Assim como o gênero roguelike nos videogames, os isekai parecem que tomaram conta do mundo dos animes. Geralmente tendo sua origem em light novels, romances com uma leitura mais simples e que acompanham ilustrações estilo mangá, as histórias em que o protagonista é enviado para um mundo mágico — e geralmente medieval — de uma hora para a outra crescem cada vez mais em popularidade.
Em meio à crescente popularidade do gênero nas mídias japonesas, as aventuras de Natsuki Subaru em Re:Zero certamente se destacam por suas particularidades. É comum que o protagonista de um Isekai receba algum poder mirabolante que facilite sua jornada, mas, no caso de Subaru, precisar da sua habilidade especial é a sua maior aflição.
Em meio à crescente popularidade do gênero nas mídias japonesas, as aventuras de Natsuki Subaru em Re:Zero certamente se destacam por suas particularidades. É comum que o protagonista de um Isekai receba algum poder mirabolante que facilite sua jornada, mas, no caso de Subaru, precisar da sua habilidade especial é a sua maior aflição.
Subaru consegue retornar à vida, só que, mesmo assim, a morte nunca deixa de ser um grande medo e uma terrível penalidade. Ainda que ele continue ressuscitando, o estrago é feito de qualquer forma. Além da dor física e do trauma psicológico permanecerem, Subaru costuma perder grande parte do "progresso" de sua vida, precisando realizar uma série de ações repetidas vezes até enfim conseguir escapar desses loops da melhor forma possível. Essa lógica de save point para os seus poderes se assemelha ao mistério e a tensão das melhores histórias de detetive, já que o único real trunfo de Subaru é a informação que ele recolhe durante suas várias vidas e mortes.
A premissa garante que Re:Zero seja um anime/mangá realmente viciante. É muito difícil querer parar de ler/assistir enquanto você não descobre tudo por trás daquele arco narrativo. O processo ainda é tenso do começo ao fim, já que as situações em que o protagonista costuma cair são especialmente violentas e cheias de graves consequências. Re:Zero - Starting Life in Another World - The Prophecy of the Throne tenta levar essa fórmula para o formato do visual novel, que tem tudo a ver com a densa narrativa de Re:Zero. Fãs da série com certeza irão encontrar muito para aproveitar durante essa aventura adicional de Subaru, que conta uma versão alternativa do terceiro arco da história.
O resultado principal do segundo loop é o grande laço de confiança desenvolvido entre Subaru e Rem, uma garota demônio que é doce, prestativa, apaixonada pelo protagonista e, não menos importante, bastante poderosa em combate. O afeto de Rem, no entanto, não muda o fato de que a maior motivação de Subaru é seu enorme afeto por Emilia, a primeira pessoa que acreditou nele ao chegar nesse novo e misterioso mundo. Esse é um ponto bastante importante da estrutura narrativa de Re:Zero: mais do que sua própria vida, Subaru coloca a segurança de Emilia acima de qualquer coisa — e ver suas recorrentes tentativas em conquistar o coração da garota é grande parte do charme da interação entre os personagens.
No terceiro loop, o papel de Emilia em relação a esse mundo, mais especificamente no Reino de Lugnica, é o de potencialmente se tornar o seu novo monarca. A meio-elfo faz parte de um seleto grupo de cinco pessoas (todas elas atraentes garotas que caem no estereótipo de "waifus") que irão competir pela chance de se tornar a nova rainha do local.
Subaru, acompanhado por Rem, viaja com Emilia até a capital para uma importante reunião referente à seleção real e atua como o cavaleiro improvisado da garota, que é vista por maus olhos pela maioria do povo graças à sua semelhança com um ser maligno conhecido como a Bruxa da Inveja". Essa ligação faz com que um perigoso grupo extremista, o Culto da Bruxa, coloque sua mira em Emilia e atrapalhe bastante a vida de Subaru no processo.
