Há determinados momentos em que é preciso assumir certas responsabilidades e arriscar o incerto. O tempo passa e é necessário se adaptar ao que está ao redor, pois tudo evolui, mas sem deixar de lado a sua verdadeira essência. Poderia estar falando de nós, meros mortais, porém, o assunto aqui são games, mais precisamente de The Legend of Zelda: Skyward Sword. E mais uma vez, a Nintendo nos presenteia com um belíssimo jogo, digno de ser um “Zelda”, acessível para iniciantes, indispensável para os fãs e com o acréscimo de elementos que, possivelmente, definirão o futuro da série. Então, hora de ler a análise mais esperada do game mais aguardado dos últimos anos. Ah, e não deixe de agradecer aos céus por isso (e de levantar a espada também).
O Zelda definitivo do Wii
Voltemos para o ano de 2006, quando o Wii foi anunciado. Muitos, quando observaram o Nunchuk e o Wii Remote, logo assimilaram os controles às armas de Link. E para brindar os fãs, um dos primeiros títulos do console seria The Legend of Zelda: Twilight Princess. Tudo bem que não era exatamente um título próprio do console, pois TP foi lançado para fechar com chave de ouro a vida do GameCube e, para o console branco, a versão foi espelhada para que o Remote pudesse ficar na mão direita do jogador, em razão da maioria das pessoas serem destras.
E a versão do Wii ganhou elogios da crítica e dos fãs. Com um visual adulto e mais realista, Hyrule gigantesca, o Remote sendo a espada e o Nunchuk o escudo, Twilight Princess surpreendeu mais do que no GameCube. Mas a jogabilidade ficou devendo, pois consistia em chacoalhar o controle para espadadas e apontar para a tela ao usar outros itens, como por exemplo, o arco e flecha. De lá para cá, a série deu as caras no DS com Phantom Hourglass e Spirit Tracks, apareceu gratuitamente no DSi e 3DS com Four Sword Adventures e até remasterizado no portátil tridimensional com Ocarina of Time 3D. Mesmo assim, todos aguardavam ansiosamente por um novo título que representasse o potencial do Wii.
Após aparições na E3 com artwork, demonstrações duvidosas (quem não se lembra de Shigeru Miyamoto tendo problemas para jogar na E3 de 2010?) e finalmente com uma apresentação definitiva para o público, 2011 é o ano de Zelda. A série está completando 25 anos e a Nintendo lançou até um bundle com o jogo, CD orquestrado e com controle dourado, já com a tecnologia do MotionPlus inclusa. Pois é, Skyward Sword é o Zelda definitivo do Wii.
O começo da lenda
O início não poderia ser diferente. Link é um habitante da ilha de Skyloft, um lugar acima das nuvens. Ele é estudante da Knight Academy, mas parece que o rapaz não é lá muito interessado nos estudos. Tem tido pesadelos à noite, no qual um gigante monstro e uma imagem feminina aparecem. Ao se encontrar com Zelda, sua amiga de infância, ela lhe diz que a Wing Ceremony aconteceria naquele dia. A garota quer que Link participe do evento e decide forçá-lo a aprender a voar sobre o pássaro. Porém, a ave não responde ao chamado do rapaz.
Após encontrar o seu pássaro e participar da cerimônia, Zelda começa a ouvir uma estranha voz. Durante um voo romântico com Link, um tornado suga a garota e, a partir daí, a história se desenrola. O enredo, que no início parece confuso, vai se incrementando e tomando forma conforme o seu progresso, detalhe característico na série.
A interação com NPCs (personagem não-jogáveis) é praticamente essencial. Eles fornecem inúmeras informações, te dão dicas do que fazer e sempre comentam algo que pode ser útil em determinado momento da aventura. Um exemplo é o Goron explorador que aparece diversas vezes conforme você avança na história.
