El Shaddai: Ascension of the Metatron, jogo de plataforma hack'n'slash, terá versão para Switch

Título havia saído originalmente em 2011 para PlayStation 3 e Xbox 360.

em 18/04/2022
Uma versão de El Shaddai: Ascension of the Metatron, jogo de ação e hack'n'slash, está em desenvolvimento para o Nintendo Switch. A notícia foi compartilhada pelo diretor Sawaki Takeyasu em uma postagem no YouTube.


O título foi desenvolvido e publicado pela Crim e pela Ignition Games e adota a visão em terceira pessoa, com uma mistura de plataforma 2D e um mundo 3D colorido. Seguem informações adicionais:
O cenário artístico de El Shaddai visa fornecer um mundo semelhante a uma tela que muda de maneira orgânica à medida que você progride em sua aventura. O mundo continua mudando constantemente das formas mais criativas e inovadoras, talvez até nostálgicas.

Você terá apenas quatro botões: pular, atacar, guardar e roubar armas. Mas esta maneira simples de proceder é mais profunda do que se pode esperar. Não há necessidade de manuais ou orientações para entrar no jogo, mas se alguém estiver pronto para se aprofundar na mecânica, o jogo oferecerá uma experiência de ação baseada em tempo profunda, precisa e recompensadora. O lema da jogabilidade de El Shaddai sempre foi ser “fácil, mas profundo”. Muitas das mecânicas do jogo, como os sistemas de defesa e ataque, foram cuidadosamente criadas para fornecer a melhor sensação de jogo possível.

O jogo recebeu o prêmio “Future Game of the Show” na Tokyo Game Show 2010 e o roteiro, observando algumas das falas dos personagens, também recebeu menção de ouro no Internet Buzzword Awards 2010. A estética original, a singularidade de seu conceito e a sensação de estar à frente de seu tempo (2011) foram amplamente discutidas na mídia internacional.
El Shaddai: Ascension of the Metatron foi lançado originalmente em 2011 para PlayStation 3 e Xbox 360. Maiores informações estão previstas para o próximo dia 28 de abril, data do 11º aniversário do título.

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Nascido no mesmo dia que Manoel Bandeira (mas com alguns anos de distância), perdido em Angra dos Reis (dos pobres e dos bobos da corte também), sob a influência da MPB, do rock e de coisas esquisitas como a Björk. Professor de história, acostumado a estar à margem de tudo e de todos por ser fora de moda. Gamer velho de guerra, comecei no Atari e até hoje não largo os mascotes - antes rivais - Mario e Sonic.