O terceiro arco da história original é provavelmente o melhor até o momento, cheio de reviravoltas e momentos mais ternos, assim como alguns de tensão extrema. Há um grande desenvolvimento da maioria dos personagens principais durante esses eventos, e certamente todo fã de Re:zero lembra com afeição da maioria dos momentos dessa saga. Em Prophecy of the Throne, é realmente interessante poder acompanhar essa parte da trama de uma forma diferente e com personagens adicionais, mas, ainda assim, sinto que os desenvolvedores perderam a oportunidade de criar uma história totalmente nova. Não acho que seria tão difícil encaixar uma aventura extra entre um arco ou outro, e o jogo com certeza seria mais valorizado como uma narrativa à parte.
De qualquer forma, Prophecy of the Throne conta com uma história original supervisionada diretamente pelo criador da franquia, Nappei Nagatsuki, e com o design de personagens do artista original, Shinichirou Otsuka. Além disso, o talentoso elenco de dubladores japoneses da animação marca sua valorosa presença no game. Sem dúvidas, o visual novel é uma ótima experiência para qualquer fã da série que esteja sedento por mais conteúdo de qualidade.
A história do jogo já começa no terceiro arco da história, no princípio da seleção real, logo antes da viagem de Subaru e Emilia até a capital. Chegando lá, uma sexta candidata inesperada aparece, uma freira da igreja do dragão que protege o reino chamada Melty, e sua presença atrasa a seleção indefinidamente. Rumores de que uma das seis candidatas está fingindo a legitimidade da sua chance ao trono se espalham por todos os cantos do reino, e cabe a Subaru descobrir quem pode ser a culpada.
Junto ao mistério da falsa candidata, a ameaça iminente do culto da bruxa e a aparição de uma poderosa figura misteriosa na capital inevitavelmente iniciam mais um ciclo de mortes e resets para o protagonista. Ao contrário da obra original, no entanto, e talvez como uma forma de fazer o poder de Subaru ser um pouco mais dinâmico para a mídia do videogame, o seu save point muda de forma ativa ao longo da história. Morrer já não significa que você irá começar tudo de novo desde o primeiro dia, algo que permite que a narrativa avance de maneira mais rápida.
Mesmo que a possibilidade exista, você não terá muito poder de escolha em relação à troca do momento de respawn de Subaru. Da mesma forma, a história segue de forma bastante linear até o final, assumindo poucas consequências diretas das escolhas do jogador. Há sim alguns momentos em que você terá que tomar uma decisão crucial para a trama, que pode ser alterada de acordo com as informações coletadas anteriormente, mas o resultado não parece alterar a narrativa principal de uma forma realmente significativa.
Além disso, em alguns momentos você precisará explorar locais e tomar decisões em batalhas, ambos ilustrados por um mundo simples e personagens em formato chibi. Esses momentos são interessantes para quebrar o fluxo constante de leitura do resto da história, mas não espere nada no nível de um jogo tático ou de um point and click de detetive. Prophecy of the Throne é, antes de qualquer coisa, um visual novel — literalmente um romance em forma visual, com direito a momentos limitados de interação.
É fácil gostar de elementos como os modelos 3D vibrantes e cheios de personalidade que aparecem durante grande parte da história, sem falar da narrativa que, em geral, e assim como o tom dos personagens, é bastante condizente com a série como um todo. Outros aspectos, no entanto, não agradam tanto, como a falta de auxílios visuais para eventos importantes da história. Durante a trama, é normal ver apenas uma imagem de um céu cheio de nuvens com um texto por cima em algumas horas-chave para o desenvolvimento da história.
Seria bem mais interessante se Prophecy of the Throne incorporasse mais elementos como artes realmente detalhadas para certos eventos, ou até animações. Por exemplo, imagens gráficas dos eventos traumáticos (e bastante violentos) que ocorrem com Subaru são parte central do que torna Re:Zero uma experiência tão intensa e visceral. Mas, no visual novel, momentos assim simplesmente não existem no âmbito visual. O jogador é limitado a ler um texto descritivo e ver uma imagem muitas vezes simples demais e nada descritiva. Por mais que a leitura seja o ponto central de um jogo do gênero, o apelo visual típico da série acabou fazendo falta da experiência final do game.
