Uma erupção vulcânica trouxe Crocodile Isle de volta a superfície. Aproveitando o retorno do lar dos Kremlings, Kapitain K. Rool rapta novamente Donkey Kong, pedindo novamente como resgate todas as bananas da familia Kong. Cabe novamente à Diddy e sua namorada Dixie a árdua tarefa de resgatar seu amado amigo gorila e impedir que os planos de Kapitain K. Rool se concretizem. E é claro, deixar muitas cascas de banana pelo caminho.
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Igual, só que diferente
Nintendo, não se tratava de um port comum. Com uma história quase tão bizarra quanto a do primeiro Donkey Kong Land, Donkey Kong Land 2 contava com 38 fases inspiradas nas fases de Country, com os mesmos personagens, e duas fases exclusivas, como Dungeon Danger e Krazy Koaster. Com jogabilidade e gráficos de fazer inveja no portatil, já que utilizava o recurso gráfico ACM, o mesmo do Donkey Kong Land anterior, só que mais "refinados". -
8 bits com cara de 16
Com os mapas devidamente remodelados e com todas as novidades como as moedas DK, as moedas Banana e as moedas Kremkoins, juntamente com toda gama de parceiros animais e a familia Kong completa, os graficos ficavam ainda mais detalhados se jogados com o recurso Visual Boy no Super NES, ganhando a belíssima moldura de bananas, produzida em 16 bits e mais uma gama de cores de qualidade surpreendente.
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Um mundo em miniatura
Além de todas essas novidades, o Donkey Kong Land 2 contava com sua versão de Lost World, garantindo mais um final alternativo pra quem completasse o jogo. Não fugindo da tradição, o cartuchinho foi disponibilizado com cor e aroma de banana, com um investimento pesado em propaganda.
Com certeza, quem teve a oportunidade de jogar esse jogo, o fez. Garantia de diversão pra todos que tiveram o saudoso Game Boy, foi um senhor jogo sem sombra de dúvidas, só peca em uma coisa: é muito curto.