Agora, a expectativa é de que haja um retorno ao menos parcial da E3. Para que isso seja possível, a ESA tem conversado com desenvolvedores, editores e diversas outras empresas do setor. Uma visão geral do que a organização está planejando para a edição deste ano:
- Três dias de cobertura transmitida ao vivo entre 15 e 17 de junho.- Várias sessões principais de grandes parceiros com duas horas de duração cada, um show de premiação, uma noite de pré-visualização em 14 de junho e outras transmissões menores de editores de jogos, influenciadores e parceiros de mídia.- Prévias seriam divulgadas na semana anterior ao evento principal, além de demos disponibilizadas nas principais plataformas.- Um dia típico do evento teria sua transmissão ao vivo das 12h às 24h, com reprises regionais programadas na Europa, China e Oriente Médio.- A programação começaria com um pré-show de 30 minutos, comandado por um parceiro de mídia; em seguida uma conferência de imprensa exclusiva de duas horas de uma das empresas donas de console; depois, uma sessão de perguntas e respostas e, por fim, a reação do painel por influenciadores e apresentadores.- O resto do dia seria composto por apresentações de editores thirds menores e terminaria com um resumo do que de melhor ocorreu no dia e um teaser para o dia seguinte.
Apesar de toda essa preparação, a ESA pode ter dificuldades para por essa E3 digital em prática. A Nintendo já havia substituído com sucesso sua conferência no evento pelas Nintendo Direct. Esse modelo já estava sendo seguido por outros grandes nomes do mercado, com EA e Sony realizando eventos próprios em 2019. E Geoff Keighley, criador do The Game Awards, já anunciou que realizará a segunda edição do Summer Game Fest, evento que fez bastante sucesso com a ausência da E3 em 2020.
Fonte: Nintendo Everything