Balanço Nintendo Blast - Fevereiro/2024

Saiba quais foram os principais destaques do site no mês.


Não conseguiu acompanhar o que rolou no Nintendo Blast ao longo do mês? Com vários conteúdos sendo publicados diariamente, é impossível não se perder no meio de tanta informação.
 
Mas não se preocupe: o Balanço Nintendo Blast é seu compilado mensal dos assuntos mais acessados no site nos últimos 30 dias, de notícias a análises e podcasts. Saiba a seguir o que foi discutido em fevereiro no Nintendo Blast.

Notícias

Em fevereiro, tivemos não apenas um Nintendo Direct Partner Showcase no dia 21, como também o Pokémon Presents no dia 27. Nessa última apresentação, foi anunciado Pokémon Legends: Z-A, o próximo grande título dos monstrinhos de bolso que chega em 2025.

Análises

A seguir, as análises com maiores notas neste mês, priorizando diferentes redatores em vez de vários textos da mesma pessoa, mesmo que com nota similar ou maior. Aconselhamos a leitura completa do artigo para avaliar se o jogo é indicado para você.

Balatro (9,5/10)

Balatro me surpreendeu positivamente e se tornou em pouco tempo uma das minhas experiências favoritas no console da Nintendo. Se você busca jogos fáceis de aprender, difíceis de dominar e praticamente impossíveis de abandonar, há pouquíssimos títulos similares no mercado.

Mesmo com um ou outro deslize, como a questão da única música em loop eterno, é difícil não recomendar esta obra. Só aconselho cuidado com a sua produtividade caso o Switch esteja sempre ao alcance das suas mãos e você goste de carteados: de repente só mais dez minutos podem virar horas jogadas em busca do curinga perfeito, e isto nem de longe é um blefe. Que bom, não é mesmo? (Alan Murilo)


Looking Up I See Only A Ceiling não é para quem procura um RPG de 900 horas, entupido de personagens coloridos, chefes japoneses com sprites duvidosos e música orquestrada; tampouco é um jogo de aventura dividido em 3 CDs em que você salva o mundo de sabe qual cientista maluco do leste europeu. Looking Up I See Only A Ceiling é uma história desconfortante e real, de alguém sofrendo problemas reais jogado em um mundo sem cores, onde plantas que deveriam embelezar o ambiente estão lentamente morrendo de sede.

Qual é o maior assassino da história? Tempo. O tempo vence tudo, transformando impérios em areia e memórias em nada. O tempo leva à ansiedade, à dor e à depressão. Looking Up I See Only A Ceiling é literalmente uma luta contra o tempo. Curto, engajador e real, é uma história necessária para os tempos atuais. (Fábio Castanho Emídio)

Bandle Tale: A League of Legends Story (9/10)

Bandle Tale: A League of Legends Story é um prato cheio para quem busca uma fuga do mundo real e deseja passar horas se divertindo com um universo cheio de magia, cores e personagens marcantes de League of Legends.

Ainda que tenha uma temática simples, tudo é prazeroso e a chance de passar horas e horas dentro de Bandópolis é muito grande. Com localização para o português brasileiro, fica ainda mais fácil se divertir e aproveitar cada instante como se fosse a primeira vez. (Victor Hugo Carreta)

Promenade (8,5/10)

Promenade tem uma história simples, ainda que misteriosa, e uma gameplay prática extremamente bem planejada e executada para o que é esperado de um exemplar de plataforma.

Sua desenvolvedora soube extrair as qualidades de clássicos do gênero e combiná-las com a identidade própria da sua criação, resultando em um título que vai cumprir com seu papel provavelmente por mais tempo do que normalmente se espera de um indie, apesar de eventuais momentos de desgaste, que inclusive são comuns até em jogos de menores proporções. Se você curte platformers e está procurando por uma experiência honesta e bem-feita, pode ir sem medo. (Davi Sousa)
Outras análises publicadas em fevereiro:

Vampire Survivors

Também conhecida como Lilac, é fã de jogos de plataforma no geral, especialmente os da era 16-bits, com gosto adquirido por RPGs e visual novels ao longo dos anos. Fora os games, não dispensa livros e quadrinhos. Prefere ser chamada por Ju e não consegue viver sem música. Sempre de olho nas redes sociais, mas raramente postando nelas. Icon por 0range0ceans
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