Por outro lado, já que Prophecy of the Throne se assemelha tanto a um livro ilustrado durante a maioria dos momentos, não há console melhor do que o Nintendo Switch para abrigar o título. Durante meu tempo com o jogo, me peguei utilizando o Switch em modo portátil como eu usaria o meu iPad exclusivo para a leitura, ou até mesmo um livro — e certamente a experiência foi melhor do que teria sido se eu estivesse jogando em uma televisão em qualquer outro console.
Re:Zero - Starting Life in Another World - The Prophecy of the Throne entrega exatamente o que pode ser esperado de um visual novel com elementos leves de jogos táticos e de aventura, e não o contrário. Não adianta encarar o título se você não estiver pronto para muita leitura (e em inglês, ainda por cima). O romance visual também acaba limitando seu público por não explicar muito bem os eventos de Re:Zero antes do início da trama do game e peca por ocultar certos momentos do âmbito visual, mas fãs de Re:zero irão certamente apreciar essa visão alternativa do terceiro arco da história, que é bastante fiel ao tom e ao espírito da obra original.
A premissa garante que Re:Zero seja um anime/mangá realmente viciante. É muito difícil querer parar de ler/assistir enquanto você não descobre tudo por trás daquele arco narrativo. O processo ainda é tenso do começo ao fim, já que as situações em que o protagonista costuma cair são especialmente violentas e cheias de graves consequências. Re:Zero - Starting Life in Another World - The Prophecy of the Throne tenta levar essa fórmula para o formato do visual novel, que tem tudo a ver com a densa narrativa de Re:Zero. Fãs da série com certeza irão encontrar muito para aproveitar durante essa aventura adicional de Subaru, que conta uma versão alternativa do terceiro arco da história.
As várias vidas de Subaru
Já de início, é melhor falar do maior problema de Re:Zero - Starting Life in Another World - The Prophecy of the Throne (que irei chamar apenas de Prophecy of the Throne de agora em diante), que é o ponto em que a história começa. Re:Zero funciona por meio de arcos maiores que reúnem uma grande quantidade de loops de vida e morte de Subaru, até ele conseguir seguir em frente sem sofrer consequências graves.Prophecy of the Throne conta basicamente uma versão alternativa do terceiro arco da história, o da seleção real, e ignora quase que por completo o público que talvez não saiba o que aconteceu antes. Sem falar que, com exceção dos novos personagens e o novo mistério sobre a falsa candidata para o trono do reino, muito do andamento da história é, em essência, igual ao arco no anime/mangá.
Para quem não sabe ou precisa ser lembrado, o primeiro arco da história conta como Subaru foi salvo pela meio-elfo Emilia, e então passou por uma série de mortes, vivendo o mesmo dia diversas vezes, para encontrar uma forma de salvar a vida dela. No segundo arco, Subaru é levado para a mansão Roswaal, onde Emilia vive sob a guarda do mago mais poderoso do reino. Subaru logo vira um empregado da mansão, junto das irmãs gêmeas Rem e Ram, e cai em um novo loop ainda mais mortal do que o primeiro. Após um certo número de dias após sua chegada no local, um evento misterioso sempre parece retirar a sua vida (ou a de Rem), e Subaru precisa coletar bastante informações sobre o local para escapar dos vários resets.
Para quem não sabe ou precisa ser lembrado, o primeiro arco da história conta como Subaru foi salvo pela meio-elfo Emilia, e então passou por uma série de mortes, vivendo o mesmo dia diversas vezes, para encontrar uma forma de salvar a vida dela. No segundo arco, Subaru é levado para a mansão Roswaal, onde Emilia vive sob a guarda do mago mais poderoso do reino. Subaru logo vira um empregado da mansão, junto das irmãs gêmeas Rem e Ram, e cai em um novo loop ainda mais mortal do que o primeiro. Após um certo número de dias após sua chegada no local, um evento misterioso sempre parece retirar a sua vida (ou a de Rem), e Subaru precisa coletar bastante informações sobre o local para escapar dos vários resets.
