Balanço Nintendo Blast - Março/2023

Saiba quais foram os principais destaques do site no mês de março.

Não conseguiu acompanhar o que rolou no Nintendo Blast ao longo do mês? Com vários conteúdos sendo publicados diariamente, é impossível não se perder no meio de tanta informação.


Mas não se preocupe: o Balanço Nintendo Blast é seu compilado mensal dos assuntos mais acessados no site nos últimos 30 dias, de notícias a análises e podcasts. Saiba a seguir o que foi discutido em março no Nintendo Blast.

Notícias

Em março, os principais assuntos foram o fechamento das eShops de 3DS e Wii U e também o cancelamento da edição de 2023 da E3. Também tivemos mais informações sobre The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, com direito a um vídeo de mais de 10 minutos apresentado por Eiji Aonuma, e promoções especiais para o Dia do Mario.

Análises

A seguir, as análises com maiores notas neste mês, priorizando diferentes redatores em vez de vários textos da mesma pessoa, mesmo que com nota similar ou maior. Aconselhamos a leitura completa do artigo para avaliar se o jogo é indicado para você.

Have a Nice Death (8/10)

Ao contrário do que a Morte pretende fazer frente aos problemas de sua empresa, Have a Nice Death não se trata de uma revolução dentro do gênero roguelike. Porém, isso não esconde as qualidades e caprichos do jogo, que é capaz de providenciar uma divertida aventura com muita intensidade e variedade estratégica. Assim, basta caminhar pelos corredores da Death Inc. e ceifar inimigos para viver uma jornada adorável e assombrosa. (Eduardo Comerlato)


Se você conseguir não se frustrar tanto com os bugs grosseiros, Planet Cube: Edge é um plataforma de precisão bem certeiro e satisfatório.

Suas oito fases recheadas de colecionáveis rendem boas horinhas de uma ação de alto nível, e caso não seja o suficiente, a conclusão da campanha desbloqueia novas dificuldades, com direito a uma variante sem checkpoints e um desafio de speedrun, que nos dá um período limitado de tempo para concluir cada estágio.

Um sistema interno de conquistas também está disponível, arrematando um pacote de conteúdo para um jogo que me surpreendeu positivamente ao tomar o rumo da dificuldade elevada dos precision platformers. (Davi Sousa)


Kirby’s Return to Dream Land Deluxe é um bom exemplar da série que vale a pena para quem gosta de plataformas 2D. Embora o design simples das fases faça com que concluí-las seja fácil, a obra segue a máxima que faz de Kirby um dos pilares mais interessantes da Nintendo: o valor aqui é a diversão da jornada e fazer tudo que a obra apresenta, incluindo todos os conteúdos pós-game, é um belo desafio para quem é complecionista. (Ivanir Ignacchitti)


Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon pode não ser o tipo de aventura que os fãs da Umbra Witch esperavam, mas o jogo consegue se sustentar com a proposta que traz. Com um charme único que simula um livro de contos, a busca de Cereza e Cheshire pela Avalon Forest é uma boa pedida para quem quer conhecer mais sobre essa bruxa icônica.

Existem alguns inconvenientes, como a confusão de controlar dois personagens simultaneamente e a impossibilidade de configurar a câmera, porém Bayonetta Origins continua sendo uma recomendação para quem prefere uma jogabilidade menos frenética sem sair do universo da Umbra Witch que amamos. (Juliana Paiva Zapparoli)


O terceiro jogo da jornada de Reisalin Stout não apenas traz de volta todos os pontos positivos que seus predecessores possuem, mas acrescenta novidades que agregam muito à franquia, com destaque para o sistema de chaves que adiciona camadas de complexidade e variações nas outras mecânicas.

Com Atelier Ryza 3: Alchemist of the End & the Secret Key, os veteranos desfrutam de uma conclusão merecida e prazerosa para a série; já os novos aventureiros, não ficam desamparados e recebem uma obra que os acolhe de braços abertos. Finalmente, trata-se de um título que se destaca positivamente entre os RPGs no geral, executando com maestria todas as idéias que se propõe a entregar em uma performance impressionante do Switch. 
(Lucas Oliveira)

Outras análises publicadas em março:

Também conhecida como Lilac, é fã de jogos de plataforma no geral, especialmente os da era 16-bits, com gosto adquirido por RPGs e visual novels ao longo dos anos. Fora os games, não dispensa livros e quadrinhos. Prefere ser chamada por Ju e não consegue viver sem música. Sempre de olho nas redes sociais, mas raramente postando nelas. Icon por 0range0ceans
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