O Jogatina de Final de Semana está de volta!
Sem saber o que jogar no fim de semana? Então vem com a gente! Toda sexta-feira, a equipe do Nintendo Blast compartilha os jogos que pretende curtir, além de algumas curiosidades sobre nossos gostos gamers. Depois de uma semana corrida, nada melhor do que relaxar e aproveitar aquele título que tá na fila, não é?
Não importa a plataforma ou o gênero, a única regra aqui é se divertir! E claro, você também pode entrar na conversa e dar seus pitacos. Afinal, jogatina boa é aquela que a gente compartilha!
Não decidi se, após finalizar a jornada com o Império Adrestiano, vou explorar outra rota ou partir para um novo game. Depois daquela Direct, estou tentado a voltar para Hyrule em Breath of the Wild, especialmente na versão para o Nintendo Switch 2. Aliás, jogar no nosso idioma dá um sabor especial, não é mesmo?
Igor Poty
Glory to Mankind
Já perdi as contas de quantas vezes eu já finalizei NieR: Automata, mas não tem jeito, me vejo na obrigação de finalizá-lo novamente. Recomecei recentemente e ainda estou na rota A do jogo (para quem não sabe, NieR: Automata é dividido em rotas A, B, C, D e E). Não estou rushando a jogatina, mas não estou superfocado em fazer as sidequests, quero só curtir a história.Decidi jogar novamente porque o aniversário de 15 anos da franquia NieR se aproxima e eu já queria entrar no clima. No dia 19 de abril, será realizada uma live em comemoração ao aniversário e tenho muitas expectativas, já que na live do aniversário de dez anos foram anunciados os jogos NieR Reincarnation e NieR Replicant ver. 1.22. Quem sabe o que vai ser anunciado neste ano? Só espero que não seja um gacha…
Felipe Castello
Escapando(?) para a liberdade
Não, eu nunca tinha tido a oportunidade de jogar Inside. Sim, eu sei que é um grande absurdo. Mas o desconto de mais de 80% na eShop foi o empurrãozinho que faltava (inclusive recomendo, pois a promoção vai até 15/04). No mais, já se tornou um dos melhores jogos que tive o prazer de explorar esse ano. A jornada repleta de puzzles tem um tom sombrio único, recheado de visuais bem atmosféricos e efeitos sonoros excelentes. Mais recente lançamento da Playdead, desenvolvedora por trás do clássico Limbo (também disponível no Switch), Inside é um daqueles jogos que te faz apoiar a ideia de que games também podem ser uma forma de arte.Como ultimamente eu estava sem muito tempo para jogar, o título caiu como uma luva com sua duração mais curta (por volta de três a quatro horas). Ainda não terminei Inside, mas já sei que vou ficar com um gostinho de quero mais. Uma ótima pedida para quem quer aproveitar um jogo em tese simples, sem diálogos ou puzzles tão complexos, mas que vai com certeza te impactar.
É interessante notar como a era do 3D primitivo deixou de ser vista com vergonha, e essas obras dos 32 e 64-bits estão sendo resgatadas com carinho. Os polígonos pontudos e texturas simples merecem tanto amor quanto os pixels com limitações de cores de outrora.
Quanto ao jogo em si, ele ainda se sustenta! Level design simples, com obstáculos bacanas de enfrentar, trilha sonora inspirada e visuais charmosos. O acréscimo de controles modernos deu uma nova cara para a experiência, algo que deve chamar a atenção de novos jogadores.
Que venha o remaster do 2 — e, quem sabe, um novo jogo. Precisamos de mais plataformers 3D no mercado além de Mario, Sonic e um ou outro indie que se destaca.
Alecsander “Alec” Oliveira
A volta do que realmente foi
Uma das coisas mais legais que têm acontecido nos últimos tempos é o retorno de jogos que estavam há muito tempo esquecidos. Dentre Bubsy, Gex e Rocket Knight, o crocodilo Croc voltou com sua mochila de explorador e o objetivo de salvar seus amigos peludos no remaster de Croc: Legend of the Gobbos.É interessante notar como a era do 3D primitivo deixou de ser vista com vergonha, e essas obras dos 32 e 64-bits estão sendo resgatadas com carinho. Os polígonos pontudos e texturas simples merecem tanto amor quanto os pixels com limitações de cores de outrora.