O resultado principal do segundo loop é o grande laço de confiança desenvolvido entre Subaru e Rem, uma garota demônio que é doce, prestativa, apaixonada pelo protagonista e, não menos importante, bastante poderosa em combate. O afeto de Rem, no entanto, não muda o fato de que a maior motivação de Subaru é seu enorme afeto por Emilia, a primeira pessoa que acreditou nele ao chegar nesse novo e misterioso mundo. Esse é um ponto bastante importante da estrutura narrativa de Re:Zero: mais do que sua própria vida, Subaru coloca a segurança de Emilia acima de qualquer coisa — e ver suas recorrentes tentativas em conquistar o coração da garota é grande parte do charme da interação entre os personagens.
No terceiro loop, o papel de Emilia em relação a esse mundo, mais especificamente no Reino de Lugnica, é o de potencialmente se tornar o seu novo monarca. A meio-elfo faz parte de um seleto grupo de cinco pessoas (todas elas atraentes garotas que caem no estereótipo de "waifus") que irão competir pela chance de se tornar a nova rainha do local.
Subaru, acompanhado por Rem, viaja com Emilia até a capital para uma importante reunião referente à seleção real e atua como o cavaleiro improvisado da garota, que é vista por maus olhos pela maioria do povo graças à sua semelhança com um ser maligno conhecido como a Bruxa da Inveja". Essa ligação faz com que um perigoso grupo extremista, o Culto da Bruxa, coloque sua mira em Emilia e atrapalhe bastante a vida de Subaru no processo.
O terceiro arco da história original é provavelmente o melhor até o momento, cheio de reviravoltas e momentos mais ternos, assim como alguns de tensão extrema. Há um grande desenvolvimento da maioria dos personagens principais durante esses eventos, e certamente todo fã de Re:zero lembra com afeição da maioria dos momentos dessa saga. Em Prophecy of the Throne, é realmente interessante poder acompanhar essa parte da trama de uma forma diferente e com personagens adicionais, mas, ainda assim, sinto que os desenvolvedores perderam a oportunidade de criar uma história totalmente nova. Não acho que seria tão difícil encaixar uma aventura extra entre um arco ou outro, e o jogo com certeza seria mais valorizado como uma narrativa à parte.
De qualquer forma, Prophecy of the Throne conta com uma história original supervisionada diretamente pelo criador da franquia, Nappei Nagatsuki, e com o design de personagens do artista original, Shinichirou Otsuka. Além disso, o talentoso elenco de dubladores japoneses da animação marca sua valorosa presença no game. Sem dúvidas, o visual novel é uma ótima experiência para qualquer fã da série que esteja sedento por mais conteúdo de qualidade.
A história do jogo já começa no terceiro arco da história, no princípio da seleção real, logo antes da viagem de Subaru e Emilia até a capital. Chegando lá, uma sexta candidata inesperada aparece, uma freira da igreja do dragão que protege o reino chamada Melty, e sua presença atrasa a seleção indefinidamente. Rumores de que uma das seis candidatas está fingindo a legitimidade da sua chance ao trono se espalham por todos os cantos do reino, e cabe a Subaru descobrir quem pode ser a culpada.
Junto ao mistério da falsa candidata, a ameaça iminente do culto da bruxa e a aparição de uma poderosa figura misteriosa na capital inevitavelmente iniciam mais um ciclo de mortes e resets para o protagonista. Ao contrário da obra original, no entanto, e talvez como uma forma de fazer o poder de Subaru ser um pouco mais dinâmico para a mídia do videogame, o seu save point muda de forma ativa ao longo da história. Morrer já não significa que você irá começar tudo de novo desde o primeiro dia, algo que permite que a narrativa avance de maneira mais rápida.
