Pokémon X/Y (3DS) - Parte 10: Pokémon League, a fronteira final!

em 20/12/2013

É isso. Toda a minha jornada, minhas batalhas, minhas insígnias, tudo coincide com o meu último desafio. Escolhi os parceiros que iriam me... (por Fellipe Camarossi em 20/12/2013, via Nintendo Blast)

É isso. Toda a minha jornada, minhas batalhas, minhas insígnias, tudo coincide com o meu último desafio. Escolhi os parceiros que iriam me acompanhar no caminho para a Pokémon League e parti de Snowbelle City em direção oeste. Fiquei diante de um treinador mediano que ficou entre mim e o portão que tinha como chave minhas oito insígnias. Vi ele se abrindo, vi a caverna que me aguardava como última barreira para ser um verdadeiro mestre. Hoje seria o dia, o último Blast Log, e antes do sol se pôr, eu me tornaria o campeão de Kalos!

Victory Road: a última superação

Conhecida por ser uma caverna com Pokémon que causam dificuldades até para os mais fortes líderes de ginásio, a Victory Road é o último desafio entre um treinador e a Pokémon League. Experimentei isso de perto, encontrando Gravelers e Gurdurrs muito mais ameaçadores do que os fósseis de Cyllage. Arduamente, fui abrindo meu caminho com os cortes de Aegislash e os ataques místicos de Sylveon.

Aliás, devo citar que esta caverna não é somente um desafio de combate, mas de resistência. Tive de trabalhar em conjunto com meus parceiros para ser capaz de superar cada obstáculo em meu caminho, como cruzar córregos, retirar pedras do caminho e até subir cachoeiras! Minha sincronia com meus parceiros fora colocada em teste até o limite. Felizmente, eu me sai melhor do que o esperado.

Enfim emergi da caverna e achei que encontraria o fim da estrada, mas estava apenas na metade, em ruínas que pareciam já ter sido de um castelo - ou talvez da antiga liga - e mais uma leva de treinadores. Apesar da dificuldade de enfrentar tantos em sequência, individualmente nenhum daqueles treinadores era páreo duro para meus Pokémon… até que reencontrei Serena. Pronta para se mostrar a última barreira entre mim e meu sonho de ser um campeão e fazer jus ao seu título de rival!

O combate derradeiro de rivais!
O confronto iniciou com o Meowstic de Serena contra meu Aegislash. Imune ao seu Fake Out e com a vantagem de ter seu Shadow Claw, a lâmina fantasmagórica foi mais que suficiente para abater a felina mística. Logo em seguida veio ao campo Altaria, uma verdadeira surpresa para mim. Com poderosos golpes do tipo Dragon, troquei para Sylveon para obter vantagem e conseguir contra-atacar com seu Moonblast, derrubando dos céus o dragão alado.

Para enfrentar minha Sylveon, Serena lançou ao campo Flareon, outra evolução de Eevee. Para bater de frente com seu poder de fogo, trouxe ao campo meu Tyrantrum, o dragão pré-histórico com poder maciço. Com um Earthquake perfeitamente executado com as poderosas patas de Tyrantrum, a raposa de fogo cedeu, dando espaço para Greninja, seu inicial. Para enfrentá-lo, retirei meu Dragon-type e enviei ao campo de batalha Lucario. Serena não queria que eu hesitasse, e eu não o faria. A Lucarionite começou a brilhar..

Com o poder de Mega Lucario, um único Aura Sphere foi o suficiente para derrubar o Greninja da oponente, que se viu obrigada a usar seu último Pokémon, Absol. O tipo Dark não ajudava em nada e o tornou apenas uma presa fácil para o meu predador metálico, que desferiu uma nova sequência de golpes no Close Combat que encerraria o embate. Uma última vez, derrotei minha rival Serena.