A Link to the Future
Mas se há duas palavras que definem Skyward Sword, essas são inovação e reinvenção. O maior atrativo do jogo, de fato, são os controles, e o MotionPlus mostra que não precisa ser somente um acessório opcional. A jogabilidade está definitivamente perfeita, se encaixando brilhantemente com a série. O Wii Remote é a sua espada e o Nunchuk o escudo. Você não joga Zelda. Você vive Zelda e se sente parte da aventura.
A jogabilidade está impecável. O uso do MotionPlus foi levado ao extremo e isso é totalmente perceptível. Você controla o pássaro de Link e o herói embaixo da água com inclinações do controle. Acerte uma espadada na diagonal em um tronco de uma fina árvore e verá perfeitamente o seu corte. Golpes na horizontal, vertical, de baixo para cima ou vice-versa são exigidos em combates contra quase todos os inimigos e o uso do acessório está inclusive na resolução de puzzles.
E se o controle é a inovação, a reinvenção está nos próprios puzzles e nas lutas. Portas em que é preciso acertar espadadas com movimentos específicos para abri-las, mover o Remote para girar mecanismos são apenas alguns exemplos. Os inimigos estão mais espertos. Os Bokoblins, por exemplo, se defendem e é necessário fazer movimentos ligeiros. Stalfos (o inimigo caveira) possui duas espadas e para acertá-lo deve-se golpear o espaço que ele deixa entre elas.
O interessante é que não há somente uma forma de enfrentar inimigos. A estratégia é essencial nas batalhas, mas o seu arsenal pode lhe render novos métodos. Você pode enfrentar três Deku Babas com sua espada ou pode arremessar uma bomba para uma delas engolir e explodir as três simultaneamente; ao invés de arriscar lutas com inimigos, use o estilingue para atordoá-los primeiro para depois atacar ou movimente o escudo no momento do ataque do adversário para desarmá-lo ou atordoá-lo.
Os chefes também exigem atenção. Como de praxe, você utiliza o item obtido na dungeon contra eles e a espada com golpes direcionados. Contra o “esquisitão” Ghirahim, por exemplo, há momentos em que ele se defende com a espada verticalmente. Se você acertar golpes horizontais, não vai acertá-lo.
A parte de itens recebeu um toque de RPG. É possível fazer upgrades no Scrap Shop, em Skyloft, melhorando o desempenho deles ao trocar por tesouros. Com o escudo, você pode aumentar a durabilidade do mesmo; ao fazer o upgrade de Bomb Bag, você carrega um número maior de bombas; o Beetle pode ficar mais veloz. Não é obrigatório, mas pode ser útil em diversos momentos.
Além das armas, Link tem o pouch. Acessado pelo botão –, permite ao herói carregar itens como bottles, bags, medal (que permite achar tesouros, corações ou insetos facilmente) e os escudos. É possível escolher qual escudo ou itens deseja levar ou pode deixá-los no Item Check, no Bazaar.
O arsenal do herói
Uma das diferenças para outros games da série está relacionada aos itens. O número de armas que Link usa é moderado se comparado com jogos anteriores, mas isso não quer dizer menos diversão. Veja os itens e suas características:
- Beetle
O besouro substitui o clássico bumerangue. É controlado com inclinações do Remote. Pode ser usado para acertar cristais escondidos em passagens que Link não alcança, cortar teias, explorar áreas antes de progredir e seu upgrade (Hook Beetle) permite carregar objetos, como bombas.
- Slingshot
Para aqueles que achavam que o estilingue seria inútil devido à presença do arco e flecha, saibam que o item é indispensável durante boa parte da aventura, já que o arco é um dos últimos itens a ser obtido. Se souber utilizá-lo, pode facilitar as lutas contra diversos inimigos.
- Bug Net
Quem jogou A Link to the Past e Spirit Tracks certamente se lembrará da rede. Pois então, ela está de volta! Você pode comprá-la de Beedle, o vendedor da loja voadora em Skyloft e permite capturar insetos para fazer upgrades em potions. Se fizer o upgrade nela, se torna Big Bug Net.
