Como vocês podem ver, começamos o N-Blast Responde de hoje no clima das Olimpíadas de Londres! Gostaram do meu visual de soldado britânico? E é claro que eu me saí muito bem, afinal, quem melhor do que eu pra ficar parado que nem estátua? Sobre as Olimpíadas, devo dizer que estou um pouco decepcionado porque a Record não tem transmitido nenhum evento com o Mario ou o Sonic... vou ter que ligar lá pra reclamar. Mas vamos ao que interessa: nas perguntas de hoje, temos dilemas de idiomas, mais canhotos preocupados em conseguir jogar Kid Icarus, dúvidas sobre o 3DS XL e muito mais.
Além disso, temos uma homenagem a um personagem que está fazendo aniversário, novas fofocas do Gossip Stonelson Rubens e ainda uma surpresa pra vocês no final. Com tanto conteúdo assim, podemos dizer que esta é com certeza a maior Pedra de todas! Só faltou mesmo a HQ, que é só na semana que vem (já leram e votaram na da semana passada?)... falando nisso, continuem lendo aí que tá na hora de eu ir dar chicotadas no desenhista pra ele trabalhar direito.
Pedra, o meu 3DS é dos EUA, dá pra colocar ele em português?
Anônimo “Precisa de Aulas de Inglês” da Silva
Sim! No 3DS americano, basta abrir as configurações do portátil, entrar em “Other Settings”, abrir a quarta aba e selecionar a opção “Language”. Dali, basta escolher o nosso bom e velho português. E pode ficar tranquilo que é português do Brasil mesmo, então nada de “consolas” ou “actualizações”. Lembre-se, contudo, que esta alteração tem efeito apenas no sistema do 3DS, ou seja, nos menus e aplicativos nativos (como a câmera e a Praça Mii, por exemplo). Os jogos continuarão no idioma do Tio Sam, a não ser que os desenvolvedores se compadeçam dos brasileiros e incluam a opção de idioma português dentro do próprio jogo.
Até o Reggie fala em português...
Pedra, eu também sou canhoto e queria saber : Se eu arrumar o Kid Icarus Uprising pra 3ds eu vou ter problemas para jogar ?
hbessa1, mais um canhoto para a causa
Kid Icarus: Uprising permite uma grande customização dos controles, sendo possível escolher quais usar para movimentar Pit, para movimentar a mira etc. Ou seja, se você é canhoto, você pode escolher usar os botões A, B, X e Y para movimento do herói ao invés do Circle Pad. Agora, se isso significa que você não terá problemas para jogar? Difícil saber. Como deu pra perceber pela explicação, você terá que usar botões para o movimento, e não do Circle Pad, o que certamente é menos confortável e as reclamações de canhotos que circulam por aí provavelmente se devem mais a isso. Por outro lado, até mesmo muitos destros têm sentido dificuldade com os controles de Kid Icarus. Na minha opinião, independentemente de você ser destro ou canhoto, os controles são, inicialmente, um pouco complicados sim, mas nada com o que você não possa se acostumar. Essas pessoas que reclamam só querem moleza, isso sim... pior é pra mim, que não sou nem destra nem canhota... qual opção eu uso?!? ¬¬
Agora, se você realmente estiver com muita dificuldade pra jogar Kid Icarus: Uprising, outra opção é usar um destes incríveis acessórios para o 3DS:
Pedra linda, do meu coração sabia que te adoro de montão? Ta agora vamos a pergunta: Minha tia ta lá nos EUA e falou que vai me trazer um 3DS. Eu pedi pra ela trazer o XL, mais eu queria saber uma coisa, ele vem com os ARcards, e a base carregadora???
