3DS

Nintendo 3DS: As jornadas da equipe Nintendo Blast com o portátil da Big N

Dedicamos aqui um espaço para falar das nossas experiências com o portátil da Nintendo cuja produção foi encerrada na semana passada.

em 28/09/2020


No dia 17 de setembro a Nintendo anunciou o término oficial da produção do Nintendo 3DS. Anunciado em março de 2010 e lançado originalmente em 2011, o portátil teve um início conturbado, com vendas abaixo do esperado e uma forte redução de preço apenas seis meses após o lançamento. No entanto, em pouco mais de um ano, a mudança de estratégia e o investimento pesado da Nintendo se mostraram muito bem sucedidos.

Ao todo, foram produzidas mais de 75 milhões de unidades de toda a família 3DS. Apesar da linha DS ter vendido mais do que o dobro, o 3DS conseguiu alcançar uma boa dose de popularidade e se consolidar no mercado. Nesses mais de 9 anos de história, o console teve acesso a uma biblioteca de jogos bastante rica que inclui clássicos da Nintendo como Mario Kart 7, duas gerações de Pokémon (incluindo remakes de Ruby e Sapphire), The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D, além de jogos de third-parties como Monster Hunter Generations, Bravely Default e Kingdom Hearts 3D.

Em razão da ocasião, nós do Nintendo Blast decidimos fazer uma matéria especial falando um pouco das nossas experiências com o portátil. Ele chega ao fim de sua produção, mas temos certeza que ainda oferecerá vários momentos de diversão para jogadores ao redor do mundo.

Ivanir Ignacchitti


Minha história com o 3DS é bem longa. Eu acompanhei o anúncio e toda a revelação de jogos que eram previstos para o portátil na época. Lembro de ter ficado bastante empolgado com alguns jogos, em especial, Mega Man Legends 3… Mas, enfim, eu não tinha muita expectativa de comprá-lo, ainda mais tão cedo. Meu último videogame da Nintendo tinha sido um SNES herdado dos meus tios e meu poder aquisitivo não é muito alto.

Passado um tempo, alguns dos jogos que eu queria não saíram do papel, mas o portátil tinha recebido uma boa leva de outros títulos que me interessavam e, como de costume, lia muito a respeito deles. Um belo dia, enquanto eu estagiava na faculdade, vi um anúncio no Facebook de um 3DS com 20 jogos. Nunca tinha comprado nada dessa forma e o preço era bem tentador porque o cara queria se livrar logo do videogame e usar o dinheiro para comprar um PS4.

Lembro que eu e meus colegas do estágio ficamos apreensivos esperando chegar. Felizmente, deu tudo certo e meu 3DS XL funciona até hoje, apesar de já não estar mais comigo porque o repassei para um amigo que tinha sido roubado. Ainda tenho uma grande pilha com os jogos, todos dentro das caixinhas originais e eles já me proporcionaram muita diversão. Tenho algumas centenas de horas para cada Pokémon; A Link Between Worlds deve ser um dos Zeldas que mais me encantaram; Kirby: Planet Robobot me faz chorar que nem criança de tão maravilhoso. Posso ficar dias aqui falando de cada jogo porque são todos muito especiais para mim e foi mágica a experiência de me reconectar com a Nintendo graças ao portátil.

Kate Schmitt


Minha trajetória com o Nintendo 3DS começou bem tarde. Em meados de 2014 eu passei a pesquisar um para eventual compra, pois estava com vontade de voltar ao mundo Pokémon, no qual parei no Nintendo 64 e tive uma longa jornada no Game Boy. Inclusive o fator decisivo para a compra de um 3DS foi esse, jogar tudo da franquia Pokémon que estivesse disponível para o console, uma vez que a franquia em si me trazia diversas boas lembranças da minha infância e que naquela época me ajudou muito a desenvolver laços sociais melhores (eu era uma criança extremamente introvertida).

