O Virtual Console japonês do Wii U está se tornando uma biblioteca de jogos extremamente respeitável. Só nos
últimos dias foram lançados, todos do Super Famicom,
Super Mario Kart,
Pilotwings,
Final Fantasy VI (ou III, é uma
longa história) e
Secret of Mana. Hoje chegam
Ghots'n Globins, do Famicom e
Shin Megami Tensei, e do Famicom.
O primeiro obscuro
spin-off, da já obscura série Megami Tensei,
Shin Megami Tensei foi lançado em 1992 para o Super Famicom e conta a "bela" história de quando os demônios do
Makai (o mundo das trevas de Yu Yu Hakusho) conseguem voltar à Terra causando um caos generalizado no Japão. Um líder carismático emerge dessa situação e tenta dar um golpe de estado no país utilizando os demônios como seu exército, e você, apoiado por governos de outros países, deve impedi-lo.
Mas a Nintendo não perdeu tempo e já programou mais dois lançamentos de peso para a próxima quarta-feira.
Fire Emblem: Thracia 776, é um deles. O quinto título da série Fire Emblem foi lançado originalmente em 1999 para o Super Famicom pelo serviço
Nintendo Power de cartuchos regraváveis, e é normalmente considerado o mais difícil da série. A história se passa entre dois capítulos do jogo anterior, que já foi lançado por lá, assim também como o terceiro jogo da série está presente.
Enquanto isso,
Breath of Fire II - lançado em 1994 para o Super Famicom e 1995 para o Super Nintendo - é o segundo título da série de RPG da Capcom e o único dela a ser seqüência direta do título anterior. Se passando 500 anos depois de
Breath of Fire I (que ainda não foi lançado no VC), Ryu é um órfão cujo a família foi assassinada por demônios, e vive com seu amigo Bow, este que é acusado de ter roubado um homem poderoso de sua vila. Os dois partem então numa jornada para esclarecer o crime.
Tanto Shin Megami Tensei como Fire Emblem: Thracia 776 nunca foram lançados no ocidente, nem no Super Nintendo nem no Virtual Console do Wii, e dificilmente o farão para o Wii U. A retrô biblioteca do novo console está ficando excelente no Japão, enquanto as da Europa e Américas ainda engatinham, mas fica a esperança!
Acho que é até desnecessário perguntar, mas, quem aí compraria os títulos que estão chegando por lá caso apareçam por aqui?
