Para mim, férias significava ir para a casa do meu avô em uma cidade próxima, reencontrar amigos e, claro, horas e horas em frente à TV. Ao invés dos usuais jogos multijogador, a minha “turminha do barulho” aprontava altas confusões zerando jogos de Super Nintendo e, posteriormente, do Nintendo 64. Só que um deles fez com que eu me tornasse o medroso do grupo, e este temido título se chama Super Mario World 2: Yoshi’s Island (SNES). Não entendeu nada? Então continue lendo para saber mais!
O que Super Mario World 2: Yoshi’s Island representou no universo Mario
Antes de darmos continuidade à minha ridícula história, vamos relembrar um pouco o que tornou o título tão especial. Impressionados com os gráficos pré-renderizados de Donkey Kong Country, os executivos da Nintendo ordenaram ao lendário Shigeru Miyamoto que utilizasse esse estilo em seus próximos jogos. Contrariando as ordens, Yoshi’s Island foi criado como se tivesse sido desenhado em giz de cera e canetinha, porém em suas sequências de vídeo exibia os gráficos pré-renderizados tão desejados.Oi nostalgia, tudo bem com você? |
O vilão mais temido dos videogames: Baby Bowser!
Após algumas horas desbravando a ilha dos Yoshis e abrindo caminho pelas fases recheadas de capangas do mago Kamek, eu e meu grupo de amigos (jogando no esquema “se morrer passa o controle”) chegamos ao desafio final: encarar a fofura maligna do Baby Bowser. Tudo ia bem até o bebê receber um feitiço que o tornava gigante!Aí a batalha tomava outro rumo e o nosso papel era evitar que o gigantesco filhote chegasse até a tela graças aos efeitos do chip Super FX 2, que permitia chefes que ocupassem a tela inteira. E esse era o problema, eu morria de medo que o Bowser chegasse na tela! Como bom valente que era, encarei o problema de frente: sempre que o vilão chegava perto, eu desligava o console!
Agora que abri meu coração para vocês, chegou a sua hora: que história ridícula tem para compartilhar conosco? Qual monstro, criatura ou personagem aparentemente inofensivo lhe causou medo? Deixe-nos saber e vamos rir das histórias juntos aqui em nossa seção de comentários!
Revisão: José Carlos Alves
Capa: Stefano Genachi