- Bomb
Link não dispensa umas explosões nas aventuras e Skyward Sword permite não somente jogar bombas, mas também arremessá-las como se fosse uma bola de boliche e, para fazer isso, deve-se fazer o movimento igual ao esporte de Wii Sports. Um fato interessante é que você pode pegar bombas na Bomb Flower e guardá-las.
- Gust Bellows
É um antigo e místico item capaz de soprar vento infinitamente. Lanayru Mining Facility se torna uma dungeon cheia de enigmas que podem ser solucionados com o Gust Bellows. Soprar a areia revela caminhos e inimigos. Soprar as plataformas permite atravessar abismos.
Se você jogou Spirit Tracks, no Nintendo DS, vai reconhecer o item. Ele se agarra em galhos para Link alcançar lugares e alavancas que com um salto comum seria impossível. Usado para girar mecanismos, virar vitórias-régias e puxar objetos distantes.
- Clawshots
Shigeru Miyamoto disse que havia gostado do Double Clawshot em Twilight Princess. Em Skyward Sword, o item está de volta e com a mesma função: fazer Link alcançar lugares altos e inacessíveis a pé. Para procurar pelos Goddess Cubes, é um item essencial.
Semelhantemente ao esporte em Wii Sports Resort, é preciso puxar o Nunchuk para trás, pressionando C e soltando o botão para lançar a flecha. É um dos itens mais fortes de Link e também pode pegar as flechas que inimigos disparam contra você quando caem no chão.
- Goddess’s Harp
O instrumento musical dessa vez é a Harpa. Link recebe de Zelda e, por mais que não seja possível tocar qualquer canção que deseje (apenas a definida pelo jogo), é muito divertido. Ao menos não é tão complicado e traumático quanto a flauta de Spirit Tracks, pois basta acompanhar os movimentos da luz. Tocando em locais com borboletas revela as Gossip Stones ou as paredes das Deusas.
- Sailcloth
O pano que Zelda lhe dá é usado para cair lentamente ao pular de grandes alturas, formando um mini paraquedas e impedindo Link de se esborrachar no chão. E como o próprio jogo diz, cheira bem.
- Digging Mitts
As luvas têm a mesma função que a forma de lobo de Twilight Princess: cavar buracos. Ao fazer isso, você pode encontrar tesouros, hearts, rupees e jatos de ar que te impulsionam a lugares altos, além de poder acessar túneis secretos (Mogma Mitts).
Obra dos céus
Antes do lançamento, havia muitos comentários a respeito dos gráficos que a Nintendo adotou em Skyward Sword. Inspirado em Paul Cézanne e no impressionismo, o visual... impressiona. Sim, todos sabem que o Wii tem o potencial para fazer gráficos mais “realistas” e sérios, mas o foco do console de mesa da Big N não é esse e Zelda não precisa somente disso para se destacar.
Zelda precisa de identidade e é exatamente com o cel-shading que Skyward Sword apresenta que é possível ver detalhes como expressões faciais de personagens e inimigos, movimentações da espada ou até mesmo gotas caindo de Link ao sair da água. O jogo é simplesmente lindo, com cenários detalhados e coloridos. Aproveite a visão em primeira pessoa e olhe ao redor. Aproveite essa obra de arte. Se notar as áreas mais afastadas, parece uma pintura artística.
E a parte sonora, mais uma vez, caprichada e totalmente orquestrada fará você assoviar as canções por aí. Cada área tem uma canção e, como é comum na série, as batalhas recebem um áudio diferente. O mais interessante é que cada vez que você acerta uma espadada no inimigo, um som orquestrado é tocado. E quando o inimigo morre, ouve-se o som de pratos. E você pode ouvir o CD orquestrado quando não estiver jogando.
Fi
A sua guia, desta vez, é Fi, uma representação humanóide da Goddess Sword. Ela acompanha Link durante a aventura. Usa uma linguagem quase robótica, sempre se referindo com probabilidades e porcentagens. Ela faz um resumo dos eventos, lhe diz o seu próximo objetivo, informa detalhes dos inimigos como nome, o histórico, pontos fracos e até o seu desempenho diante dos monstros, além de informar o tempo de jogo. E não fica gritando “Hey, listen!”. Quer parceria melhor do que essa?
