Bayonetta 3 (Switch): 5 dicas para aproveitar ao máximo sua jornada pelo multiverso

Elimine os homunculi e visite todas as realidades com estilo e propriedade com as nossas dicas e truques.

em 20/11/2022
Anos após o seu anúncio, Bayonetta 3 finalmente está entre nós. E, felizmente, podemos dizer que a espera valeu a pena: apesar dos problemas de performance no Switch, a PlatinumGames honrou a sua reputação e o legado da franquia entregando uma aventura grandiosa, viciante e absolutamente imperdível.


Porém, apresentando o maior desafio já enfrentado pela bruxa até então na forma de Singularity e seu exército de armas biológicas, o terceiro capítulo da saga não é exatamente um passeio no parque, especialmente se você, por qualquer motivo, estiver iniciando na série agora. Pensando nisso, preparamos a seguir um guia com cinco dicas para tanto iniciantes quanto veteranos aproveitarem ao máximo a sua jornada pelo multiverso em busca das engrenagens do caos. Vamos nessa?

1 — Reserve um tempo para a exploração

Embora a progressão de Bayonetta 3 ainda seja baseada em capítulos e versos fechados, o novo jogo da Platinum conta com os cenários mais amplos que a franquia já viu, representando um verdadeiro salto geracional desde Bayonetta 2 (Multi). Na prática, tanto espaço disponível nos estágios significa que 1) os combates se dão em uma escala muito maior que nos jogos anteriores; e que 2) diversos segredos residem em praticamente todo canto do multiverso. 

Assim, a primeira dica aqui é para você reservar um tempo de sua gameplay para exploração — de confrontos escondidos até músicas e colecionáveis a serem obtidos, os desenvolvedores do game prepararam diversas surpresas para os jogadores que não se apegam somente à rota principal de cada nível. Aqui, a curiosidade compensa!

2 — Experimente as diversas armas que o jogo oferece

Falando em curiosidade, assim como nos jogos anteriores da franquia, conforme você progride em Bayonetta 3, receberá uma série de armas novas, cada uma com seus próprios combos, particularidades e… demônios. 

Como trocar as armas de Bayonetta significa alterar consideravelmente a jogabilidade da bruxa, a segunda dica envolve então testar cada arma individualmente e ver qual se encaixa mais em seu estilo de jogo (particularmente, gostei muito da Ignis Araneae Yo-Yo, uma das primeiras a serem obtidas).

Facilitando a experimentação, é possível inclusive alternar entre dois sets salvos em tempo real, portanto vale a pena passar um tempo no menu de equipamentos e descobrir a sua “ferramenta de trabalho” favorita!

3 — Atenção aos itens e acessórios

Por mencionar as ferramentas à disposição de Bayonetta e Viola, caso você deseje que a sua busca pelas engrenagens do caos seja menos tortuosa, convém familiarizar-se não somente com as armas, mas também com os itens e acessórios disponíveis no jogo. 

Itens como pirulitos podem ser comprados ou produzidos pelas bruxas e garantem desde um bônus de vida até a invencibilidade temporária, facilitando muito a missão de cada seção do game. A grande estrela do show, porém, são os acessórios: brincos que concedem efeitos mágicos para suas portadoras. 

Usar a Lua de Mahaa-Kalaa, por exemplo, permite refletir ataques segurando o analógico na mesma direção do golpe; já equipar as Rédeas do Conquistador proíbe que seus demônios fiquem descontrolados ao receberem dano dos inimigos. Até dois acessórios podem ser usados ao mesmo tempo, então não deixe de usufruir de seus benefícios!

4 — Assim que possível, domine o Witch Time e o Demon Slave

Presente desde o primeiro jogo da franquia, o Witch Time é uma arte antiga das Umbra Witches que permite manipular o tempo, essencialmente desacelerando a sua contagem e abrindo um leque de oportunidades tanto ofensivas quanto defensivas em combate. Novidade de Bayonetta 3 e outra técnica mágica, o Demon Slave, por sua vez, permite convocar um aliado infernal para batalhar ao seu lado contra os inimigos, ainda que por tempo limitado.

Como as suas descrições acima logo indicam, os dois recursos são extremamente poderosos, versáteis e eficazes, de modo que dominá-los torna-se imprescindível para o sucesso no game. Ah, e apesar de ambas terem acesso às tais técnicas, Bayonetta e Viola possuem execuções fundamentalmente diferentes — Cheshire não precisa ser controlado pela bruxa mais nova, por exemplo. Mantenha isso em mente, pratique e veja as portas do sucesso no jogo se abrirem para você!

5 — Aproveite o fator replay e jogue novamente os capítulos anteriores

Assim como seus antecessores, Bayonetta 3 é um título projetado para ser jogado inúmeras vezes, mesmo após a rolagem dos créditos. Para isso, armas e itens obtidos no decorrer do jogo podem ser utilizados em todos os capítulos anteriores, auxiliando na busca pelos troféus Pure Platinum, que representam o domínio absoluto de uma seção.

Aliás, sem entrar no território de spoilers, há algumas surpresas acessíveis somente depois que o jogo é finalizado pela primeira vez. Evitar se aventurar novamente pelos trechos anteriores com os novos recursos que o game regularmente concede é o mesmo que ignorar grande parte do apelo da série — não cometa esse erro!
E essas são as nossas dicas iniciais para Bayonetta 3! O que achou, caro leitor? Conhece alguma outra que não foi mencionada aqui? Qual a sua opinião sobre o terceiro jogo da saga? Não se esqueça de comentar!

Revisão: Vitor Tibério
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