Para minha sorte e felicidade, não só pude jogar os jogos da franquia como também percebi que os jogos de 3DS eram mais acessíveis em termos de custo, e que haviam diversas comunidades em que se conseguia comprar e até mesmo trocar, sendo esse um meio mais acessível de desfrutar da plataforma. Claro que me aventurei em todos os Zelda possíveis (incluindo os de DS), e pude acompanhar os lançamentos da época; se bem me lembro, Yokai Watch foi um deles e me chamou muito a atenção por tamanha similaridade com Pokémon, e foi certeiro, adorei a franquia e acabei jogando todos da série, sendo agora um dos jogos que mais aguardo no Nintendo Switch.

Algo que trouxe uma experiência muito assertiva pra mim foi a questão de ser portátil, sendo fácil guardá-lo em cases e até mesmo no bolso. Com essa praticidade você aproveita melhor o seu tempo ocioso fora de casa, em que seria algo penoso levar um console de mesa, o 3DS é sinônimo de diversão a qualquer momento.

Neste ano de 2020 daremos adeus a esse aparelho que foi a companhia de milhares de pessoas, e que trouxe muita diversão e felicidade. Guardo o meu com imensa alegria e carinho e espero ter uma experiência tão maravilhosa quanto com o Nintendo Switch (posso adiantar que já comecei bem).

João Pedro Boaventura


Comprei meu 3DS no fim de 2011, quando eu ainda estava no ensino médio e logo depois do corte de preço inicial promovido pela Nintendo — o que acabou me privando de entrar, por muito pouco tempo, daquele programa de Embaixadores que conferiu alguns jogos de GBA exclusivos para quem tinha adquirido o videogame com o preço original de lançamento. Uma época em que a Nintendo portava os jogos de uma maneira competente, bem diferente da atual, em que ela pega um emulador, joga em um cartucho e vende por sessenta doletas.

Eu, obviamente, fui atrás do novo console da Nintendo de olho no futuro Pokémon, como sempre faço. A minha surpresa é que, enquanto eu esperava um lançamento para o novo aparelho, fomos agraciados com Black 2 e White 2 ainda para o DS em uma veia similar ao que aconteceu no anúncio de Pokémon Ultra Sun e Ultra Moon — a diferença é que B2W2 são os melhores jogos da série, ao menos.

Pois bem, X e Y vieram apenas em 2013 e, enquanto não chegavam, aproveitei meu tempo de console jogando principalmente Super Street Fighter IV 3D Edition (3DS), quando logo de cara comecei a pegar um ódio considerável por aquele analógico sem-vergonha. Além de Pokémon, também esperei com muita expectativa Fire Emblem Awakening (3DS), que foi tanto uma benção quanto uma maldição, visto que ele salvou a franquia, mas ainda foi responsável por transformá-la em um simulador de waifus, basicamente. Independentemente disso, ainda é um jogo muito bom — ao contrário de Fire Emblem Fates.

De um modo geral, minhas lembranças para com o 3DS são muito do meu tempo de faculdade, quando eu botava o console ligado no bolso ou na mochila e tinha sempre um ou dois encontros no StreetPass de gente com quem cruzei na rua — ou, às vezes, na própria faculdade, uma vez que, para a minha surpresa, registrei algumas pessoas repetidas vezes que até hoje não sei quem são. A gincana de preencher aqueles quadros de quebra-cabeças era o meu gimmick favorito do aparelho, que ainda vinham com uma porrada de softwares tech demos, tipo aqueles cards para demonstrar as possibilidades de RA que praticamente nenhum jogo de peso chegou a usar.

Por fim, gostaria de deixar minhas lembranças a várias das experiências divertidas que me renderam incontáveis horas de diversão, como Pokémon Rumble Blast, The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, Harvest Moon: A New Beginning, Pokémon Art Academy e Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King, que foi, inclusive, o último game que finalizei no aparelho. Recentemente, acabei pegando ele para jogar de forma descompromissada e parece que o bichinho está aposentado mesmo — a borrachinha do direcional analógico que tanto odeio simplesmente se desintegrou na minha mão, além da bateria não ter durado praticamente nada. Pressione F.

