Blast Log: Zelda Skyward Sword: Parte 4 – Das profundezas do lago ao desafio nas areias

em 22/06/2012

Continuo meu Blast Log entrando na grande árvore de Faron Woods através de uma passagem subaquática. Lá dentro, atravesso algumas platafo... (por Unknown em 22/06/2012, via Nintendo Blast)

Mergulhando em águas nem tão pacíficas

Continuo meu Blast Log entrando na grande árvore de Faron Woods através de uma passagem subaquática. Lá dentro, atravesso algumas plataformas com a ajuda do Gust Bellows e acabo enfrentando um Moblin gigante com um escudo de madeira. Apesar da diferença de tamanho, nocauteio o monstro com facilidade após destruir seu escudo. Ainda consigo mais alguns itens importantes e encontro uma saída da árvore. Ao olhar para a copa, vejo um kikwi dormindo e percebo que já é hora de obter algumas informações para continuar minha jornada.

Em busca do dragão azul e da primeira chama

Vasculhando o interior da grande árvore  Hora de acordar, Kikwi!

Atinjo o velho kikwi dorminhoco com meu estilingue e descubro que seu nome é Yerbal. Pergunto a ele sobre a chama sagrada e ele me conta um segredo só depois de eu prometer não contá-lo para ninguém: a chama sagrada de Farore foi entregue há muito tempo pela deusa ao dragão da água que protege Faron Woods. O covil desse ser se encontra na parte sul dos bosques, no lago Floria. No entanto, a passagem para lá está selada. E para abri-la, preciso utilizar o poder de minha espada para completar o desenho da porta que guarda o local. Ele me aconselha a procurar pelos bosques o desenho do símbolo inteiro para realizar minha tarefa. A última coisa que o ermitão me informa antes de partir é que devo ser muito educado na presença do dragão, pois “sua excelência” preza pelas boas maneiras e que não contasse que ele havia me contado sobre a chama.

Sempre fui bom com desenho!

Assim, andando um pouco pelos bosques, descubro um desenho completo do símbolo da porta próximo à plataforma de vista e, dirigindo-me ao portal selado, carrego minha espada com o poder da deusa, completo o símbolo e assim me deparo com o grande lago Floria. Mergulho na água e chego até as cavernas subterrâneas do lago. O visual é deslumbrante e, logo na entrada, encontro um ser parecido com um polvo, mas na verdade é um Red Florian que parece bem assustado em encontrar outro humano explorando aquelas águas. Ele foge de mim e, depois de persegui-lo um pouco, meu amigo fujão percebe que estou utilizando a Water Dragon Scale e se dá conta que sou um emissário da deusa. Assim, ele decide ajudar na  busca me guiando até o dragão da água. O único problema é que o dragão está ferido, pois havia travado uma batalha terrível contra hordas de monstros que invadiram o lago. Mesmo assim, espero poder ajudá-lo e com isso conseguir alguma informação sobre a localização da chama.

Seguindo o Red Florian fujão  As belas cavernas do lago Floria

Nadando pelas cavernas, preciso operar bem minhas manobras aquáticas para driblar obstáculos e abater alguns baiacus, abrindo assim caminhos bloqueados. Chego à câmara do dragão da água e encontro o protetor dos bosques se recuperando de um encontro inesperado com Girahim, em uma bacia gigante sagrada. Ele fica surpreso em me ver e percebe que sou o herói escolhido pela deusa ao saber que possuo a Scale. Ainda fica mais impressionado ao descobrir que somente o localizei por causa da boca grande do velho kikwi ermitão. Ele informa que me ajudará a encontrar a chama sagrada se eu lhe trouxer um pouco de água pura para utilizar na bacia. Fi adiciona a água sagrada como um dos alvos de dowsing e me aconselha a procurá-la nos bosques. Assim, parto para o único lugar em Faron Woods onde poderia encontrar uma fonte de água pura: Sky Spring em Skyview Temple.

O dragão parece precisar de ajuda

Saindo do lago Floria, decido retornar ao céu e pegar uma carona no Loftwing para chegar mais rápido ao meu destino. Então desço na Bird statue que se localiza bem em frente a Skyview Temple. Entrando na dungeon, ativo uma Goddess Wall com a harpa e de repente ao meu lado no chão brota um Motma que eu havia conhecido no vulcão. Ele  pergunta se  também estou atrás de tesouros e logo parte para debaixo da terra novamente. Continuando minha exploração da dungeon (que ainda está cheia de monstros), reencontro o Motma e ele me fala sobre uma chave que havia encontrado e não se lembrava onde havia escondido-a. Assim, localizo um buraco no chão que, ao ser escavado, me revela a tal chave que deve  ajudar a chegar na fonte de água pura. Então, abrindo o caminho, me livro de alguns monstros e finalmente chego na porta do chefão da dungeon. Somente ao atravessá-la poderei encontrar meu destino. O problema é que logo na entrada dou de cara com três Stalfos muito mal-humorados! Eles  dão um pouco de trabalho, mas consigo transformá-los em uma pilha de ossos novamente depois de alguns ataques bem executados.