Anônimo “Preguiçoso pra Conectar o Carregador” da Silva
Sim, é claro que eu sei que você me adora! E como poderia ser diferente? Eu mesmo diria que eu me adoro, mas isso não combinaria bem com a minha modéstia, então não vou dizer. Quanto ao 3DS XL, parabéns pela grande aquisição (literalmente falando)! Os seis AR Cards vêm inclusos com a nova versão do portátil também, então pode ficar tranquilo quanto a poder se divertir com a realidade aumentada (e põe “aumentada” nisso, né, levando em consideração a tela gigantesca...). Já com relação à base carregadora, as notícias não são tão boas, porque ela ficou de fora. Mas não fique triste, pois comprando a versão americana do XL, pelo menos você receberá o carregador de energia do portátil. Sabia que no Japão e na Europa o XL não vem com o carregador incluso, devido à redução de custo?
Por que o jogo se chama "The Legend of Zelda" e não "The Legend of Link"
ernanifdx6, em defesa do alfacinho verde
Vou contar o que tio Miyamoto falou. Ele disse que Zelda é o nome da esposa do famoso romancista Francis Scott Fitzgerald, que a achava bonita e que seu nome soava bem. Só por isso colocou o nome dela no jogo. Esse Miyamoto é um assanhado. Eu queria mesmo é saber por que não se chama de The Legend of Pedra ¬¬. Mas se não era para ser Pedra, melhor que seja um nome de princesa do que de um alface. Isso é nome de jogo, não propaganda de feira de domingo ¬¬.
Pedra, qual a semelhança entre um corvo e uma escrivaninha????
Anônimo “Chapeleiro Maluco” da Silva
Hum.. você andou assistindo muito Alice no País das Maravilhas (deveria jogar Skyward Sword para me ver em cel-shading... ¬¬'). Mas bem, esse enigma nem o Chapeleiro nem a Alice souberam responder... mas eu, a Pedra, sei :). Vou explicar o que ele quis dizer. Responder o enigma não é o segredo, mas sim entender o segredo do enigma ("Pedra Filosofal" agora, hein!). Escrivaninha, em inglês, se escreve writing desk. Portanto, a semelhança entre o corvo e ela é caneta. Sim, pois o corvo é uma ave e, antigamente, para se escrever, utilizavam penas. Pois os dois possuem penas escuras. Me deve essa, hein! ;)
pedra, não q eu queira jogar o jogo dele ou algo do tipo mas...de que jogo é o Sackboy??? Ele é pelo menos famoso (eu não conhecia...) ? Seu jogo é pelo menos bom?? Ah, e vc tem medo d perder seu reinado p/ ele?
Anônimo “Por Fora” da Silva
O Sackboy tem quatro jogos até o momento: Littlebigplanet (PS3), Littlebigplanet (PSP) Littlebigplanet 2 (PS3), ModNation Racers (PS3) e, em breve, será lançado o quinto jogo dele, Littlebigplanet Karting (PS3). Como você deve ter notado, ele só aparece nas plataformas da Sony. Ele é bem famoso entre os sonystas. Os jogos receberam notas muito boas da crítica especializada, então é bem recomendado. Quanto a ter "medo", nessa você me pegou, porque eu desconheço essa palavra #PedraFTW.
Pedra, você tem Nintendo 3DS?Me dá um?
Anônimo “Não Custa Perguntar” da Silva
Eu tenho sim. Dou ele para você numa boa, em troca de dois mil reais. Afinal, é uma peça de colecionador só pelo fato de eu tê-lo usado.