Mandrake (Felippe Miorim)


Minha jornada com o 3DS começa quando eu desci na parada de ônibus do centro de Floripa (TICEN para os íntimos) e, ao invés de pegar o ônibus que passava próximo da minha casa, eu decidi ir para o centro de compras popular (vulgo camelódromo) ao lado gastar meu primeiro salário de estagiário com um 3DS Vermelho Fogo junto com a versão 3D de Ocarina of Time. Eu nunca tinha fechado Ocarina, apesar de ter jogado algumas vezes, e pra mim foi impressionante um portátil rodando um jogo daquele jeito. O portatil me acompanhou durante muitas viagens de Floripa pra Santos (minha cidade natal).

Passei por muitos mundos fantásticos com ele: Luigi’s Mansion: Dark Moon, Metroid Prime: Hunters, Kingdom Hearts 3D, Pokémon, Super Mario 3D Land, o melhor Zelda 2D de todos (A Link Between Worlds), meu primeiro contato com Fire Emblem (descobri que não tenho psicológico pra jogar com permadeath) e Bravely Default. Tudo isso naquele “jacarezinho” vermelho.

Em 2018, numa GameStop em Charleston, eu tive que me separar dele em prol de outra jornada no mundo de Hyrule, quando entreguei ele e todos os jogos que tinha junto dele (descobri que Pokémon HeartGold era razoavelmente rara nos EUA) para conseguir inteirar um Switch com BOTW, Super Mario Odyssey e alguns créditos na eShop. Lembro dele com carinho e peso na consciência às vezes, mas com a certeza de que aproveitei tudo o que pude naquele portátil que certamente foi o que pôs na cabeça da Big N a ideia de fazer o meu companheiro de aventuras atual.

Eu tive um SNES quando muito pequeno, só sonhei com o 64, GameCube é um dos meus consoles favoritos, o Wii me divertiu muito e o Switch eu não me imagino sem (Será que esqueci algum console? Haha). Mas sem dúvidas o que me fez amar a Nintendo foi o que entrou na minha mochila depois daquela parada de ônibus.

Juliana Paiva Zapparoli


Minha desculpa para comprar um 3DS foi o lançamento de Pokémon X e Y. No entanto, do dia da compra do portátil até o dia X (sim, trocadilho com a versão do Xerneas, me perdoe), eu precisaria de jogos para jogar. Afinal, de que adianta ter o aparelho e não poder utilizá-lo? (grande mentira, porque eu também tirava fotos e ouvia música, hahaha).

Junto com o meu 3DS roxinho, comprei Code of Princess (recomendação de uma amiga, que até comprou o jogo para jogarmos juntas na época). Depois veio Sonic Generations, que "platinei" com muito orgulho. Pokémon X, Azure Striker Gunvolt, Project X Zone e muitos, muitos outros jogos. Meu aparelhinho tinha até um adesivo da Marie, do filme Aristogatas.

Em 2016, troquei o roxinho por um New 3DS XL preto. E, em 2017, depois da persuasão de um amigo meu, descobri um novo grande vício: Fire Emblem. Embora eu tenha jogado um tantão de jogos ー alguns excelentes, outros nem tanto ー minha memória afetiva com o 3DS é Fire Emblem Fates ("Nohr version"). Acho que vou levar para toda a minha vida o que ele disse para me convencer a jogar o Conquest: "Tem uma Ophelia e uma tsundere nesse jogo" (afinal, sempre gostei de tsunderes e, sobretudo, da Ophelia, de Hamlet).

E eu adorei tanto, mas tanto o Conquest (mesmo que a história, confesso, não seja das melhores), que até comprei todos os DLCs e as outras rotas do Fates, Birthright e Revelation. Gosto mais desta última porque posso jogar tanto com os meus favoritos de Hoshido quanto de Nohr, mas sou uma "escória nohriana" de coração.