Reencontrando um velho companheiro de escavações  Esses caras são persistentes!

Agora que superei tantos obstáculos, chego em Sky Spring e coleto um pouco da água sagrada utilizando a dowsing ability e uma de minhas garrafas vazias. Completada essa tarefa, eu deixo a dungeon e sigo imediatamente para o lago, onde o dragão da água aguarda pelo meu auxílio. Despejo a água sagrada em sua bacia, e logo ele se cura de seus ferimentos e emerge perante mim com toda sua imponência. O dragão me agradece e  mostra uma passagem logo atrás de sua câmara, através de uma cachoeira. Lá, encontrarei a chama sagrada de Farore, mas devo me preparar, pois obstáculos difíceis e batalhas perigosas me aguardam para além desse portal.

O dragão da água está curado!

Explorando a antiga cisterna

Entro em um novo local da minha jornada: a Ancient Cistern. Essa cisterna gigantesca é muito similar a um templo, com paredes ornamentadas e uma estátua gigante bem no meio da construção. Como esperava, o lugar está cheio de água e aproveito para mergulhar e explorar o fundo das redondezas da estátua. Utilizando minhas habilidades de mergulho, consigo pegar uma silver rupee em cada mão submersa da estátua, pouco antes delas se fecharem sobre si mesmas. E sem mais nada para verificar, emerjo e vou até a entrada da estátua. Ela está selada, então decido ler a tábua de pedra que se encontra em minha frente. Na inscrição, percebo que podem estar dicas de como obter a chave para destrancar a porta.

É bonito, mas não se deixe levar pelas aparências

Vasculhando as diferentes câmaras da cisterna, me livro de algumas Skultulas (aranhas gigantes que adoram tecer teias para bloquear meu caminho) e localizo uma porta onde utilizo as dicas da tábua de pedra para abri-la e encontrar o baú com a chave que eu procurava. Retorno à porta da estátua e abro-a. Ao entrar, vejo que existe uma entrada no fundo da construção e resolvo descer para verificar. Chegando lá, me deparo com outro guerreiro feito só de ossos e raiva, mas que parece ser muito mais perigoso que os Stalfos: o Stalmaster. Esse esqueleto armado tem quatro braços com uma espada em cada um, então preciso me cuidar e esquivar para evitar seus ataques mortíferos. Mas alguns golpes certeiros (e um pouco de paciência) são mais do que necessários para desintegrar esse inimigo.

 Detetizando a cisterna!  Esse aí vai dar problemas!

Isso! Mais um item valioso!

O melhor de tudo é que eu não saio de mãos vazias depois dessa batalha emocionante, pois consigo obter mais um item valioso para a minha jornada: o chicote! Com ele posso alcançar locais antes inacessíveis, além de atordoar inimigos e ativar mecanismos específicos. Assim, utilizando minha nova ferramenta, consigo ativar algumas válvulas dentro da estátua e, chegando ao topo, descubro que preciso encontrar outra chave especial para prosseguir na busca pela chama. Saio da estátua e vasculho a cisterna em busca da chave. Preciso ser bem cuidadoso, pois o caminho pelas águas é tortuoso, mas em como toda dungeon do jogo, no momento em que se obtém o mapa do local, tudo fica mais fácil. Mesmo assim, é preciso tomar cuidado com as plantas similares às vitórias-régias que existem na água e servem de plataformas, pois seus espinhos na parte inferior machucam bastante.

Com o chicote, sempre há uma solução!

Utilizo o chicote para me balançar em hastes e consigo alcançar níveis mais altos do local, mas ainda preciso me livrar do Furnix, um pássaro vermelho gigante (e muito irritante) que tenta me atingir com bolas de fogo. O chicote é bastante útil nessa hora, pois com ele posso agarrar a cauda do pássaro, puxá-lo para baixo e atingi-lo com um golpe fatal. Assim, após me livrar desse bichinho problemático, consigo ativar uma alavanca que ergue a estátua central como um elevador, revelando-me uma nova entrada.

 Vem cá que você está me incomodando!  Ativando algumas válvulas com o chicote

Através dela, encontro uma área subterrânea e perigosa da cisterna. Lá, descubro uma série de enigmas para resolver, águas brilhantes e ameaçadoras, e ainda preciso driblar alguns Cursed Bokoblins que não fazem mais do que apenas me segurar, mas acabam incomodando muito. Finalmente consigo obter a chave que precisava e ativar uma alavanca que desce a estátua novamente em sua posição original. Subo por uma corda e me livro de mais alguns Bokoblins para chegar até a superfície.

