Muitos Links reunidos na Praça General Osório
Fãs levando suas camisas, gorros, fazendo cosplays, conversando sobre as músicas, locais de aparição, sobre a história, fatos não revelados, entre outros. Se você curte se encontrar com os amigos para trocar um papo sobre os jogos de Link e Cia, mas também curte sentir a brisa e ouvir boas músicas sobre The Legend of Zelda, o Zelda Day foi feito para você. Para quem não conhece, a partir de uma chamada no Facebook, centenas de amigos se reunem em celebração à série The Legend of Zelda. Aí é possível fazer de tudo relacionado à franquia e mostrar o amor que cada um possui por Link e seus amigos.Muitas barracas de venda de produtos também estavam à mostra. Desde as mais tradicionais, até as mais novas. Placas com vendas de poção em forma de sacolé, amiibo e decks de card games, ah, e claro, roupas, gorros, quadros, brincos, miniaturas, flechas, estátuas, enfim, muita coisa sobre o universo da série estavam lá, e até mesmo sobre outros jogos.
Cosplays e imitações também são típicos dos eventos, e pudemos ver diversos tipos de Link, a Skull Kid, e até um Luigi, isso mesmo! Para completar o pacote, muitos gorros de diferentes tipos podiam ser presenciados, além de gente com camisas estampando jogos Zelda ou de outras séries, como Final Fantasy.
Também, assim como nas edições de 2011, 2012, 2013 e 2014, sempre tem aquelas pessoas curiosas que aparecem pela praça, curtem o ambiente, a música, e param para dar aquela olhada, ou mesmo para meditar em posição chakra, para elevar os espíritos em clima Kokiri pelos deuses protetores de Hyrule!
Logo como primeira música, executaram a Song of Healing, com um belo arranjo para acordeão, em homenagem a Satoru Iwata, presidente da Nintendo recém-falecido, acompanhado de um minuto de silêncio em seu respeito. Uma bela lembrança ao presidente que ergueu a Nintendo de volta ao topo com o DS e Wii e que merece nosso respeito pelo seu carisma e inovações construídos na empresa e na comunicação com o público a partir dos Nintendo Direct e Iwata Asks.
Seguiu-se uma extensa seleção de músicas, como temas de Kokiri's Forest, Hyrule Field de Twilight Princess, The Great Sea de Wind Waker, Hidden Village, Sonata of Awakening, Dragon Root Island, Realm Overworld, entre diversas outras. E, no final, uma surpresa: devido ao aniversário de 30 anos de Super Mario, foram tocadas algumas músicas da franquia, que alegraram mais ainda o público e mostrou a força de duas séries tão populares.
Nintendo Blast: Olá, estamos muito agradecidos pela oportunidade da entrevista, além de poder falar com os dois músicos que estiveram desde o início do Zelda Day, em 2011. Conte para a gente, como foi organizar o encontro este ano?
Gil Hora: Oi, é sempre muita dificuldade, pois, na verdade, não se trata de um evento, como muitos pensam, e as pessoas esperam por algo muito organizado, mas parte de todos. Então, se você tem algum interesse, pode vir contribuir, e a gente precisa que as pessoas ajudem para o projeto continuar existindo, já que não é uma pessoa ou uma entidade que faz isso, somos todos nós. Por exemplo, na parte de música, temos que selecionar partituras, compartilhá-las entre os membros da banda, ensaiar, corrigir, e, para isso, também precisamos de gente interessada.
Thales Alves: Este ano eu também acabei por ter certos imprevistos que me impediram de agir mais na parte da organização. Fiquei assim mais na parte da música mesmo ensaiando e aproveitando sempre para chamar quem gostar dessa parte de organização de brincadeiras e atividades, pois também sentimos falta. Criei o evento no Facebook, chamei as pessoas, mas sou músico, toco Ocarina, é o que eu mais gosto de fazer, então, primariamente fiquei na banda. Os vendedores também sempre vem, isso é bacana, mas é sempre bom ter mais pessoas ajudando.
NB: Esse já é o quinto ano de Zelda Day no Rio de Janeiro e, mesmo com um fluxo variável de pessoas, ele vem crescendo no país. É verdade que as pessoas são muito importantes para o encontro, pois elas se fantasiam, trazem coisas, movimentam o local, além de divulgarem o acontecimento para outros estados do Brasil, como em Manaus, que vai acontecer no dia 6 de setembro, e de São Paulo, que estão organizando a data, o que parece ser bem positivo. O que acham disso?
