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Super Smash Bros. Ultimate surgiu prometendo trazer de volta todos os personagens, cenários e elementos que marcaram a série ao longo dos últimos 19 anos. Preservando essa memória, o game que chega ao Switch no dia 07 de dezembro tem tudo para ser o representante definitivo da franquia. Na edição deste ano da Brasil Game Show, o Nintendo Blast teve o privilégio de testar o jogo e as nossas expectativas foram para o céu após essa experiência.
Na demo estavam disponíveis 30 personagens: Mario, Donkey Kong, Link, Samus, Kirby, Fox, Pikachu, Ness, Bowser, Ice Climbers, Sheik, Zelda, Marth, Ganondorf, Mewtwo, Pit, Snake, Ike, Pokémon Trainer, Sonic, Villager, Mega Man, Little Mac, Pac-Man, Ryu, Cloud, Corrin, Bayonetta, Inkling e Ridley. Apesar de já ser uma lista interessante, o mais surpreendente é pensar que somente um pouco menos da metade dos lutadores podiam ser selecionados. Afinal, até o momento, são 68 nomes confirmados, isso sem contar os Echo Fighters.
Minha primeira jogatina foi com Ridley e mesmo não sendo um personagem que se adéqua ao meu estilo de gameplay, percebi que está bem poderoso. Ele deve ser escolha prioritária em cenários que apresentam diversos andares, pois conta com um forte ataque de cabeça que acertará em cheio os rivais que estão nas plataformas logo acima. Me incomodou um pouco o fato dele ser bastante pesado, porém, isso foi algo extremamente pessoal, já que prefiro os lutadores mais ágeis.
Na segunda rodada foi a vez de selecionar a Inkling, que se mostra o verdadeiro oposto de Ridley com bastante velocidade, mas ataques não tão potentes. Os representantes de Splatoon trazem uma mecânica que obrigará o jogador a usar com sabedoria as armas de tinta. Tantos os disparos quanto o rolo que prende os inimigos no chão gastam a "munição" colorida e para recuperá-la é preciso se transformar em lula e entrar no chão. O nível de tinta disponível pode ser acompanhado por meio de um medidor que fica no canto inferior da tela.
Os personagens da série Zelda também chamaram atenção. Enquanto Link está vestido nas cores azuis de Breath of the Wild, a princesa Zelda surge com o estilo visto em A Link Between Worlds, sendo que ambos ficam visualmente bonitos durante as frenéticas batalhas. Por outro lado, Ganondorf chega reformulado e quem estava acostumado a controlar o Rei dos Gerudos terá o trabalho de conhecer e dominar as novas habilidades.
Outra novidade que pudemos conferir na demo foram dois mapas exclusivos de Super Smash Bros. Ultimate. O primeiro é a Great Plateau Tower, que se passa sobre uma das torres da Hyrule de Breath of the Wild e tem a característica de ir se reconstruindo conforme a batalha avança. Já o segundo é Moray Towers, o estágio de Splatoon 2, que não traz grandes diferenciais, além de ser um tanto quanto confuso. Temos plataformas diagonais para cima e para baixo interligadas por extremidades fixas, no entanto, ao correr na direção das rampas a tendência era sempre seguir para baixo, mesmo quando os adversários estavam no nível superior.
Toda nossa experiência com o game foi no modo Dock, onde o desempenho se mostrou constantemente excelente. Fica a curiosidade de como será jogar no modo portátil, ainda mais na companhia de amigos com o multiplayer.
Após passar alguns minutos com Super Smash Bros. Ultimate a conclusão é que tudo o que esperamos da franquia está lá, desde os mapas que mudam do nada e alteram o destino de um combate, até os itens que desequilibram qualquer luta. O jogo mostrou que conseguirá celebrar todo o seu legado e, ao mesmo tempo, adicionar novos conteúdos capazes de tornar ainda mais caótico e divertido o maior crossover da história dos videogames.
BGS 2018: Super Smash Bros. Ultimate tem tudo para ser o melhor jogo do ano no Switch
Durante a Brasil Game Show tivemos nosso primeiro contato com o game e a experiência foi bastante positiva.