Alguns Cursed Bokoblins para me incomodar Encaixando a chave

No topo da estátua novamente, torço bastante meu pulso para encaixar a chave na fechadura e assim encontrar o caminho para a chama sagrada de Farore. E, ativando mais algumas válvulas, descubro outra câmara. Nesse recinto, uma enorme estátua de metal se ergue do chão. Nada de mais, se não fosse pelo que eu vejo no topo do monumento: Ghirahim, novamente. O lorde demônio está muito irritado com a minha persistência em atrapalhar seus planos de reviver seu mestre, o rei demônio. Assim, Ghirahim desaparece da minha frente com o estalar de seus dedos, ao mesmo tempo em que a estátua na qual ele estava ganha vida com sua energia maligna. O novo inimigo se monta utilizando as diversas peças espalhadas pela câmara e nos preparamos para travar uma luta mortal.

O chicote vem bem a calhar nessa hora

Ao iniciar minha batalha contra o Ancient Automaton Koloktos, não sabia onde atacá-lo, mas apenas que precisava me esquivar das lâminas lançadas em minha direção. Ao me aproximar do robô, quase sou atingido por um dos braços que ele havia jogado contra o chão. Porém, ao focar minha mira em um deles, consigo utilizar o chicote para separá-los do corpo do robô. Repito esse processo – sempre tomando cuidado com os movimentos do inimigo – e consigo abrir a defesa da máquina, revelando um ponto fraco localizado em seu peito. Atinjo-o com força e Koloktos monta seus braços novamente com agilidade, porém dessa vez ele os usa para se erguer do chão e segurar uma espada em cada um deles! Além disso, o robô colocou uma grade em seu ponto fraco e não faço de ideia de como poderei atingí-lo.

Agora a coisa complicou! Desmontando o monstro de metal!

Esquivando-me dos golpes de espada do inimigo, aproveito os momentos em que esmurra o chão com seus braços e continuo desmontando-os com meu chicote. Logo percebo que posso tomar uma das espadas gigantes dos braços e decido tentar alguns golpes. Assim, empunho a espada gigante com firmeza e despedaço Koloktos, atingindo seu ponto fraco. Essa sequência de manobras se repete mais algumas vezes com a máquina tentando até me distrair de seus movimentos com uma horda de Cursed Bokoblins. Mas tendo muita paciência e cuidado, consegui dominar a batalha, acabei com Koloktos e o mandei direto para o ferro-velho.

Finalmente, a chama sagrada de Farore!

Terminado o confronto, consigo mais um coração de vida e adentro em outra câmara. Lá, acerto o emblema da deusa com um skyward strike e Fi me revela a chama sagrada que eu tanto procurava. Seguro minha espada firmemente, que recebe golfadas de fogo em sua lâmina; ao final, ela ganha o dobro de poder de combate. Para minha surpresa, após esse incrível cena, um trinângulo dourando brilha fortemente sobre as costas da minha mão direita. Então, com essa parte da missão cumprida é hora de buscar pela próxima chama e, para isso, tenho que retornar a Isle of Songs e aprender uma nova canção que irá me guiar ao meu novo destino.

Minha espada está mais poderosa!

Uma nova melodia e o desafio de Nayru

Chegando na Isle of Songs, adentro a câmara da ilha e repito o mesmo ritual de antes para tocar uma nova melodia em minha harpa: Nayru’s Wisdom. Fi me informa que com essa música, serei capaz de abrir o portal que me levará ao desafio do Silent Realm de Lanayru Desert. Sendo assim, não perco tempo e subo em meu loftwing para ir até o próximo ponto de minha jornada.

De volta a Isle of Songs  Hora de aprender uma música nova!

Desço próximo a entrada do complexo da mina de Lanayru e utilizo o dowsing para rastrear o portal do desafio. Localizando-o bem próximo de onde estou, começo a tocar a melodia que aprendi e Fi me ajuda a manter o ritmo. Assim, entro em mais um Silent Realm para realizar um desafio já conhecido: coletar todas as tears para assim completar minha Spirit Vessel e crescer meu espírito (enquanto devo cuidar para não despertar os temíveis guardiões).

Abrindo o portal

Similar ao desafio de Faron Woods, o Silent Realm de Lanayru Desert é um lugar perigoso se as tears não forem localizadas e coletadas com extremo cuidado. Em alguns momentos é quase impossível não despertar os guardiões para obter alguma delas; felizmente, sempre que tal situação ocorria, eu conseguia fugir deles e acabava pegando uma tear ou light fruit para me salvar. Apesar disso, tive que repetir o desafio duas vezes, pois sempre acabava esquecendo ou me confundindo na localização das últimas tears.

É melhor correr antes que seja tarde!  Mais um item!

Assim, depois de muita procura, coletei todas as tears e consegui uma incrível recompensa: as Clawshots! Essas garras mecânicas são capazes de se enganchar em quase todas as superfícies e em pontos específicos marcados no terreno. Com elas, posso alcançar lugares ainda mais distantes, além de descobrir novos caminhos.

Pensando nisso, deixo o Silent Realm e percebo que as proximidades da entrada da mina estão cheias de pontos onde posso utilizar meu mais novo item. Agora, é só questão de escolher o melhor caminho a seguir para encontrar alguma pista que me indique a localização da chama seguinte.

Alcaçando novos caminhos

A jornada continua nas próximas semanas...

Revisão: Bruna Lima

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