Gil: Acho maravilhoso o evento acontecer em outros lugares, pois, mesmo sem conhecer as pessoas, o interessante é que uma ideia pode ter uma proporção muito grande e feita pelos fãs. Seja dentro de eventos, na praça, e a intenção é isso, das pessoas virem e mostrarem interesse no conteúdo. Sobre o esvaziamento e enchimento de pessoas, tem pessoas que, acredito, que como o assunto é repetitivo, acho que se desinteressem, mas, no nosso caso, o interesse é perene.
Neste ano fizemos uma varredura de muitas músicas novas, colocamos uma pesquisa de opinião para as pessoas responderem o que gostaram e o que não gostaram, citarem novas músicas para o que o evento sempre tenha algo novo etc. Para aquelas que queiram participar, sugerir atividades e quiserem fazer, é só entrar em contato para que as coisas fiquem coordenadas. Sugestões de melhorias também podem ser enviadas à página, nós ouviremos e discutimos. Mas acho que as pessoas talvez se desinteressem no meio do caminho...
Thales: É, e tem que lembrar que este encontro também é feito só por fãs, sem nenhum lucro envolvido. Nós nos juntamos, saímos, realizamos tudo por amor, por gostarmos muito. Às vezes, as pessoas sugerem coisas que nem tem como trazermos por envolver custos, mas toda ajuda é bem-vinda.
NB: Sobre a questão da segurança e localidade, vocês consideram a Praça um bom lugar para o Zelda Day?
Gil: Eu acho que esse ambiente ainda é um lugar que dá pra fazer. Já tiveram alguns lugares que nós pensamos, como fazer no Aterro do Flamengo, na Quinta da Boa Vista, que é um ambiente tipo Faron, uma coisa meio Kokiri, contudo difícil por conta de transporte. Mas, se tiver interessados e quiser botar o braço, é só se apresentar que estamos aí.
NB: Como foi a seleção das músicas este ano. Como vocês organizaram a set-list?
Thales: Na verdade até o Gil contribuiu mais com esse aspecto da set-list. Ele fez uma varredura e resolvemos mudar um pouco. No último ano, repetimos o set com umas músicas base, mas resolvemos mudar. Então pegamos músicas de vários jogos que ainda não tínhamos tocado, como o Hyrule Field de vários títulos, como Ocarina of Time, Twilight Princess, músicas do Spirit Tracks. Acho que foi bem bacana pra todo mundo. Já estávamos ensaiando há um tempo, pois nem todos podem toda semana.
Gil: Teve a questão também deste ano, em que Mario completa 30 anos, então julgamos pertinente fazer uma homenagem. Até porque os jogos se encontram: há a flauta do Link como item de teleporte citado em Mario Bros. 3, no Castelo de Hyrule você acha a figura de Mario, também toda a família Lon Lon é uma citação direta a Mario. Então nós só enunciamos isso e esclarecemos.
No caso da set-list, deste ano de Zelda, nós, na verdade, não mexemos nela, ela veio toda do Smash Bros. para Wii U e 3DS. Pegamos essa set-lista pronta que é uma seleção da própria Nintendo de músicas da série Zelda que são populares. Até porque tirar e colocar musicas é uma "navalha na carne" no grupo "bota essa! tira aquela!", pode dar briga. Então é melhor uma lista fechada que a gente já aproveite a seleção do jogo.
NB: Vimos que teve muitos Cosplays, como vocês incentivam na página, ideias de sorteios, ensaios que parecem estar cada vez mais bem organizados, com direito a Sax soprano, percussão, enfim. Ainda irão fazer encontros este ano? O que vocês pensam para 2016?
Thales: Sim, nós nunca sabemos o que vai acontecer, as pessoas variam bastante, tem gente que se interessa em um ano, mas que no outro não vem. Ficamos meio que à mercê, mas estamos sempre chamando. Quanto aos Cosplays, é sempre legal, pois o que criamos aqui é um grande encontro de fãs de Zelda, com a galera comprando coisas, ouvindo as músicas, vindo de gorrinho, fazendo Cosplay, piquenique. Até gostaríamos de fazer mais, já fizemos concurso de Cosplay em outro ano, mas nesse realmente não conseguimos fazer por falta de ajuda. Espero que em 2016 a gente consiga voltar com isso e faça mais coisas, pois é sempre bom.
