Com sede em Singapura, a equipe trouxe para o console da Nintendo jogos como L.A. Noire, Bioshock: The Collection, Dark Souls: Remastered, Dying Light: Platinum Edition e NieR:Automata The End of YoRHa Edition. O CEO do estúdio, Gilles Langourieux, falou sobre o trabalho em uma edição recente da revista Famitsu:
Pode-se dizer que o Virtuos é um bom parceiro.
Gilles: Também é importante observar que o Nintendo Switch é uma plataforma importante para o Virtuos, em termos de mercado. Quando os desenvolvedores decidem lançar jogos em vários consoles domésticos, eles geralmente os desenvolvem para o PlayStation 5 ou Xbox Series X/S internamente e depois se voltam para o Nintendo Switch. Muitos lutam com esse processo de portabilidade, mas o Virtuos originalmente trabalhava na criação de ativos, então conhecemos bem essa área. Recebemos muitos comentários positivos sobre nosso trabalho de direção nas versões de jogos do Nintendo Switch, como Dying Light: Platinum Edition e NieR: Automata The End of YoRHa Edition.
Então vocês possuem bastante know-how quando se trata de ports. Que tipo de truques da área você conhece?
Gilles: Ao trabalhar para portar algo, você deseja que o código seja otimizado para o Switch. No entanto, não há uma fórmula do tipo 'Se fizermos isso, tudo bem', caso solucionado. É preciso criar um método personalizado para cada título. Nosso primeiro passo é rodar o jogo no Switch e a partir disso podemos perceber e combater quaisquer problemas que surjam, por exemplo, 'Há uma grande carga nos processadores neste ponto, vamos tentar isso!' Utilizamos nossa experiência de anos de trabalho de remasterização para isso.
Fonte: Nintendo Everything