Alguns foram diretos. Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, resumiu em duas palavras: "franquia icônica". Outras pessoas foram mais nostálgicas. A produtora de conteúdo de League of Legends, Leah Jackson, recordou dos momentos em que revezava os controles com o pai e o irmão. Daniel Haas, da Riot Games, teceu elogios sobre como Ocarina of Time captura o senso de exploração e o idealismo da infância. Já Chandana Ekanayake, diretora do estúdio Outerloop, lembrou da empolgação que sentiu ao descobrir que a moeda do jogo é a rúpia (rupee), mesmo nome da moeda do Sri Lanka, sua terra natal.
Teve quem destacasse a marca de Zelda em seus jogos. O desenvolvedor Craig Adams, de Sword and Sworcery, disse que os sprites silvestres em seu título são "uma homenagem sincera e respeitosa" a Majora's Mask. Tom Pedalino, da Double Eleven, além de ser o editor Songbringer, um RPG inspirado na franquia, afirmou que sempre se pergunta "como a Nintendo faria em Zelda" ao fazer um game.
O designer Stephen Mortimer, que trabalhou 11 anos na Nintendo Software Technology e cinco na Riot Games, revelou que entrou no mercado por causa do seu fascínio pela série. Quando criança, ele venceu um desafio da revista Nintendo Power ao terminar Ocarina of Time com apenas três corações. Ao longo de sua carreira lançou oito jogos, incluindo League of Legenda e Teamfight Tactics, cada um com um pouco do DNA de Zelda.
Com certeza a indústria de games seria bem diferente sem as aventuras de Link, e esses depoimentos comprovam isso. Nós do Nintendo Blast também não perdemos a chance de celebrar o aniversário da franquia, preparando uma série de especiais.
Fonte: Nintendo Life