jogos e será necessário resolver puzzles para que Iris escape, além de investigar cenas de crime, interrogar testemunhas e explorar os mundos oníricos de Somnium.

Nas investigações, Kaname Date busca pistas do paradeiro de Iris visitando localidades do mundo real e utilizando as funções equipadas em seu olho prostético (AI-Ball) para descobrir as pistas do caso. Também será possível interagir com pessoas para tentar descobrir mais informações.

Enquanto isso, no Somnium, passamos a controlar Aiba, que assume uma forma humanoide nesses segmentos. Com um limite de tempo de seis minutos em que qualquer movimento ou ação consome parte desse tempo, cabe ao jogador entender como esses ambientes funcionam e tentar executar as ações corretas para desbloquear as verdades escondidas no subconsciente das pessoas.

Já nos novos trechos de Escape controlamos Iris. Presa em um quarto trancado, ela precisa resolver enigmas espalhados pela área para escapar. Nesses trechos é possível conversar com Kaname Date e com Aiba para obter dicas que podem ser úteis. Como usual de escape games, achar a saída não será trivial e dependerá de uma cuidadosa exploração na busca de pistas e itens que poderão ser combinados entre si.

No Sleep For Kaname Date - From AI: THE SOMNIUM FILES chega ao Switch, Switch 2 e PC no dia 25 de julho. 

Fonte: press release

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Ivanir Ignacchitti
é formado em Comunicação Social pela UFMG e costumava trabalhar numa equipe de desenvolvimento de jogos. Obcecado por jogos japoneses, é raro que ele não tenha em mãos um videogame portátil, sua principal paixão desde a infância.