Não conseguiu acompanhar o que rolou no Nintendo Blast ao longo do mês? Com vários conteúdos sendo publicados diariamente, é impossível não se perder no meio de tanta informação.
Mas não se preocupe: o Balanço Nintendo Blast é seu compilado mensal dos assuntos mais acessados no site nos últimos 30 dias, de notícias a análises e podcasts. Saiba a seguir o que foi discutido em janeiro no Nintendo Blast.
Notícias
Em janeiro, as notícias foram mais gerais, abordando jogos que estão para chegar ao Switch e novidades para títulos já disponíveis no console.
Análises
A seguir, as análises com maiores notas neste mês, priorizando diferentes redatores em vez de vários textos da mesma pessoa, mesmo que com nota similar ou maior. Aconselhamos a leitura completa do artigo para avaliar se o jogo é indicado para você.
SpongeBob SquarePants: The Cosmic Shake é o primeiro jogo de plataforma original da turma da Fenda do Biquíni em quase oito anos. Tanto tempo longe do gênero poderia ter jogado a franquia ainda mais fundo no mundo dos jogos licenciados medianos. Felizmente, não foi esse o caminho tomado pelo estúdio Purple Lamp.
Embora tenha problemas na estrutura de seus níveis, o game traz controles, desafios e progressão de jogabilidade que satisfazem quem busca um game divertido para jogar sem compromissos. Quem cresceu com os títulos de Bob Esponja nos anos 2000 se sentirá em casa com essa sacudida cósmica. (Daniel Morbi)
McPixel 3 (8/10)
McPixel 3 é um jogo que parece dar voz e presença às insanidades de seu criador. Por ser muito focado em um tipo de humor demasiadamente escrachado, não é um tipo de obra que é facilmente aconselhável para todos os jogadores, mas quem gosta de point-and-clicks bem humorados provavelmente irá aproveitá-lo bastante. (Ivanir Ignacchitti)
A Space for the Unbound (8.5/10)
A Space for the Unbound traz, com muito charme e sutileza, uma história emocionante sobre a transição da juventude para a vida adulta, traumas, desejos pessoais e as consequências de intervirmos na vida das pessoas ao nosso redor, tudo isso com um toque de literatura fantástica.
Apesar de possuir alguns inconvenientes, o jogo seduz com uma trama bem elaborada e uma fantástica e imersiva apresentação audiovisual, transformando-se em uma recomendação instantânea para fãs do gênero aventura. (Juliana Paiva Zapparoli)
Papetura (10/10)
A palavra que define Papetura para mim é experiência. As imagens são estonteantes, a história se desenrola de modo extremamente convidativo, e saber que muito disso é um trabalho manual feito com papel só me fez ficar de queixo caído. No aguardo da próxima obra de arte de Tomasz Ostafin e seu estúdio Petums. (Beto Ferreira)
Chained Echoes (10/10)
Ainda que seja inspirado em franquias clássicas, Chained Echoes entrega o que se propõe e vai além: arrisco dizer que os próximos jogos serão inspirados nele. Isso porque sua história e trilha sonora dão um baile em muito jogo renomado, sem falar nos múltiplos estilos de combate. As barras de Overdrive e Overheat são uma saída inteligente para deixar as batalhas mais dinâmicas e divertidas. Conteúdos extras também ajudam e são inseridos na medida certa. Aliás, o que em Chained Echoes não é perfeito? (Victor Carreta)
Outras análises publicadas em janeiro:
N-Blast Cast e Revista
Ranque de vendas da Famitsu
Voltamos no mês que vem com o Balanço Nintendo Blast de fevereiro!
Capa: Leandro Alves