Mesmo que a possibilidade exista, você não terá muito poder de escolha em relação à troca do momento de respawn de Subaru. Da mesma forma, a história segue de forma bastante linear até o final, assumindo poucas consequências diretas das escolhas do jogador. Há sim alguns momentos em que você terá que tomar uma decisão crucial para a trama, que pode ser alterada de acordo com as informações coletadas anteriormente, mas o resultado não parece alterar a narrativa principal de uma forma realmente significativa.
Além disso, em alguns momentos você precisará explorar locais e tomar decisões em batalhas, ambos ilustrados por um mundo simples e personagens em formato chibi. Esses momentos são interessantes para quebrar o fluxo constante de leitura do resto da história, mas não espere nada no nível de um jogo tático ou de um point and click de detetive. Prophecy of the Throne é, antes de qualquer coisa, um visual novel — literalmente um romance em forma visual, com direito a momentos limitados de interação.
É fácil gostar de elementos como os modelos 3D vibrantes e cheios de personalidade que aparecem durante grande parte da história, sem falar da narrativa que, em geral, e assim como o tom dos personagens, é bastante condizente com a série como um todo. Outros aspectos, no entanto, não agradam tanto, como a falta de auxílios visuais para eventos importantes da história. Durante a trama, é normal ver apenas uma imagem de um céu cheio de nuvens com um texto por cima em algumas horas-chave para o desenvolvimento da história.
Seria bem mais interessante se Prophecy of the Throne incorporasse mais elementos como artes realmente detalhadas para certos eventos, ou até animações. Por exemplo, imagens gráficas dos eventos traumáticos (e bastante violentos) que ocorrem com Subaru são parte central do que torna Re:Zero uma experiência tão intensa e visceral. Mas, no visual novel, momentos assim simplesmente não existem no âmbito visual. O jogador é limitado a ler um texto descritivo e ver uma imagem muitas vezes simples demais e nada descritiva. Por mais que a leitura seja o ponto central de um jogo do gênero, o apelo visual típico da série acabou fazendo falta da experiência final do game.
Por outro lado, já que Prophecy of the Throne se assemelha tanto a um livro ilustrado durante a maioria dos momentos, não há console melhor do que o Nintendo Switch para abrigar o título. Durante meu tempo com o jogo, me peguei utilizando o Switch em modo portátil como eu usaria o meu iPad exclusivo para a leitura, ou até mesmo um livro — e certamente a experiência foi melhor do que teria sido se eu estivesse jogando em uma televisão em qualquer outro console.
Re:Zero - Starting Life in Another World - The Prophecy of the Throne entrega exatamente o que pode ser esperado de um visual novel com elementos leves de jogos táticos e de aventura, e não o contrário. Não adianta encarar o título se você não estiver pronto para muita leitura (e em inglês, ainda por cima). O romance visual também acaba limitando seu público por não explicar muito bem os eventos de Re:Zero antes do início da trama do game e peca por ocultar certos momentos do âmbito visual, mas fãs de Re:zero irão certamente apreciar essa visão alternativa do terceiro arco da história, que é bastante fiel ao tom e ao espírito da obra original.
Prós
- História envolvente e condizente com a obra original;
- Ótimos personagens dublados por fantásticos dubladores;
- Momentos interativos que ajudam a variar o ritmo do gameplay.
Contras
- Trama não explica muito bem os eventos anteriores, o que pode alienar o público que não conhece tanto a série;
- Segmentos interativos são um tanto rasos e a história é linear demais;
- Momentos que ficariam ótimos com algum apelo visual são limitados a imagens estáticas e textos corridos.
Re:Zero - Starting Life in Another World - The Prophecy of the Throne - Switch/PC/PS4 - Nota: 7.0
Versão utilizada para análise: Switch
Revisão: João Gabriel Haddad
Análise produzida com cópia digital cedida pela Spike Chunsoft
Análise produzida com cópia digital cedida pela Spike Chunsoft