Mas não se preocupe: o Balanço Nintendo Blast é seu compilado mensal dos assuntos mais acessados no site nos últimos 30 dias, de notícias a análises e podcasts. Saiba a seguir o que foi discutido em maio no Nintendo Blast.
Notícias
Em maio, o grande destaque foi The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
Análises
A seguir, as análises com maiores notas neste mês, priorizando diferentes redatores em vez de vários textos da mesma pessoa, mesmo que com nota similar ou maior. Aconselhamos a leitura completa do artigo para avaliar se o jogo é indicado para você.
Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp (8,5/10)
Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp não é para todos, é voltado para o nicho de fãs de jogos táticos de estratégia em turnos. Mas se essa é a sua praia, esse é um título imperdível para o Nintendo Switch. Além da satisfação de reviver esses clássicos, fica a esperança por um remake dos jogos da série lançados para o Nintendo DS. (Maurício Katayama)
Bramble: The Mountain King (8,5/10)
Bramble: The Mountain King é uma aventura de terror que sabe muito bem o que faz. Sua construção de mundo baseada na cultura nórdica é impecável, apresentando histórias e personagens mitológicos a um público que muito provavelmente não conhecia ou tinha tanto contato com eles.
Balanceando um platforming medíocre com puzzles simples, uma exploração limitada, batalhas criativas e uma atmosfera que consegue com êxito ser assustadora e bela ao mesmo tempo, este curto joguinho não prolonga sua estada, sabendo parar enquanto ainda está por cima. (Davi Sousa)
Balanceando um platforming medíocre com puzzles simples, uma exploração limitada, batalhas criativas e uma atmosfera que consegue com êxito ser assustadora e bela ao mesmo tempo, este curto joguinho não prolonga sua estada, sabendo parar enquanto ainda está por cima. (Davi Sousa)
ghostpia Season One (8,5/10)
ghostpia Season One traz cinco capítulos que formam uma trama completa. Analisando do ponto de vista narrativo, é difícil descrever esta visual novel, já que os temas abordados trazem um impacto que variam de jogador para jogador, mas, no geral, a história é satisfatória e instigante, dosando drama e comédia na medida certa.
A escolha audiovisual é, com certeza, o ponto alto de ghostpia, embora a falta de escolhas ao longo da trama e a confusa navegação pelo menu possam afastar jogadores que prefiram visual novels mais interativas. No mais, para quem curte uma leitura densa e introspectiva, mas bem amarrada, temos aqui um jogo capaz de prender por horas sem cansar. (Juliana Paiva Zapparoli)
A escolha audiovisual é, com certeza, o ponto alto de ghostpia, embora a falta de escolhas ao longo da trama e a confusa navegação pelo menu possam afastar jogadores que prefiram visual novels mais interativas. No mais, para quem curte uma leitura densa e introspectiva, mas bem amarrada, temos aqui um jogo capaz de prender por horas sem cansar. (Juliana Paiva Zapparoli)
Fuga: Melodies of Steel 2 (9,5/10)
Embora alguns detalhes do roteiro inicial soem um pouco forçados, Fuga: Melodies of Steel 2 é uma evolução perfeita de seu antecessor. O retorno das crianças ao campo de batalha é uma experiência muito mais pesada e representa um salto significativo de qualidade narrativa e de gameplay, fazendo deste um jogo obrigatório para os fãs de RPGs. (Ivanir Ignacchitti)
The
Legend of Zelda: Tears of the Kingdom reafirma que a fórmula de Breath
of the Wild veio para ficar. Mesmo reutilizando muito de seu antecessor,
o jogo consegue uma identidade própria, trazendo novas possibilidades
ao jogador para encarar os desafios por meio da enorme versatilidade
proporcionada pelas novas habilidades.
Mesmo
que o jogo ainda tenha espaço para algumas pequenas melhorias no
futuro, como incorporar construções e puzzles mais tradicionais nas
dungeons ou melhorar alguns de seus elementos de interface (além de,
claro, disponibilizar o jogo em português), os avanços feitos aqui
justificam Tears of the Kingdom como uma sequência que honra seu
antecessor, ao mesmo tempo que expande seu universo. A sensação de
descoberta e curiosidade a todo momento, seja pelas habilidades
versáteis ou pela expansão no eixo Y do mapa, foi o suficiente para me
prender mais uma vez em Hyrule por inúmeras horas — e ainda não tenho
intenções de parar. (Guilherme Lima)
N-BlastCast e Revista
Ranque de vendas da Famitsu
24/04 a 07/05 | 08 a 14/05Voltamos no mês que vem com o Balanço Nintendo Blast de junho!
Capa: Leandro Alves