.png "Pedranálise: Teatrinho Final Fantasy (3DS)")
O primeiro jogo que venho analisar é o inusitado jogo de ritmo baseado na série Final Fantasy, lançado recentemente para o 3DS em comemoração dos 25 anos da série. E ele tem um grande problema logo de cara: o nome. Que raio de nome é esse? Sim, eu sei que é a mistura das palavras “Theater” (teatro) e “Rhythm” (ritmo), mas toda vez que eu vou escrever eu fico na dúvida de se está certo ou não (e nunca está, aliás). E nem me pergunte como se pronuncia essa monstruosidade desse nome. A Square Enix deveria saber que não se pode simplesmente juntar quaisquer duas palavras pra formar outra... deve-se saber como e quando fazê-lo. Como “Pedránalise”, por exemplo, que ficou lindo (mas também aí é covardia né... “Pedra” deixa qualquer coisa mais bonita). Teria sido melhor ter chamado o jogo, por exemplo, de “The Final Fantasy Experience”, ou “Elite Beat Fantasy”. Teria sido melhor até mesmo se a Square Enix tivesse dado um desses nomes compostos aleatórios que ela tanto gosta (veja “Dream Drop Distance” e “Bravely Default: Flying Fairy”, por exemplo) como, sei lá... “Final Fantasy: Destiny of the Crystal Opera Hero”. Mas enfim... por conveniência, eu prefiro chamá-lo de “Teatrinho Final Fantasy”. 
Se tem duas coisas que eu gosto são fofocar (ou melhor, “discutir fatos não confirmados”) e estourar plástico-bolha... agora, outras duas coisas que eu não gosto tanto como essas duas primeiras coisas mas que eu também gosto, são jogos de RPG e jogos de ritmo. Então como é que ninguém tinha tido a brilhante ideia de criar um jogo misturando os dois gêneros ainda?!? E um excelente candidato para esta quimera gamística foi a série Final Fantasy, que tem uma quantidade enorme de personagens e músicas inesquecíveis e ainda por cima está celebrando o 25º aniversário. É claro que teria sido muuuito melhor se tivesse sido feito um jogo baseado na minha série... afinal, ela também fez 25 anos e tem personagens e músicas muito melhores (e pensar que o primeiro Final Fantasy fez uma provocação “prevendo” o seu triunfo sobre a minha série... há, patético! – se não sabe o que estou falando, veja nas “Participações Especiais” do perfil do alfacinho verde). Mas vamos combinar que Final Fantasy também tem um histórico bem memorável. E, assim sendo, é claro que a fórmula não tinha como dar errado. Se jogos de ritmo já me causam obsessão, me fazendo jogar repetidas e repetidas vezes pra tentar conseguir todas as pontuações máximas (e tendo que me conter para não dar um Pedrality no console quando eu erro aquela única nota que leva tudo a perder), tanto mais escutando estas excelentes músicas, revivendo cenas clássicas e vendo tantos personagens conhecidos em simpáticas versões “chibi” e... CHIBI CHOCOBOS (chicobos?!?)?!? Nhawwwwwwww ^^ 
Há também os elementos de RPG (como customização de personagens, itens auxiliares, ganho de experiência, etc.) que, de alguma forma mágica, conseguem deixar qualquer coisa mais viciante. Também é o caso do Teatrinho, embora é verdade que na maior parte do tempo estes elementos tenham pouca relevância... afinal das contas, não é nenhum atributo virtual que vai aumentar o reflexo do jogador. A quantidade de colecionáveis (músicas, personagens, cards, troféus...) também vai manter atiçada por um bom tempo a sede de colecionistas como eu. Eu preciiiiiiiiisooooo colecionar tuuudooooo... bom, pelo menos até outro jogo chamar minha atenção e eu deixar este de lado. 
OOooooohhhhh pedra gloriosa de toda sabedoria(aposto q você roubou a parte da triforce da Zelda !!!!!) então gostaria de saber se pelas dimensões do 3DS XL ele não perderia um pouco da sua "portabilidade" ?
geoini, que vai precisar de bolsos maiores
Se for comparar com o 3DS normal, a portabilidade não é a mesma, claro. Mas em geral não vai ter problema. Cabe muito bem dentro da bolsa e dá para levar na mão numa boa, que são as formas como se carrega a versão menor, que dificilmente alguém coloca no bolso, não é mesmo? Bom é ter uma capinha para conservar melhor.
pedra, por que os olhos tão grandes???