As mudanças
Mas quais são as mudanças significativas de Skyward Sword frente aos jogos anteriores? Logo de início, nota-se que Link começa com seis corações ao invés dos clássicos três. Agora, o game foca mais na exploração do que simplesmente “chegue a tal área e passe a dungeon”. Dessa vez, você passará mais tempo se aventurando no caminho que leva aos calabouços do que dentro deles e essa exploração é praticamente uma dungeon em campo aberto.
E por falar nas dungeons, elas estão menores do que em games anteriores. Há várias Bird Statues, estátuas usadas para salvar o jogo. De fato, o foco das dungeons são os enigmas e você passará mais tempo procurando o que e como fazer para resolver determinado puzzle. Outro detalhe que diminui o tempo nas dungeons é que o número de monstros presentes não é grande. Possivelmente a Nintendo optou por não cansar os jogadores com dezenas de monstros.
O mapa agora é cheio de detalhes. Fi adiciona detalhes nele e nas dungeons não há mais a bússola, pois o mapa já substitui o item. Ele marca até mesmo os baús que você abriu. Em Skyloft, você pode adicionar beacons no mapa para marcar locais que precisa visitar.
Uma mudança importante é que você acabará visitando a mesma área várias vezes. O jogo te força a voltar a um local já explorado para procurar por outras localidades. O que poderia se tornar entediante mostra-se surpreendente com as mudanças que o cenário sofre e com as subdivisões das áreas. Não somente nos inimigos e personagens, mas na sua ambientação. Próximo ao final do jogo, você voltará a Faron Woods e notará a diferença.
Em Silent Realms, quando Link precisa passar pelo teste das deusas, ele não pode usar nenhum item. O momento stealth do jogo é sensacional, pois é preciso pegar os Tears espalhados pelo cenário sem ser notado pelos guardiões e se o seu tempo terminar, será perseguido.
Mesmo para os jogadores iniciantes, há muita ajuda. Fi dá dicas, há pedras com escrituras que dizem o que fazer e a Sheikah Stone, ao lado da Knight Academy, oferece hints. Skyward Sword também está cheio de sidequests. Ajudar os habitantes de Skyloft pode lhe render rupees e Gratitude Crystals, que são semelhantes aos Gems de Spirit Tracks. Também há os Goddess Cubes, cubos espalhados pelo mundo inferior e que liberam baús no céu. E essa troca entre o mundo inferior e das nuvens é comum e necessária em vários pontos da aventura.
Herói sem minigames? Não!
Ao invés de se preocupar em resgatar Zelda, Link prefere se descontrair e participar de minigames. Ninguém é de ferro também, né? Veja os principais minigames:
- Cortando cana
Em Bamboo Island, você pode encontrar o minigame Bamboo Cutting, de cortar bambu. Você precisa acertar a maior sequência possível de espadadas, sem deixar o bambu cair no chão. Pode lhe render tesouros valiosos.
- Cavando
Se você já jogou aquele clássico jogo Campo minado no computador, saiba que este minigame chamado Minesweeper, em Eldin Volcano, é idêntico. É preciso evitar cavar em locais onde há bombas, pegando o maior número de moedas. E quanto maior o valor, mais próximo de uma bomba você está.
- Pra baixo todo santo ajuda
Ao recuperar o item para animar o homem de Fun Fun Island, o minigame é liberado. Link é arremessado por um canhão e deve descer passando entre as argolas com inclinações no Remote e pousar no alvo.
- “aBOWbora”
Um dos minigames é este de atirar em abóboras que Fledge arremessa com o arco e flecha. Em Pumpkin Shoot, acertar as abóboras em sequência faz com que você ganhe mais pontos;
Simplesmente uma lenda...
Miyamoto disse para as pessoas da equipe de desenvolvimento fazer Skyward Sword como se fosse o último jogo de suas vidas. Shija não estava somente instigando os envolvidos com a criação, mas também os jogadores a jogarem o game como se fosse o último de suas vidas. Faça isso e Zelda vai te agradar a cada área, sempre com um toque de humor, te surpreendendo do início ao fim. Skyward Sword é a aventura que esperávamos desde que vimos as características do Wii.