Quanto ao jogo em si, ele ainda se sustenta! Level design simples, com obstáculos bacanas de enfrentar, trilha sonora inspirada e visuais charmosos. O acréscimo de controles modernos deu uma nova cara para a experiência, algo que deve chamar a atenção de novos jogadores.
Que venha o remaster do 2 — e, quem sabe, um novo jogo. Precisamos de mais plataformers 3D no mercado além de Mario, Sonic e um ou outro indie que se destaca.
Rodrigo Garcia Pontes
Dando um passeio por Dinosaur Land
Existem clássicos que, na minha opinião, devem ser revisitados de tempos em tempos, não só por terem sua importância histórica mas, sobretudo, para que nunca nos esqueçamos da razão por que gostamos e acompanhamos videogames desde a infância. Dessa vez, resolvi revisitar Super Mario World: Super Mario Advance 2, a reedição da épica aventura do encanador bigodudo da Big N para o Game Boy Advance.Embora muitos torçam o nariz para as modificações realizadas a fim de fazer acontecer o game no console portátil, como o som de menor qualidade e as cores mais “lavadas” em comparação ao original, creio que a possibilidade de se jogar também com o Luigi em modo single player e as adições de qualidade de vida implementadas pela equipe de desenvolvimento fazem valer a pena dar uma chance ao port, que foi disponibilizado posteriormente também para outras plataformas, como o Wii U e o Nintendo Switch.
Mesmo com tantos anos de “carreira gamer” nas costas, encarar fases que já conheço de cor e salteado com Luigi, para mim, é como jogar Super Mario World em modo hard, visto que, por ter sido implementado com mecânicas de movimentação diferentes das de seu irmão, a realização de saltos de precisão em fases como Tubular e Outrageous se tornam bem mais desafiadoras, tornando a busca pelas Dragon Coins e pelas 96 saídas uma experiência exigente, porém muito divertida.
Alberto Canen
Jogando com a patroa
Depois de uma mudança trabalhosa — e qual não é? —, eu ainda não havia desembalado o meu SNES Classic Edition, até a minha namorada demonstrar interesse em saber daquela “caixa bonitinha”. Instalei o console e jogamos alguns dos títulos que chamaram a atenção dela. Um pouco de Super Mario World, para ela "ver como era", e fomos para Super Mario Kart, pois ela adora Mario Kart 8. Como era esperado, a dirigibilidade estava muito "ensaboada" para ela, que teve dificuldade em se manter na pista no início, mas seguiu firme por duas copas e uma batalha de estourar balões.Depois fomos para a franquia favorita dela. Iniciamos com Kirby's Dream Course, o primeiro jogo da bolinha rosa que ela não gostou tanto. Por fim, jogamos Kirby Super Star, que já se tornou um dos preferidos dela. Ele não é tão casual como os títulos atuais, mas não chegou a frustrá-la. Não por acaso é considerado um dos melhores games da franquia, pois além de muito bonito, sua jogabilidade envelheceu formidavelmente bem. Pois é, nada como os clássicos para uma boa jogatina de sofá.
Nícolas Novaes
C’mon Mac!
Quando peguei um Wii no ano passado, estava pensando em jogar Super Mario Galaxy ou Zelda: Skyward Sword. Mas não… fui movido pela nostalgia e resolvi dar uma chance a Punch-Out!!. Isso porque, anos atrás, joguei a versão de SNES, e fiquei marcado pelo estilo único e gameplay relativamente não convencional.Revisitar essa franquia no Wii foi como reencontrar um velho amigo, mas com muito mais charme. A arte cartunesca e a jogabilidade baseada em reflexo continuam afiadas, e ver o Little Mac enfrentando figuras como King Hippo e Bald Bull com animações modernas é um prato cheio para quem curte desafio e piadinhas escrachadas.
No fim das contas, esse jogo consegue ser bem desafiador e está me gerando boas horas de divertimento no meu novíssimo console — não vejo a hora de enfrentar o (tão comentado nos últimos dias) DK.
E você. querido leitor, o que pretende jogar nesse FDS?
Revisão: Vitor Tibério