Em casa, em viagens, na faculdade e até mesmo no ônibus, lá estava eu com meu 3DS em mãos, trocando Pokémon, tirando um "x1" com amigos de todos os cantos do mundo ou apenas aproveitando um momento single player. O portátil também me ajudou a descobrir novos gêneros de jogos e conhecer pessoas novas, o que é sempre muito positivo.

Ainda jogo no meu 3DS até hoje. Ele já está velhinho, com arranhões, a tela de toque gasta (faz tempo que não troco a película), mas continua sendo meu companheirinho para momentos de tédio ou quando quero revisitar jogos. Inclusive, se não fosse o 3DS, eu talvez nunca tivesse conhecido uma das franquias que mais gosto hoje em dia.

Pode me chamar de brega, não ligo, mas até dei um nome para meu 3DS: Tridis. Bom, Tridis II, porque já não é mais o roxinho, hahaha.

Pedro Sobral


Confesso que os consoles de mesa da Nintendo nunca me chamaram a atenção quando eu era criança. Quando eu tinha por volta de 8 anos de idade, meu maior companheiro de diversão eletrônica era o PlayStation original. Tudo mudou no natal de 2005, quando ganhei um Game Boy Advance SP com um cartucho de Pokémon FireRed. Desde então, eu me apaixonei pelos portáteis da empresa e passei muitas horas me aventurando por Kanto e, posteriormente, por Hoenn, quando descobri a existência de Pokémon Ruby, Sapphire e Emerald.

Em outubro de 2009, o meu querido GBA SP dá lugar ao DS, no qual minha primeira aventura foi, como de praxe, no mundo dos monstrinhos de bolso. Embora eu tenha jogado outros títulos, a maior parte do tempo que gastei com o DS foi dedicado a Pokémon. Até meados de 2012, era notável que minha lealdade estava mais com os monstrinhos de bolso do que propriamente com os portáteis da Nintendo.

Porém, antes mesmo do anúncio de Pokémon X e Y, eu consegui um 3DS, graças a dois fatores: a influência de alguns amigos do colégio, que já eram donos do novo portátil; uma viagem para a Flórida que meu pai realizou a trabalho. Levando em conta o valor do dólar na época (pouco mais de R$ 2), sairia bem mais barato comprar por lá. Assim, finalmente chegava em minhas mãos aquele que seria meu maior companheiro de jogatina de todos os tempos.

Por outro lado, no dia em que meu pai chegou de viagem com o 3DS, meu avô paterno faleceu. O clima estava pesado e minha animação com o portátil foi minada pelo luto. Comecei a jogar para me distrair, o que ajudou bastante a clarear a cabeça desse evento infeliz. Minha primeira aventura foi em Kid Icarus: Uprising, até hoje um dos títulos que mais me rendeu horas de diversão, tanto derrotando os chefes e me desafiando em dificuldade mais altas, quanto no multiplayer, possivelmente minha primeira experiência do tipo. Em seguida vieram Ocarina of Time 3D e New Super Mario Bros. 2, ambos ótimos exemplares da grandiosa biblioteca do 3DS.

Ao longo dos anos eu aprendi a apreciar as diversas franquias da Nintendo e de terceiros que publicaram seus jogos no pequeno notável. Além disso, descobri gostar de gêneros que nunca havia experimentado antes, como simulador de fazendas, com Harvest Moon: A New Beginning, e visual novel, com a trilogia de Phoenix Wright: Ace Attorney. Foi com o portátil que comecei a embarcar no famoso trem do hype, a acompanhar de perto novidades e lançamentos, além de me tornar assíduo frequentador do Nintendo Blast, algo que nunca mais parei de ser.

O legado do possível último console exclusivamente portátil da Nintendo está, na minha modesta opinião, à altura de seu potencial. Em quase 10 anos de vida ele me proporcionou centenas de horas de entretenimento e diversas emoções. Independente do lugar para o qual minha memória me transporte nessa última década, é provável que lá também esteja meu 3DS Midnight Purple. Agradeço a esse incrível portátil por me ensinar que há muitas outras franquias além de Pokémon e por me cativar de vez no incrível universo de jogos eletrônicos.

