Com uma história sobre violência desenfreada, abandono paterno e dilemas morais, o jogo também conta com um combate 2D inspirado em Sekiro com foco em agilidade e parries. Na pele do velho Thorn, um guerreiro aposentado que convive com os pesadelos de seu passado, o jogador encontra pistas do paradeiro da filha desaparecida do personagem. Acompanhado por seu filho deficiente, Phid, cabe ao jogador decidir o quão longe ir em sua jornada.
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Durante a apresentação Guerrilla Collective, a publicadora Ysbryd Games anunciou que lançará No Place For Bravery para Switch e PC no primeiro trimestre de 2021. O RPG de ação está sendo desenvolvido pela brasileira Glitch Factory e poderá ser jogado em português e inglês.
Com uma história sobre violência desenfreada, abandono paterno e dilemas morais, o jogo também conta com um combate 2D inspirado em Sekiro com foco em agilidade e parries. Na pele do velho Thorn, um guerreiro aposentado que convive com os pesadelos de seu passado, o jogador encontra pistas do paradeiro da filha desaparecida do personagem. Acompanhado por seu filho deficiente, Phid, cabe ao jogador decidir o quão longe ir em sua jornada.
No Place For Bravery, RPG de ação brasileiro, será lançado para Switch em 2021
RPG de ação deve ser lançado no início do ano que vem.
Por
Ivanir Ignacchitti
em 13/06/2020
Com uma história sobre violência desenfreada, abandono paterno e dilemas morais, o jogo também conta com um combate 2D inspirado em Sekiro com foco em agilidade e parries. Na pele do velho Thorn, um guerreiro aposentado que convive com os pesadelos de seu passado, o jogador encontra pistas do paradeiro da filha desaparecida do personagem. Acompanhado por seu filho deficiente, Phid, cabe ao jogador decidir o quão longe ir em sua jornada.
Ivanir Ignacchitti
é formado em Comunicação Social pela UFMG e costumava trabalhar numa equipe de desenvolvimento de jogos. Obcecado por jogos japoneses, é raro que ele não tenha em mãos um videogame portátil, sua principal paixão desde a infância.
é formado em Comunicação Social pela UFMG e costumava trabalhar numa equipe de desenvolvimento de jogos. Obcecado por jogos japoneses, é raro que ele não tenha em mãos um videogame portátil, sua principal paixão desde a infância.