Destiny Connect coloca o jogador na pele da jovem Sherry, que acaba se envolvendo com um estranho fenômeno na transição entre os anos 1999 e 2000. Enquanto assistia à queima de fogos do réveillon, a jovem vê os moradores da cidade de Clocknee subitamente paralisados e o avanço de uma horda de máquinas hostis. Junto com seu amigo Pegreo e o robô Isaac, Sherry precisa agora desvendar o mistério por trás do estranho evento para salvar Clocknee.
skip to main |
skip to sidebar
Durante sua conferência anual, a NIS America revelou o lançamento ocidental de Destiny Connect: Tick-Tock Travelers. O RPG desenvolvido pela Nippon Ichi Software para Nintendo Switch e PS4 está previsto para chegar por estas bandas na primavera de 2019.
Destiny Connect coloca o jogador na pele da jovem Sherry, que acaba se envolvendo com um estranho fenômeno na transição entre os anos 1999 e 2000. Enquanto assistia à queima de fogos do réveillon, a jovem vê os moradores da cidade de Clocknee subitamente paralisados e o avanço de uma horda de máquinas hostis. Junto com seu amigo Pegreo e o robô Isaac, Sherry precisa agora desvendar o mistério por trás do estranho evento para salvar Clocknee.
Destiny Connect: Tick-Tock Travelers (Switch) será lançado no Ocidente na primavera de 2019
RPG desenvolvido pela Nippon Ichi Software conta a história de um grupo de crianças (e um robô) que tentam salvar uma cidade congelada no tempo.
Por
Ivanir Ignacchitti
em 11/03/2019
Destiny Connect coloca o jogador na pele da jovem Sherry, que acaba se envolvendo com um estranho fenômeno na transição entre os anos 1999 e 2000. Enquanto assistia à queima de fogos do réveillon, a jovem vê os moradores da cidade de Clocknee subitamente paralisados e o avanço de uma horda de máquinas hostis. Junto com seu amigo Pegreo e o robô Isaac, Sherry precisa agora desvendar o mistério por trás do estranho evento para salvar Clocknee.
Ivanir Ignacchitti
é formado em Comunicação Social pela UFMG e costumava trabalhar numa equipe de desenvolvimento de jogos. Obcecado por jogos japoneses, é raro que ele não tenha em mãos um videogame portátil, sua principal paixão desde a infância.
é formado em Comunicação Social pela UFMG e costumava trabalhar numa equipe de desenvolvimento de jogos. Obcecado por jogos japoneses, é raro que ele não tenha em mãos um videogame portátil, sua principal paixão desde a infância.