Apesar de tudo, ela não parecia desanimada com a derrota, e sim o contrário. Respeitando a minha vitória e me desejando apenas o melhor, Serena abriu caminho e disse que iria torcer pela minha vitória até o fim, além de me presentear com cinco Max Revives. Com um sorriso bobo nos lábios e minhas esperanças recuperadas, vi que já era hora de tomar o meu posto como campeão da liga!

Com apenas mais uma série de adversários e uma pequena porção de caverna para atravessar, logo emergi novamente, mas dessa vez eu não estava diante de ruínas. Na verdade, era exatamente o oposto… era algo que eu não podia sequer descrever. Engoli seco e senti tremer de leve num misto de excitação e hesitação; aquela colossal estrutura era meu destino final.

Pokémon League: o fim de uma jornada

Após me recuperar no Pokémon Center e repor meu estoque de itens para me recuperar entre os combates, selecionei o meu time de campeões, que incluíam Delphox, Noivern, Aegislash, Sylveon, Lucario e Yveltal. Sim, eu vou com o lendário, porque ele me ajudou em minha jornada e acho que merece mais do que ficar encostado na reserva. Pronto para o desafio, adentrei o salão principal.

Fui recebido por uma mulher chamada Malva, que se disse membro da Elite 4, os quatro melhores treinadores de Kalos. Ela me explicou que eu deveria enfrentar os quatro na ordem que eu desejasse, e somente então eu ganharia o privilégio de desafiar o campeão. Animado com a proposta, eu corri imediatamente para a primeira porta à esquerda, ansioso pelo meu primeiro oponente.

Fiquei diante de uma sala semelhante a uma catedral, com duas espadas gigantes caindo à minha esquerda e direita, girando e fazendo surgir escadarias e revelando a presença de um homem de armadura. Abismado pelo show orquestrado pelo meu anfitrião, este se apresentou como o meu primeiro oponente, Wikstrom, e com a honra de um cavaleiro, sacou sua espada e suas Pokéballs. Era hora do primeiro embate!

A lâmina de aço que amedronta seus oponentes: Wikstrom!
Wikstrom iniciou a batalha com seu Klefki, o molho de chaves assassino. Sua habilidade de  agir em alta velocidade com golpes de suporte se mostrou um problema para minha Delphox, mas esta conseguiu contornar e abatê-lo com seu Fire Blast. Para enfrentar minha Pokémon de fogo, ele enviou Probopass, comprovando que seu time era de Pokémon do Steel-type. Recuei a Delphox e enviei Lucario, que não teve problemas para dominar a partida com seu Aura Sphere.

Wikstrom então envio seu terceiro Pokémon, Scizor, que era resistente aos golpes lutadores de Lucario. Isso me forçou a trocar para Delphox novamente, que não viu problemas em acabar com Scizor com um único ataque Fire-type. Por fim, Wikstrom usou seu último Pokémon, Aegislash, que conseguiu se defender dos golpes de fogo de Delphox com seu King’s Shield e rebater com Shadow Claw, ferindo gravemente minha parceira. Recuei-a e enviei meu próprio Aegislash que, num embate de adivinhação e de saber a hora de atacar, venceu e derrubou seu oponente.

O cavaleiro me parabenizou e me advertiu de que ainda teria de encarar três desafios. Assenti e voltei para o salão principal, agora seguindo na porta superior à esquerda. Usei as devidas medicinas para recuperar meus Pokémon pouco antes de adentrar um salão que deu um novo sentido para calor quando emitiu duas rajadas colossais de fogo diante de mim. A mulher que me recebeu a princípio, Malva, era a anfitriã daquela sala e ela estava pronta para me desafiar!

A chama misteriosa e sedenta pela fama: Malva!
A moça abriu o combate com Pyroar, uma adversária digna para meu Noivern. Com um poderoso Draco Meteor, a oponente foi debilitada gravemente e só conseguiu responder com um Hyper Voice antes de ser derrubada pelo Draco Meteor seguinte. Malva apelou para um Pokémon defensivo, Torkoal, me forçando a trocar para Yveltal para derrubá-lo com tortuosos Oblivion Wings que perigaram colocar em chamas todo o recinto.