Normalmente nos preparamos com bastante antecedência para o Zelda Day, com tudo concentrado para hoje. A partir de hoje, ainda devemos reunir a galera pra fazer uma ressaca Zelda Day, e juntar as ideias para ver se as pessoas se animam ou não, mas se tiver vamos divulgar, com certeza.
Gil: Para o ano que vem, já estou escrevendo sugestões, só que eu sou apenas mais uma pessoa participante. Quem tiver sugestões, pedimos para que preencha este link para colocar a sua opinião. Ela é muito importante.
No ano que vem, não sei se você sabe, mas Zelda completa 30 anos. Inclusive, acho que até alguns lançamentos no Japão estão pensando nisso. A intenção é fazer um apanhado geral destes 30 anos, valorizando todos os jogos, inclusive, talvez, os spin-offs, como Link Crossbow Trainning. Possivelmente, terá um homenageado. Ainda não sei quem vai ser, algum jogo que tenha relação com Zelda.
Rodrigo, violonista: Ano que vem vai ter um jogo fazendo aniversário: Pokémon.
Gil: Sério? Então está aí: Pokémon também a gente pode talvez homenagear, não sei, seria spoiler? Pokémon também tem uma trilha maravilhosa... A intenção é fazer um apanhado de 30 anos e tocar algum Credits, que é uma trilha que dura 12 minutos, como o de Ocarina ou de Skyward Sword. É uma música muito orquestral, que vai passando de um tema para outro, então dá trabalho e a gente precisa de gente que contribua, que ajude, que venha ensaiar e que faça isso conosco, porque, se não, Game Over. [risos]
NB: A equipe Nintendo Blast agradece a entrevista e deseja muito sucesso para o encontro pelos próximos anos!
Zelda é mesmo uma série que cativa os jogadores de todos os cantos do planeta. É incrível ver o amor e a animação dos fãs de Zelda todo ano no Zelda Day e neste não foi diferente. A praça se veste de verde e multidões se juntam para trocar um papo, discutir histórias, comprar e trocar itens característicos e, o melhor, ouvir e tocar músicas da franquia privilegiada. Algo imperdível e que merece ser comemorado todos os anos. E fiquem ligados, pois mais vídeos estarão sendo upados no nosso canal do YouTube, o GameBlast TV.
Ângelo Gustavo, designer GameBlast — É fantástico como os fãs conseguem criar um clima tão agradável no Zelda Day, contendo músicas e dezenas de objetos relacionados a essa magnífica série. Como fã de carteirinha de Zelda, sempre tive vontade de vir, mas parecia que as forças de Ganon sempre tentavam me impedir. Contudo, dessa vez consegui sair vitorioso e ainda pude levar uns amigos para ver como é legal esse amor que os fãs expressam de uma forma única.
Uma set-list de surpreender
A equipe musical, que ensaia desde março deste ano, trouxe uma set-list renovada, com muitas canções novas, e com belos arranjos para diversos instrumentos. Pudemos ouvir o som de violino, ocarina, flauta, sax, violão, acordeão, percussão, com belas músicas de Zelda, que transmitiram a energia contagiante dos que assistiam e aplaudiam entre uma música e outra.Logo como primeira música, executaram a Song of Healing, com um belo arranjo para acordeão, em homenagem a Satoru Iwata, presidente da Nintendo recém-falecido, acompanhado de um minuto de silêncio em seu respeito. Uma bela lembrança ao presidente que ergueu a Nintendo de volta ao topo com o DS e Wii e que merece nosso respeito pelo seu carisma e inovações construídos na empresa e na comunicação com o público a partir dos Nintendo Direct e Iwata Asks.
Seguiu-se uma extensa seleção de músicas, como temas de Kokiri's Forest, Hyrule Field de Twilight Princess, The Great Sea de Wind Waker, Hidden Village, Sonata of Awakening, Dragon Root Island, Realm Overworld, entre diversas outras. E, no final, uma surpresa: devido ao aniversário de 30 anos de Super Mario, foram tocadas algumas músicas da franquia, que alegraram mais ainda o público e mostrou a força de duas séries tão populares.
