O enredo do jogo é o mais clichê possível: a terra onde o game é ambientado reinava em paz, até o dia em que uma entidade diabólica chamada Dark Overlord surgiu e destruiu um cristal branco, trazendo com isto o caos. No entanto, alguns heróis surgem para reunir os fragmentos dessa poderosa jóia, a fim de erradicar o mal que assolou a terra.
Duas classes de heróis são disponibilizadas para seleção: o Bárbaro ou a Valquíria, cada um com suas particularidades. O Paladino é desbloqueado à medida que o jogo avança. O Bárbaro empunha uma espada que causa mais dano, enquanto a Valquíria começa com um arco, permitindo ataques à distância. Além de um ataque básico e um bloqueio simples, você tem um movimento especial que causa uma quantidade considerável de dano se conseguir acertar no tempo certo.
A jogabilidade é simples, embora eu tenha encontrado algumas dificuldades ainda no começo, como não saber o que fazer para dar continuidade após ter derrotado todos os inimigos. Existem alguns desafios ao realizar saltos, como é de praxe em jogos deste gênero, mas nada muito complicado ou que torne a experiência do jogo algo menos interessante.
Cada fase é ambientada em uma sala única, onde podem ser encontrados vários monstros e plataformas. Depois de enfrentar todos estes inimigos, uma porta anteriormente trancada torna-se acessível, permitindo que façamos tudo de novo. Embora os níveis gerados proceduralmente adicionem algum fator replay, eu adoraria mais áreas, personagens e armas para desbloquear. Confesso que me peguei um pouco entediado com o título. Provavelmente você não volte a jogar após terminar a campanha.
Explorar Thy Sword requer apenas algumas horas. É uma pena que o jogo não tenha muito conteúdo para nos oferecer uma experiência mais robusta, embora pelo preço cobrado pelo título esperar algo a mais possa parecer uma queixa boba.
Prós
Contras
Thy Sword – Switch/PS4/XBO/PC/PS Vita – Nota: 6.0
Versão utilizada para análise: Nintendo Switch
Análise produzida com cópia digital cedida pela Ratalaika Games
Revisão: Felipe Fina Franco
Revisão: Felipe Fina Franco