Com dois derrubados, a treinadora de chamas enviou Talonflame, extremamente ágil e atingindo com golpes precisos, queimando meu Yveltal e tornando seus ataques físicos menos eficazes. Felizmente a fraqueza do lendário mostrou o porquê deste título ao disparar poderosos Dark Pulses e levar Talonflame e Chandelure, o último Pokémon de Malva, ao chão. Com o esbravejar de Yveltal, o combate foi encerrado.

Com o caminho livre, retornei ao salão principal para ir em direção à terceira porta, chegando em um salão com duas plataformas conectadas a correntes. Estas puxaram as plataformas e emitiram duas rajadas colossais de água, inundando o cenário em instantes e deixando claro o tipo de oponente que eu iria enfrentar. O loiro que me recebera se proclamou Siebold, o terceiro membro da Elite 4.

O artista aquático que luta pelo momento: Siebold!
Siebold começou o confronto com Clawitzer, indo de frente a minha Sylveon. Nenhum dos golpes de Clawitzer causaram dano significativo à minha fada, que rebateu com poderosos Moonblasts e encerraram o combate sem demora. Com isso, o oponente trouxe ao campo Starmie, atacando com mais firmeza e acuando minha Sylveon, forçando-me a trazer ao campo um Pokémon igualmente rápido: Noivern.

Com seu temível Hurricane colocando Starmie pelos ares, Siebold tentou enfrentar Flying com Flying e enviou seu Gyarados. Num confronto de pura força bruta, Noivern acabou levando a melhor ao atingir em cheio um Draco Meteor. Com apenas um Pokémon, o loiro trouxe seu ás, Barbaracle, que mostrou poderosos golpes Rock-type que abateram meu Noivern. Todavia, ele não foi capaz de resistir ao Close Combat de Lucario.

Após ser cumprimentado pela arte da minha batalha, enfim estava indo em direção da última sala da Elite 4. Tomada por uma névoa roxa, a atmosfera dessa última parecia pesada, como se uma presença imponente se fizesse presente. No bater de um par de asas draconianas e no erguer de uma cabeça de pedra, vi então que a anfitriã era uma mulher de aparência calma, mas que claramente era uma treinadora e tanto só pelo tipo que escolheu reger: Dragon. Sem mais delongas, era o momento de derrubar a última barreira que me impedia de enfrentar o campeão, a última membro da Elite 4, Drasna!

A sabedoria que explode em poder: Drasna!
Drasna deu princípio ao embate com Dragalge, um Pokémon que conhecia bem. Respondi à altura com minha Delphox que, por mais que estivesse em desvantagem perante os golpes aquáticos do dragão, podia bater com eficácia dobrada graças aos seus ataques Psychic-type. Com uma ameaça a menos, a treinadora foi mostrando suas garras ao enviar ao campo Druddigon, um ameaçador puro Dragon-type. Recuei Delphox e enviei Sylveon que se mostrou imune ao Dragon Claw do oponente e rebateu com grande potência num Moonblast.

O terceiro membro do time da oponente foi um Altaria que admito que subestimei. Acreditei que ele seria facilmente derrotado por um Moonblast, mas sua grande resiliência e poderosos ataques fizeram minha Sylveon hesitar. Retirei-a de campo e coloquei Yveltal, o lendário pássaro negro que conseguiu drenar as últimas forças de Altaria. Por fim, Drasna jogou sem Noivern, e eu respondi com o meu, numa batalha de velocidade e que se encerrou em um único ataque: Draco Meteor. Apenas um Noivern ficou de pé, e este foi o meu. Caí de joelhos, exausto, mas empolgado.