Por
Vinícius Veloso
em 15/10/2018
Super Smash Bros. Ultimate surgiu prometendo trazer de volta todos os personagens, cenários e elementos que marcaram a série ao longo dos últimos 19 anos. Preservando essa memória, o game que chega ao Switch no dia 07 de dezembro tem tudo para ser o representante definitivo da franquia. Na edição deste ano da Brasil Game Show, o Nintendo Blast teve o privilégio de testar o jogo e as nossas expectativas foram para o céu após essa experiência.
Na demo estavam disponíveis 30 personagens: Mario, Donkey Kong, Link, Samus, Kirby, Fox, Pikachu, Ness, Bowser, Ice Climbers, Sheik, Zelda, Marth, Ganondorf, Mewtwo, Pit, Snake, Ike, Pokémon Trainer, Sonic, Villager, Mega Man, Little Mac, Pac-Man, Ryu, Cloud, Corrin, Bayonetta, Inkling e Ridley. Apesar de já ser uma lista interessante, o mais surpreendente é pensar que somente um pouco menos da metade dos lutadores podiam ser selecionados. Afinal, até o momento, são 68 nomes confirmados, isso sem contar os Echo Fighters.
Minha primeira jogatina foi com Ridley e mesmo não sendo um personagem que se adéqua ao meu estilo de gameplay, percebi que está bem poderoso. Ele deve ser escolha prioritária em cenários que apresentam diversos andares, pois conta com um forte ataque de cabeça que acertará em cheio os rivais que estão nas plataformas logo acima. Me incomodou um pouco o fato dele ser bastante pesado, porém, isso foi algo extremamente pessoal, já que prefiro os lutadores mais ágeis.
Na segunda rodada foi a vez de selecionar a Inkling, que se mostra o verdadeiro oposto de Ridley com bastante velocidade, mas ataques não tão potentes. Os representantes de Splatoon trazem uma mecânica que obrigará o jogador a usar com sabedoria as armas de tinta. Tantos os disparos quanto o rolo que prende os inimigos no chão gastam a "munição" colorida e para recuperá-la é preciso se transformar em lula e entrar no chão. O nível de tinta disponível pode ser acompanhado por meio de um medidor que fica no canto inferior da tela.
Os personagens da série Zelda também chamaram atenção. Enquanto Link está vestido nas cores azuis de Breath of the Wild, a princesa Zelda surge com o estilo visto em A Link Between Worlds, sendo que ambos ficam visualmente bonitos durante as frenéticas batalhas. Por outro lado, Ganondorf chega reformulado e quem estava acostumado a controlar o Rei dos Gerudos terá o trabalho de conhecer e dominar as novas habilidades.
Outra novidade que pudemos conferir na demo foram dois mapas exclusivos de Super Smash Bros. Ultimate. O primeiro é a Great Plateau Tower, que se passa sobre uma das torres da Hyrule de Breath of the Wild e tem a característica de ir se reconstruindo conforme a batalha avança. Já o segundo é Moray Towers, o estágio de Splatoon 2, que não traz grandes diferenciais, além de ser um tanto quanto confuso. Temos plataformas diagonais para cima e para baixo interligadas por extremidades fixas, no entanto, ao correr na direção das rampas a tendência era sempre seguir para baixo, mesmo quando os adversários estavam no nível superior.
Toda nossa experiência com o game foi no modo Dock, onde o desempenho se mostrou constantemente excelente. Fica a curiosidade de como será jogar no modo portátil, ainda mais na companhia de amigos com o multiplayer.
Após passar alguns minutos com Super Smash Bros. Ultimate a conclusão é que tudo o que esperamos da franquia está lá, desde os mapas que mudam do nada e alteram o destino de um combate, até os itens que desequilibram qualquer luta. O jogo mostrou que conseguirá celebrar todo o seu legado e, ao mesmo tempo, adicionar novos conteúdos capazes de tornar ainda mais caótico e divertido o maior crossover da história dos videogames.
Vinícius Veloso
É jornalista e obcecado por games (não necessariamente nessa ordem). Seu vício começou com uma primeira dose de Super Mario World e, desde então, não consegue mais ficar muito tempo sem se aventurar em um bom jogo. Diretor de Redação do Nintendo Blast.
É jornalista e obcecado por games (não necessariamente nessa ordem). Seu vício começou com uma primeira dose de Super Mario World e, desde então, não consegue mais ficar muito tempo sem se aventurar em um bom jogo. Diretor de Redação do Nintendo Blast.
Este texto não representa a opinião do Nintendo Blast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.