Meet-Up com os músicos da banda
Como de praxe, ao final do evento, fomos bater um papo com os músicos integrantes da banda que estiveram no Zelda Day, Thales Alves, ocarinista, e Gil Hora, flautista e escaletista. Pudemos então receber maiores informações de como foi feita a set-list, organização dos membros e as ideias para o próximo Zelda Day 2016. Confira nas linhas abaixo:Nintendo Blast: Olá, estamos muito agradecidos pela oportunidade da entrevista, além de poder falar com os dois músicos que estiveram desde o início do Zelda Day, em 2011. Conte para a gente, como foi organizar o encontro este ano?
Gil Hora: Oi, é sempre muita dificuldade, pois, na verdade, não se trata de um evento, como muitos pensam, e as pessoas esperam por algo muito organizado, mas parte de todos. Então, se você tem algum interesse, pode vir contribuir, e a gente precisa que as pessoas ajudem para o projeto continuar existindo, já que não é uma pessoa ou uma entidade que faz isso, somos todos nós. Por exemplo, na parte de música, temos que selecionar partituras, compartilhá-las entre os membros da banda, ensaiar, corrigir, e, para isso, também precisamos de gente interessada.
Thales Alves: Este ano eu também acabei por ter certos imprevistos que me impediram de agir mais na parte da organização. Fiquei assim mais na parte da música mesmo ensaiando e aproveitando sempre para chamar quem gostar dessa parte de organização de brincadeiras e atividades, pois também sentimos falta. Criei o evento no Facebook, chamei as pessoas, mas sou músico, toco Ocarina, é o que eu mais gosto de fazer, então, primariamente fiquei na banda. Os vendedores também sempre vem, isso é bacana, mas é sempre bom ter mais pessoas ajudando.
NB: Esse já é o quinto ano de Zelda Day no Rio de Janeiro e, mesmo com um fluxo variável de pessoas, ele vem crescendo no país. É verdade que as pessoas são muito importantes para o encontro, pois elas se fantasiam, trazem coisas, movimentam o local, além de divulgarem o acontecimento para outros estados do Brasil, como em Manaus, que vai acontecer no dia 6 de setembro, e de São Paulo, que estão organizando a data, o que parece ser bem positivo. O que acham disso?
Gil: Acho maravilhoso o evento acontecer em outros lugares, pois, mesmo sem conhecer as pessoas, o interessante é que uma ideia pode ter uma proporção muito grande e feita pelos fãs. Seja dentro de eventos, na praça, e a intenção é isso, das pessoas virem e mostrarem interesse no conteúdo. Sobre o esvaziamento e enchimento de pessoas, tem pessoas que, acredito, que como o assunto é repetitivo, acho que se desinteressem, mas, no nosso caso, o interesse é perene.
Neste ano fizemos uma varredura de muitas músicas novas, colocamos uma pesquisa de opinião para as pessoas responderem o que gostaram e o que não gostaram, citarem novas músicas para o que o evento sempre tenha algo novo etc. Para aquelas que queiram participar, sugerir atividades e quiserem fazer, é só entrar em contato para que as coisas fiquem coordenadas. Sugestões de melhorias também podem ser enviadas à página, nós ouviremos e discutimos. Mas acho que as pessoas talvez se desinteressem no meio do caminho...
Thales: É, e tem que lembrar que este encontro também é feito só por fãs, sem nenhum lucro envolvido. Nós nos juntamos, saímos, realizamos tudo por amor, por gostarmos muito. Às vezes, as pessoas sugerem coisas que nem tem como trazermos por envolver custos, mas toda ajuda é bem-vinda.
NB: Sobre a questão da segurança e localidade, vocês consideram a Praça um bom lugar para o Zelda Day?
Gil: Eu acho que esse ambiente ainda é um lugar que dá pra fazer. Já tiveram alguns lugares que nós pensamos, como fazer no Aterro do Flamengo, na Quinta da Boa Vista, que é um ambiente tipo Faron, uma coisa meio Kokiri, contudo difícil por conta de transporte. Mas, se tiver interessados e quiser botar o braço, é só se apresentar que estamos aí.
NB: Como foi a seleção das músicas este ano. Como vocês organizaram a set-list?