Anônimo “Chapeuzinho Vermelho” da Silva
"O" olho, você quer dizer. Não vejo problema algum com o meu olhão. Ele é grande assim para enxergar melhor quando estou caindo em cima de alguém #Pedrality ¬¬.
O olho que tudo vê...
Eia pedra,olha pedra eu tenho um wii que vai completar 2 anos,e estou muito feliz com ele e acho que posso continuar,mas o wiiu parece super maneiro,eu estou doido,então eu não sei se eu compro o wiiu ou continuo o wii,o que vc acha pedra de um olho só???
jonykennedy, que aparentemente ainda está vivo e ainda por cima jogando Wii
Se você deve ou não investir no Wii U? Ora, isso é o mesmo que perguntar se você deve ou não evoluir o seu Charmander pra Charizard... mas é claro! Se você tiver grana o suficiente pra comprar o console, compre-o sem pensar duas vezes. Afinal das contas, além de todo o novo conteúdo exclusivo que será lançado para o Wii U, graças à retrocompatibilidade, você poderá usar todos os jogos e controles que você já tem para o Wii, assim como os jogos que ainda saírem para ele. A não ser que você esteja usando métodos alternativos pra jogar os jogos no seu Wii... mas você não faria isso... FARIA?!? (eu tenho um olho só mas não sou cega, hein!)
Falando em completar anos, sabiam que hoje é aniversário de um importante personagem no mundo dos games? Estou falando de Earthworm Jim, que está chegando à maioridade, completando 18 anos de existência! Eeeee, parabéns ao minhocão! Tudo bem que ele está meio parado ultimamente, vivendo praticamente apenas de remakes, mas isso não tira o seu mérito. E vamos ficar na torcida pra que façam logo uma nova e digna continuação das aventuras do nosso amigo Jim!
Gossip Stonelson Rubens
E agora, é hora de mais um Gossip Stonelson Rubens, com as fofocas mais bombásticas do mês que se passou, no mundo dos games:
Pedranálise
Por fim, é hora da surpresa que eu prometi. Amigos leitores e fiéis seguidores, muitos de vocês têm pedido para que eu tivesse uma participação maior aqui no Nintendo Blast... então, sendo a benevolente Pedra que eu sou, resolvi atender aos seus clamores. Nesta edição do N-Blast responde, inauguro uma nova seção da coluna: a Pedranálise. Como o lindo nome sugere, Pedranálises serão análises de jogos feitas por mim, que publicarei de vez em quando (leia-se: quando me der na telha). Não se preocupem, embora eu saiba que depois de ler o que eu tenho a dizer sobre um assunto outras opiniões não terão relevância, não é pelo fato de eu passar a escrever análises que os demais redatores do Nintendo Blast serão demitidos... afinal das contas, se eu fizesse isso, quem eu teria para ir buscar meu café? Então, sem mais delongas... é hora da Pedranálise!
Pedranálise: Teatrinho Final Fantasy (3DS)
.png "Pedranálise: Teatrinho Final Fantasy (3DS)")
O primeiro jogo que venho analisar é o inusitado jogo de ritmo baseado na série Final Fantasy, lançado recentemente para o 3DS em comemoração dos 25 anos da série. E ele tem um grande problema logo de cara: o nome. Que raio de nome é esse? Sim, eu sei que é a mistura das palavras “Theater” (teatro) e “Rhythm” (ritmo), mas toda vez que eu vou escrever eu fico na dúvida de se está certo ou não (e nunca está, aliás). E nem me pergunte como se pronuncia essa monstruosidade desse nome. A Square Enix deveria saber que não se pode simplesmente juntar quaisquer duas palavras pra formar outra... deve-se saber como e quando fazê-lo. Como “Pedránalise”, por exemplo, que ficou lindo (mas também aí é covardia né... “Pedra” deixa qualquer coisa mais bonita). Teria sido melhor ter chamado o jogo, por exemplo, de “The Final Fantasy Experience”, ou “Elite Beat Fantasy”. Teria sido melhor até mesmo se a Square Enix tivesse dado um desses nomes compostos aleatórios que ela tanto gosta (veja “Dream Drop Distance” e “Bravely Default: Flying Fairy”, por exemplo) como, sei lá... “Final Fantasy: Destiny of the Crystal Opera Hero”. Mas enfim... por conveniência, eu prefiro chamá-lo de “Teatrinho Final Fantasy”.
