Sonic Frontiers (Switch) e seu conceito de zona aberta serão o futuro da franquia, diz chefe da Sonic Team

Posicionando os jogos do ouriço azul para a próxima década.

em 19/06/2022
O chefe da Sonic Team, Takashi Iizuka, continua dando entrevistas para divulgar a próxima grande aventura inédita do ouriço azul. Em declaração à GamesBeat, ele destacou a importância do conceito de zona aberta para o futuro da franquia Sonic.


Iizuka, comentando a reação das pessoas às primeiras imagens do jogo, já havia ressaltado a diferença entre este conceito, que será aplicado no vindouro Sonic Frontiers (Switch), e o tradicional mundo aberto presente em diversos jogos. A zona aberta seria a grande mudança para construir os próximos 10 anos do mascote da Sega:
"O que estamos fazendo agora é dar o próximo passo. Esta é quase a terceira geração. Sabemos que estamos mostrando algo novo aos fãs, que talvez ainda não faça sentido para eles.

Mas realmente queríamos pensar sobre onde precisamos levar o Sonic nos próximos 10 anos. Que tipo de jogabilidade precisamos começar a construir para manter as pessoas animadas para o futuro? Sonic Frontiers é o próximo passo para os próximos 10 anos. Esperamos que os fãs acreditem em nós e que gostem do que estamos mostrando a eles. Estamos ansiosos para quando eles jogarem e realmente entenderem do que se trata".

Por "geração" Iizuka está se referindo ao tipo de jogabilidade utilizado na franquia. A primeira geração seria o side-scrolling, como nos títulos clássicos que formam a coletânea Sonic Origins (Switch), enquanto a segunda geração seria a passagem para a perspectiva 3D em voga desde Sonic Adventure (Dreamcast). A estreia do conceito de zona aberta (que já teve imagens liberadas) será em Sonic Frontiers, que será lançado ainda este ano.


Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.