Drasna me parabenizou e abriu o caminho para que eu fosse até a sala da campeã, através do elevador no salão principal. Enquanto eu subia, sentia minha respiração falhando pelos árduos testes que passei. Será que seria capaz de ir até o fim? Neste instante, meus seis Pokémon saíram de suas Pokéballs, feridos ou não, mostrando estarem determinados a irem até o fim. Se mesmo assim eles conseguiam, por que eu não? Sorri para eles em agradecimento e usei meus itens de cura. Era o momento de brilhar!

Ao chegar na sala final, fiquei em choque ao ver quem me aguardava; Diantha, a atriz famosa! Eu sempre suspeitei que ela fosse uma forte treinadora devido ao interesse de Lysandre nela, mas nunca imaginei que ela estaria aqui. Após um breve lapso de memória da moça ao tentar lembrar quem eu era - o que me deixou particularmente ofendido - ela enfim estava pronta para a batalha, e eu também. Aquele título seria meu!

Diantha começou com seu Hawlucha, o qual respondi com a Sylveon. Achei que seria uma vitória fácil devido ao Fairy-type, mas o lutador dos ares conseguiu encaixar poderosos golpes que deixaram minha Pokémon debilitada, mas capaz de derrubar o oponente antes de cair. Infelizmente a sorte parou aí, pois ela não resistiu ao Freeze-Dry de Aurorus que veio em seguida. Felizmente eu tinha uma carta na manga e enviei Aegislash, que abateu o jurássico de gelo com um único Iron Head.

Para enfrentar minha lâmina, Diantha convocou seu Gourgeist, também do tipo Ghost e com ataques que furaram a defesa especial de Aegislash. Felizmente ele não caiu sozinho, conseguindo atingir o oponente com um último Shadow Claw antes de ceder. Foi a vez de entrar em campo Noivern, indo de frente ao Tyrantrum da campeã. Desviando com maestria dos golpes Rock-type da oponente, meu dragão alado conseguiu atingir em cheio o oponente com um único Draco Meteor.

Achei que a vantagem era minha até Diantha enviar Goodra, que abateu meu Pokémon dos ares num único Dragon Pulse. Engoli seco e recuei meu parceiro, precisando recorrer ao lendário Yveltal. A campeã pareceu estar confiante de que seu dragão fosse capaz de segurar mesmo os golpes especiais de um Pokémon lendário, o que tornou sua feição de susto muito mais divertida quando meu pássaro negro sumiu nas sombras e surgiu atrás do oponente, atingindo-o em cheio com Phantom Force.

Foi aí que Diantha trouxe ao campo sua última Pokémon, sua parceira Gardevoir. Acreditei que o confronto estava em minhas mãos e mandei Yveltal disparar seu Oblivion Wing, me surpreendendo ao ver Gardevoir agindo com rapidez, se envolvendo num casulo de energia e saindo dele com um Moonblast perfeitamente encaixado no lendário, o abatendo num único golpe. Observei pasmo enquanto percebia que ela também podia usar a Mega Evolução, trazendo ao campo Mega Gardevoir!

Dois podiam jogar esse jogo e eu trouxe ao campo meu Lucario, que também se tornou Mega e foi para cima da oponente com seus ataques metálicos. Apesar disso, a graciosidade e velocidade de Mega Gardevoir permitiam que ela reduzisse os danos e retribuísse, concluindo com um poderoso Psychic que lançou meu Mega pelos ares, caindo ao meu lado inerte. Engoli seco. Será que todo meu esforço tinha sido em vão?

Foi então que lembrei do último Pokémon que ainda podia usar, aquela que esteve comigo desde o início de minha jornada e nunca me decepcionou. Recuei Lucario para que descansasse e trouxe ao campo Delphox. Ela não podia virar Mega, e nem era um Pokémon lendário, mas era minha inicial e era perfeitamente capaz de se aguentar em combate. Com agilidade equivalente a da oponente, a feiticeira raposa conseguiu se aproximar o suficiente para encaixar um único Fire Blast a queima-roupa (literalmente), lançando-a para trás e encerrando o combate. Eu não podia acreditar, mas eu realmente havia vencido.