Thales: Na verdade até o Gil contribuiu mais com esse aspecto da set-list. Ele fez uma varredura e resolvemos mudar um pouco. No último ano, repetimos o set com umas músicas base, mas resolvemos mudar. Então pegamos músicas de vários jogos que ainda não tínhamos tocado, como o Hyrule Field de vários títulos, como Ocarina of Time, Twilight Princess, músicas do Spirit Tracks. Acho que foi bem bacana pra todo mundo. Já estávamos ensaiando há um tempo, pois nem todos podem toda semana.
Gil: Teve a questão também deste ano, em que Mario completa 30 anos, então julgamos pertinente fazer uma homenagem. Até porque os jogos se encontram: há a flauta do Link como item de teleporte citado em Mario Bros. 3, no Castelo de Hyrule você acha a figura de Mario, também toda a família Lon Lon é uma citação direta a Mario. Então nós só enunciamos isso e esclarecemos.
Set-List Zelda Day 2015 - créditos de edição: Pedro Bravo, acordeonista |
NB: Vimos que teve muitos Cosplays, como vocês incentivam na página, ideias de sorteios, ensaios que parecem estar cada vez mais bem organizados, com direito a Sax soprano, percussão, enfim. Ainda irão fazer encontros este ano? O que vocês pensam para 2016?
Thales: Sim, nós nunca sabemos o que vai acontecer, as pessoas variam bastante, tem gente que se interessa em um ano, mas que no outro não vem. Ficamos meio que à mercê, mas estamos sempre chamando. Quanto aos Cosplays, é sempre legal, pois o que criamos aqui é um grande encontro de fãs de Zelda, com a galera comprando coisas, ouvindo as músicas, vindo de gorrinho, fazendo Cosplay, piquenique. Até gostaríamos de fazer mais, já fizemos concurso de Cosplay em outro ano, mas nesse realmente não conseguimos fazer por falta de ajuda. Espero que em 2016 a gente consiga voltar com isso e faça mais coisas, pois é sempre bom.
Normalmente nos preparamos com bastante antecedência para o Zelda Day, com tudo concentrado para hoje. A partir de hoje, ainda devemos reunir a galera pra fazer uma ressaca Zelda Day, e juntar as ideias para ver se as pessoas se animam ou não, mas se tiver vamos divulgar, com certeza.
Gil: Para o ano que vem, já estou escrevendo sugestões, só que eu sou apenas mais uma pessoa participante. Quem tiver sugestões, pedimos para que preencha este link para colocar a sua opinião. Ela é muito importante.
Cosplays de Skull Kid Shiny e Link criado por Gorons |
Rodrigo, violonista: Ano que vem vai ter um jogo fazendo aniversário: Pokémon.
Gil: Sério? Então está aí: Pokémon também a gente pode talvez homenagear, não sei, seria spoiler? Pokémon também tem uma trilha maravilhosa... A intenção é fazer um apanhado de 30 anos e tocar algum Credits, que é uma trilha que dura 12 minutos, como o de Ocarina ou de Skyward Sword. É uma música muito orquestral, que vai passando de um tema para outro, então dá trabalho e a gente precisa de gente que contribua, que ajude, que venha ensaiar e que faça isso conosco, porque, se não, Game Over. [risos]
NB: A equipe Nintendo Blast agradece a entrevista e deseja muito sucesso para o encontro pelos próximos anos!
Zelda é mesmo uma série que cativa os jogadores de todos os cantos do planeta. É incrível ver o amor e a animação dos fãs de Zelda todo ano no Zelda Day e neste não foi diferente. A praça se veste de verde e multidões se juntam para trocar um papo, discutir histórias, comprar e trocar itens característicos e, o melhor, ouvir e tocar músicas da franquia privilegiada. Algo imperdível e que merece ser comemorado todos os anos. E fiquem ligados, pois mais vídeos estarão sendo upados no nosso canal do YouTube, o GameBlast TV.
A equipe musical do Zelda Day também pede para que preencham o formulário de sugestões (Bomber’s Notebook), sobre o que acharam do encontro este ano, sugestões para o próximo, além de enviar fotos, vídeos e links (não o personagem) de álbuns públicos para o email: zeldadayrj@gmail.com. Vamos ajudar a melhorar o Zelda Day cada vez mais!
Revisão: Alberto Canen
Capa: Guilherme Kennio
Edição de vídeos: André Macedo
Edição de vídeos: André Macedo