Vamos agora ao que vocês realmente querem saber que é o jogo em si.
Se tem duas coisas que eu gosto são fofocar (ou melhor, “discutir fatos não confirmados”) e estourar plástico-bolha... agora, outras duas coisas que eu não gosto tanto como essas duas primeiras coisas mas que eu também gosto, são jogos de RPG e jogos de ritmo. Então como é que ninguém tinha tido a brilhante ideia de criar um jogo misturando os dois gêneros ainda?!? E um excelente candidato para esta quimera gamística foi a série Final Fantasy, que tem uma quantidade enorme de personagens e músicas inesquecíveis e ainda por cima está celebrando o 25º aniversário. É claro que teria sido muuuito melhor se tivesse sido feito um jogo baseado na minha série... afinal, ela também fez 25 anos e tem personagens e músicas muito melhores (e pensar que o primeiro Final Fantasy fez uma provocação “prevendo” o seu triunfo sobre a minha série... há, patético! – se não sabe o que estou falando, veja nas “Participações Especiais” do perfil do alfacinho verde). Mas vamos combinar que Final Fantasy também tem um histórico bem memorável. E, assim sendo, é claro que a fórmula não tinha como dar errado. Se jogos de ritmo já me causam obsessão, me fazendo jogar repetidas e repetidas vezes pra tentar conseguir todas as pontuações máximas (e tendo que me conter para não dar um Pedrality no console quando eu erro aquela única nota que leva tudo a perder), tanto mais escutando estas excelentes músicas, revivendo cenas clássicas e vendo tantos personagens conhecidos em simpáticas versões “chibi” e... CHIBI CHOCOBOS (chicobos?!?)?!? Nhawwwwwwww ^^
Há também os elementos de RPG (como customização de personagens, itens auxiliares, ganho de experiência, etc.) que, de alguma forma mágica, conseguem deixar qualquer coisa mais viciante. Também é o caso do Teatrinho, embora é verdade que na maior parte do tempo estes elementos tenham pouca relevância... afinal das contas, não é nenhum atributo virtual que vai aumentar o reflexo do jogador. A quantidade de colecionáveis (músicas, personagens, cards, troféus...) também vai manter atiçada por um bom tempo a sede de colecionistas como eu. Eu preciiiiiiiiisooooo colecionar tuuudooooo... bom, pelo menos até outro jogo chamar minha atenção e eu deixar este de lado.
Por fim, o jogo conta com funcionalidades interessantes de StreetPass, mas nenhum modo de jogo online... Por outro lado, Teatrinho Final Fantasy marca a tão aguardada estreia dos DLCs (conteúdo “baixável”) pagos no 3DS, permitindo que novas músicas sejam compradas pela pechincha de R$ 1,99 por música. Pessoalmente, eu não ligo muito para toda essa coisa de DLC... eu já pago um bom preço pelos jogos e eu acho que isso de ficar cobrando dinheiro dos jogadores por mais conteúdo é algo muito – PELA DEUSA HYLIA, MÚSICA DE BATALHA DE FINAL FANTASY VI DISPONÍVEL PARA COMPRAR?!? PEGUE MEU DINHEIRO, AGORA!!!!!
E minha avaliação final para Teatrinho Final Fantasy (3DS) é...
4 de 5 Chicobos!
É isso aí, N-Blast Responde por ora acabou. Dúvidas? Pergunte aqui: formspring.me/nintendoblast. Todas serão respondidas, talvez até esclarecidas e as melhores aparecerão aqui! Ou melhor, na coluna da semana que vem. Até semana que vem!