Daniel Morbi


Para mim, o Nintendo 3DS é praticamente um console inédito. Isso porque decidi comprá-lo nos últimos anos de seu ciclo de vida.

Por ter uma deficiência física nas mãos, portáteis sempre foram mais difíceis para eu jogar. Não me entendam mal: passei inúmeras horas me divertindo com jogos de Game Boy Color, Game Boy Advance e Nintendo DS. Mas, para aproveitá-los, era necessário apoiar os dispositivos em uma mesa ou nas pernas, algo que não é possível de ser realizado em qualquer lugar, indo contra toda a proposta de portabilidade. Como eu praticamente os jogava em casa, onde já possuía alguns consoles de mesa, não via a necessidade de adquirir a plataforma de tela 3D sem óculos.

Porém, isso não quer dizer que não acompanhava o 3DS de perto. Lembro-me de procurar todos os vídeos possíveis no YouTube com as demos apresentadas no anúncio do portátil na E3, as mesmas que se tornaram quebra-cabeças do StreetPass. Na inocência, jurava que estava vendo as imagens de Mario, Link e Samus em três dimensões pelo monitor 2D da minha casa. Quando entendi que só conseguiria ver o efeito tridimensional tendo um 3DS na minha frente, decidi ir até o shopping no qual o lançamento nacional da plataforma estava acontecendo. Uma das atendentes do evento me ofereceu um, inconvenientemente preso a um cinto que ela vestia. Mas toda a inconveniência sumiu quando vi The Legend of Zelda: Ocarina of Time em 3D pela primeira vez. Experimentar essa tecnologia com um dos jogos da minha infância foi muito marcante.

Mesmo assim, não via motivo para comprar o console. Estava inicialmente satisfeito em acompanhar os últimos lançamentos na internet e jogá-los em lojas e na casa de amigos que os tinham. Porém, isso começou a mudar quando acompanhei um amigo em sua compra de um 3DS XL especial de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds. No momento em que ele me deixou controlar a aventura de Link, algo mudou. Comecei a perceber que ter um desses portáteis, por mais complicado que jogar fosse para mim, não seria uma má ideia.

Esse desejo só foi ser concretizado em 2018, quando minha irmã me trouxe um de uma viagem que fez aos Estados Unidos. Era um New Nintendo 3DS XL com o tema de galáxia. Coincidentemente, por volta dessa época, eu entrei na equipe do Nintendo Blast. Esses dois acontecimentos acabaram se completando, pois minha primeira análise para o site foi de Sushi Striker: The Way of Sushido, justamente a versão de 3DS.

Nesses dois anos, estive enchendo a memória do cartão SD do meu portátil com todos os títulos essenciais: Mario Kart 7, Kid Icarus: Uprising, Luigi's Mansion: Dark Moon, Fire Emblem: Awakening e muitos outros. Recentemente, nos intervalos do meu home office, terminei Super Mario 3D Land e foi uma ótima experiência!

Com a descontinuação da plataforma, a sensação que fica é de gratidão por todos os ótimos games que muitos já jogaram e que eu ainda vou jogar, nem que seja apoiado em uma mesa ou nas pernas.

A jornada continua

Que tal fazer que nem a Juliana e mandar uma fotinho do seu 3DS?
Como dá para perceber nesses trechos acima, o 3DS foi um sistema bem marcante na vida de várias pessoas da nossa equipe, um companheiro inestimável para incontáveis horas de aventura que com certeza não acabam aqui.
E você, leitor? Conte um pouco da sua experiência com o portátil.
Revisão: José Carlos Alves
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é formado em Comunicação Social pela UFMG e costumava trabalhar numa equipe de desenvolvimento de jogos. Obcecado por jogos japoneses, é raro que ele não tenha em mãos um videogame portátil, sua principal paixão desde a infância.
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