Balanço Nintendo Blast - Julho/2023

Saiba quais foram os principais destaques do site no mês de julho.

em 01/08/2023
Não conseguiu acompanhar o que rolou no Nintendo Blast ao longo do mês? Com vários conteúdos sendo publicados diariamente, é impossível não se perder no meio de tanta informação.
 
Mas não se preocupe: o Balanço Nintendo Blast é seu compilado mensal dos assuntos mais acessados no site nos últimos 30 dias, de notícias a análises e podcasts. Saiba a seguir o que foi discutido em julho no Nintendo Blast.

Notícias

A franquia Pikmin foi o grande destaque no mês de julho.

Análises

A seguir, as análises com maiores notas neste mês, priorizando diferentes redatores em vez de vários textos da mesma pessoa, mesmo que com nota similar ou maior. Aconselhamos a leitura completa do artigo para avaliar se o jogo é indicado para você.

Loopers (9/10)

Apesar da presença de clichês e de algumas contradições na parte narrativa, LOOPERS é uma ótima leitura para quem procura algo impactante, mas não possui muito tempo para investir em obras de longa duração ou simplesmente gosta de histórias curtas e concisas. Suas aproximadas seis horas acabam não desenvolvendo tanto assim muitos dos personagens presentes, mas, apenas com o que está disponível, é possível garantir momentos emocionantes para aqueles que se permitirem conhecer essa história jovial de autoconhecimento, ganhos e perdas. (Thais Santos)


My Lovely Wife é um tipo de jogo não tão atraente à primeira vista, mas com uma proposta bem definida e executada. A muito bem escrita história de Jake e Luna envolve amor, paixão e astúcia. A perseverança do protagonista em relação ao seu objetivo é inspiradora. Através de rituais demoníacos, invocamos as criaturas conhecidas como Succubi para trazer de volta à vida nossa amada esposa falecida. 

Contando com uma temática madura, My Lovely Wife transita entre um jogo de simulação e visual novel, contando inclusive com elementos de RPG como árvore de habilidades e obtenção de recursos ao longo da história.

Graficamente, as ilustrações desenhadas à mão trazem um charme único e, casadas à trilha sonora envolvente (porém repetitiva), criam um ambiente imersivo em grande parte do jogo. Por falar em grande, a variedade de Succubi é satisfatória: cada vez que prosseguimos pela campanha, diferentes criaturas podem ser invocadas. O calcanhar de Aquiles fica pela não localização do game em português brasileiro já que não há diálogos falados, apenas escritos. (Victor Hugo Carreta)

Pikmin 1 (8,5/10)

Pikmin 1 não apenas me entregou uma experiência extremamente agradável e divertida, mas também me fez querer aproveitar todas as suas sequências. Com visuais que se mantiveram bastante charmosos e, principalmente, com uma jogabilidade sólida, funcional e indescritivelmente divertida, trata-se de um jogo que justifica a sua chegada ao Switch e que merece ser conferido por qualquer amante de videogame. (Lucas Oliveira)
 
Pikmin 2 (8,5/10)

Pikmin 2 está de volta, agora no Switch, em uma edição simples, mas honesta. O port não traz novidades significativas, mas é uma forma fácil de aproveitar um jogo clássico em um console atual. Especialmente para quem já era muito fã da série ou nunca jogou, essa é uma bela oportunidade para desbravar esse mundo de pequenas criaturas. (Ivanir Ignacchitti)


Nobunaga’s Ambition: Awakening é um grande jogo de uma franquia menos conhecida no Ocidente, mas que com certeza merece o reconhecimento de entusiastas estrategistas. Existem alguns problemas na execução de comandos para a versão de consoles e sua barreira de aprendizado é um pouco mais exigente do jogador, mas aqueles que persistirem por três ou quatro partidas serão recompensados com uma obra extremamente complexa, cheia de diferentes estratégias para ganhar e completamente viciante. Seu potencial de rejogabilidade é incrível com tantas opções de clãs para controlar e com certeza centenas de horas podem ser aproveitadas nele. (Karina Morais)
Outras análises publicadas em julho:

Valthirian Arc: Hero School Story 2
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Também conhecida como Lilac, é jornalista e atualmente trabalha com assessoria de imprensa. Fã de jogos de plataforma no geral, especialmente os da era 16-bits, com gosto adquirido por RPGs e visual novels ao longo dos anos. Fora os games, não dispensa livros e quadrinhos. Prefere ser chamada por Ju e não consegue viver sem música. Sempre de olho nas redes sociais, mas raramente postando nelas.
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