No Son of Mine, jogo de survival horror, é anunciado para Switch

Título deve chegar ao console até o final de 2022.

Por Beto Ferreira em 05/09/2022
O estúdio Pleasantly Friendly Games confirmou que No Son of Mine também será lançado para o Nintendo Switch. O título já havia sido anunciado para PC via Steam e as duas versões possuem previsão de chegar às plataformas até o final deste ano.


O jogo combina elementos de combate, furtividade, exploração e puzzle para entregar um survival horror cheio de mistérios a serem desvendados. Confira maiores informações:
Descubra a verdade ou morra em desgraça
No Son of Mine é um survival horror em que sua missão é encontrar a verdade, antes que ELE te encontre. Você será caçado. Você será aterrorizado. Conseguirá sobreviver a isso?
Encare o garoto
Ele é inteligente, imprevisível, mortal e cruel. Ele vai te perseguir e aterrorizar. Porém talvez seja necessário ir além da primeira impressão...
Cuidado com as luzes
Apesar de estar armado com a melhor tecnologia bélica que o dinheiro pode comprar – THE CB 9000, esteja avisado que é melhor evitar as áreas escuras e se esconder imediatamente caso as luzes se apaguem. Ou prepare-se para a luta, se for corajoso o bastante.
Preste atenção
Seu inimigo é imprevisível e pode atacar a qualquer momento, de lugares inesperados. Utilize as mecânicas de jogo que fornecem um aviso de perigo iminente.
Domine as mecânicas
No Son of Mine não facilita sua vida, pois é voltado para jogadores que gostam de desafios e que possuem o necessário para sobreviver. Preste atenção aos arredores e não entre em pânico. Boa sorte.
No Son of Mine ainda não possui data de lançamento definida. A previsão é que chegue ao Switch até o final de 2022.

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Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.