Diantha pareceu satisfeita mesmo com a derrota e disse que Sycamore já havia avisado-a de que eu iria vencê-la. Eu fiquei pasmo com o voto de confiança dado pelo professor, e isso fez eu me sentir apenas melhor. Recolhi meus parceiros e Diantha me guiou até a sala dos fundos, o Hall of Fame. Pronto para assumir meu posto de campeão, coloquei meus seis Pokémon na máquina e eles foram registrados. Minha jornada tinha um fim…

...mas por que eu sentia esse vazio?

Epílogo: um novo começo

Após a noite de comemoração por ter me tornado o campeão de Kalos, tivemos um desfile em homenagem a todos os envolvidos com a derrota da Team Flare, e isso inclui a mim e meus amigos. Fomos condecorados com medalhas de honra pelos nossos feitos em Kalos, mas honestamente, eu não sentia como se aquilo fosse necessário. Eu só lutei pelo que acreditava, assim como Lysandre o fez.

Falando no assunto, eu vi cortando a multidão uma figura gigante e que eu conhecia bem: AZ. O homem caminhou até diante do palanque e me desafiou para um combate, para sentir o que era o poder de um treinador. Eu não hesitei e, com um sorriso, parti para o combate, me sentindo vivo como não sentia desde a batalha com Lysandre.

Nada mais empolgante do que enfrentar um rei de três mil anos!
AZ lutou usando Torkoal, Golurk e Sigilyph, enquanto contra-ataquei com Mega Lucario, Yveltal e Delphox. Lutei com todas as minhas forças e pude ver AZ aproveitando o combate também, mas ele não parecia querer vencer. Após a luta, ele agradeceu pelo embate e disse que enfim se sentia livre de um peso de três mil anos. Antes que eu pudesse constatar que minhas suposições estavam corretas, eu pude ver a prova derradeira: Floette, o Pokémon ressuscitado, surgiu de volta para o antigo rei de Kalos.

A felicidade de AZ foi indescritível e senti um prazer gigantesco de ter sido capaz de livrá-lo daquela dor. Acho que, no fim, minha jornada valeu a pena por ter sido capaz de ter feito a diferença na vida de algumas pessoas. Talvez eu pudesse fazer mais se continuasse viajando? Talvez sim, talvez não. Talvez eu só descubra se continuar. Mas tem algo que realmente não sai da minha cabeça…

Lysandre não estava de todo errado. A humanidade fez desse mundo um caos e isso causou o sofrimento de milhares de pessoas. Se não houvesse guerras e não houvesse essa violência com o próximo, AZ não teria sofrido por três mil anos, e nem teria a necessidade de criar a arma suprema. A raça humana precisa de uma correção, mas Lysandre errou em sua abordagem. Foi um erro de cálculo, e não de princípios.

Sinto que essa ideia não pode morrer. Eu preciso fazer a minha parte. Eu vou tornar o mundo mais bonito, e vou triunfar onde Lysandre falhou. Essa não é a última vez que vocês leem o nome “Nelo Skyward”. Nos veremos em breve, meus companheiros de viagem.

É pessoal, aqui termina este Blast Log de Pokémon X/Y (3DS). Espero que tenham gostado dessa aventura e saibam que ela ainda vai render muito o que falar, mas se quiserem saber, precisarão ficar atentos ao grupo Pokémon Blast no Facebook! Até a próxima companheiros, e continuem batalhando!
Parte 7: Do calor ao frio, o caminho para a sétima insígnia!
Parte 8: À beira da destruição! O confronto final com a Team Flare!
Parte 9: De volta aos eixos, é hora de conquistar a última insígnia!

E se ainda não adquiriu a sua cópia de Pokémon X/Y (3DS), a sua chance está na Geekverse!

Revisão: Catarine Aurora
Capa: Rafael Lam
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