O modelo nasceu a partir de uma campanha de crowdfunding no site Indiegogo e arrecadou mais de US$ 100 mil, que foram doados à instituição norte-americana especialista em saúde mental, JED Foundation. Segundo Alex, enquanto ele vendia 200 controles restantes no site Etsy, a Nintendo lhe enviou um pedido de cease and desist, em que pede que o criador encerre qualquer produção, marketing, venda ou distribuição dos produtos.
Ainda de acordo com ele, o problema encontrado pela empresa japonesa não está na modificação dos controles, mas sim no uso do símbolo do Switch e do termo Joy-Con em seu design. Alex afirma que parou a comercialização dos acessórios e abriu uma nova campanha no Indiegogo para a fabricação de controles em homenagem a Etika com desenhos diferentes. Caso o projeto seja bastante financiado, designs para a parte de trás do Switch e para o Pro Controller estão em desenvolvimento.
Esta notícia causou repercussão nas redes sociais, principalmente porque a Nintendo passou por um acontecimento similar recente, em que impediu a realização do torneio The Big House, de Super Smash Bros. Melee (GC), devido ao uso de modificações que permitiam que o game fosse jogado online.
Fonte: Video Games Chronicle