É dito que para uma história se tornar uma lenda, é preciso passar por gerações. A série The Legend of Zelda prova a cada novo título ser um dos nomes mais importantes dos videogames e Skyward Sword comprova mais uma vez o brilho da Nintendo diante de suas franquias, se renovando sem deixar as características da saga. E agora que completa 25 anos, Zelda definitivamente é uma obra de arte. É simplesmente uma verdadeira lenda.
Comentários da equipe N-Blast
- Rodrigo Estevam:
The Legend of Zelda: Skyward Sword marca uma nova fase para a série. O jogo traz mais emoção, mais ação e muito mais imersão. É difícil não se identificar com Link nessa aventura, como não se emocionar com seu zelo e sua busca incansável - no céu e na terra - pelo paradeiro de Zelda. Os controles por movimento tornam a experiência ainda mais interessante, não apenas pelo fato de Link repetir com sua espada os movimentos que fazemos com o controle do Wii; a inclusão da jogabilidade focada no Wii Motion Plus acabou levando o jogo a incorporar elementos de estratégia durante as batalhas e de lógica espacial em alguns puzzles. E a história, os personagens bem construídos e toda a ambientação fazem desse jogo uma aventura imperdível!
- Rafael Neves:
Skyward Sword é o fôlego que a série Zelda pedia desde o lançamento de Ocarina of Time. Este não é o jogo revolucionário que a Nintendo prometeu, mas é a aventura mais sólida, bonita e divertida que já vimos no Wii. O visual é fantástico e retrata com excelência os cenários do jogo, enquanto as canções orquestradas dão vida aos ambientes e às cutscenes cinematográficas. O novo esquema de incluir desafios de uma dungeon fora dela traz mais dinâmica ao game, que não perde o ritmo momento algum. A cereja do bolo são os controles por movimento, que fazem o chacoalhar do Wiimote de Twiight Princess uma piada. A espada, o escudo, os itens e todos os elementos de jogo aproveitam a precisão do Wiimotion Plus de forma invejável para outros games. Skyward Sword é o jogo perfeito pra quem procura uma aventura por um mundo vivo e repleto de desafios.
- Jaime Ninice:
The Legend of Zelda: Skyward Sword trás novo fôlego à série e apresenta sua história com um clima de mitologia. Tudo é novo, e ao mesmo tempo instigante pela complexidade em que envolvem os novos fatos e personagens revelados. Os elementos antigos e novos estão presentes nesta nova aventura, agora renovados e com novos visuais. Um novo ambiente, o céu, é o seu lar, e nele viverás as mais diversas aventuras deste primeiro jogo da saga feito exclusivamente para o Nintendo Wii!
- Alex Silva:
A TV não é nada, o jogo é tudo. Gostei bastante do jogo, na minha opinião, está mais fácil que OoT e TP, a jogabilidade é a cereja do bolo com momentos que todo mundo diz não ser um jogo Zelda. Esperava mais inovações, mas curti o esquema mais fora das dungeons do que dentro delas, é mais um jogo da série Zelda, os elementos estão bem definidos e está tudo que sempre esteve presente nos jogos.
ATENÇÃO: Naõ perca na edição nº 27 da revista Nintendo Blast e confira a opinião de outro redator sobre Skyward Sword!
Prós
- Perfeito controle das armas de Link com o MotionPlus;
- Visual caprichado e detalhado. Proporciona uma identidade para o game;
- As novas adições combinaram com a proposta de Skyward Sword;
- Áudio inteiramente orquestrado e viciante;
- Dungeons menores com enigmas inteligentes.
Contras
- Procure por um e nos conte.
The Legend of Zelda: Skyward Sword – Nintendo Wii – Nota Final: 10,0
Gráficos: 10,0 | Som: 10,0 | Jogabilidade: 10,0 | Diversão: 10,0
Revisão: Alberto Canen