Top 10: Inimigos da série Zelda

Pra onde vão os Stalfos quando vocês os retalha em Ocarina of Time? Como ficam os Octoroks quando vocês os faz engolir seus próprios golpes em Majora’s Mask? Afinal, qual a importância que têm os inimigos da série Zelda depois que você os faz em pedaços. Sejam em pixels ou polígonos, os adversários de Link sempre sofreram com esse drama. E é por isso que trazemos o Top 10: Inimigos da série Zelda, para homenagear as monstruosidades que mais dificultam a nossa vida nos diversos. games da franquia.

10. ChuChu

Com olhos esbugalhados e uma cara de bobo, os ChuChu poderiam ser meras imitações dos monstros mais básicos dos RPGs: os Slimes. Mas não, após fazerem sua estreia em Majora’s Mask e ganharem relevância em Wind Waker, os ChuChu passaram de cópia genérica do monstro da série Dragon Quest para um inimigo recorrente na série Zelda. Divididos em várias cores, com diversos tamanhos e uma gama de habilidades, os ChuChu não são fortes, mas têm seu carisma.

Em Majora’s Mask, servem mais como “potes”, por que é deles que o jogador tira suas recargas de corações e magia. Na versão para N64, o ChuChu tem uma aparência mais diferente: são mais baixos, com olhos projetados como os de um caranguejo e uma boca larga, ou seja, é um ser dos mais medonhos de Majora’s Mask – que, por si só, já é um game sinistro. Já em Wind Waker, ganharam a aparência mais conhecida. Os ChuChu são mais fortes aqui, alguns deles podem eletrocutar o jogador que os ataca erroneamente e ainda são usados em um puzzle do game. Minish Cap, Spirit Tracks e Phantom Hourglass seguiram com o mesmo modelo de ChuChu, mas com algumas novas habilidades. Foi Twilight Princess que trouxe o Chu, uma variação da espécie que não tem o mesmo carisma, mas é o único modo de encaixá-lo no estilo realista do game.

Em Minish Cap, o ChuChu figura como chefe de templo em sua forma gigante. Não é “qualquer” inimigo que recebe essa honra não!

9. ReDead

Você está passando pela primeira vez pela versão destruída do Market em Ocarina of Time quando de repente ouve aquele gemido estridente. O grito faz você gelar e Link paralisa enquanto aquela criatura completamente tosca por assim dizer vem em sua direção. Você aperta todos os botões desesperadamente, mas não há o que lhe salve. O zumbi medonho lança-se no corpo do herói e suga-lhe a energia da forma mais estranha possível. Sim, estamos falando do ReDead, o inimigo mais assustador da série Zelda… Bem, talvez ele não nos ponha tanto medo hoje (quem sabe quando estávamos jogando Ocarina of Time pela primeira vez), mas os gráficos da época tornaram-no muito horripilante por serem toscos.

O efeito se repete em Majora’s Mask, mas com o detalhe que, quando usadas algumas máscaras (Captain’s Hat, Garo’s Mask ou Gibdo Mask), os ReDead começarão a dançar… Ao som de uma música imaginária, os mortos-vivos nem se importarão se você os aniquilar. Em Wind Waker, receberam uma aparência de uma marionete, um design bem diferente, mas com a mesma natureza. Já em Twilight Princess, os ReDead são mais realistas, mumificados e receberam uma boa espada para ceifar a vida de Link… Ou, pelo menos, tentar. Mais sorte na próxima encarnação!

Acredita-se que os ReDead fossem, na verdade, Hylians que morreram. Sejam eles almas errantes com o Poe ou zumbis trazidos de volta à vida através rituais de magia negra, a teoria afirma que são realmente mortos-vivos. Tanto pela sua aparência quanto pelo fato de estarem ligados a cemitérios ou ambientes como o Shadow Temple, é um mito forte.

8. Armos

Sabe quando nossos pais nos mandam não se aproximar daquele cachorro para não procurar confusão, mas nós, mesmo assim, teimamos em cutucar o focinho do cão com um graveto? Talvez tenha sido essa curiosidade pirracenta que o fez se aproximar pela primeira vez de um Armos para descobrir que a armadura aparentemente inanimada é, na verdade, um perigoso inimigo. Desde o primeiro Zelda para o NES, Armos sempre marcou presença – algumas vezes ele era bem mais “humano”do que o normal. Pode ser visto em pixels laranjas e verdes em no primeiro game, na cor marrom em Zelda II, preto em Link’s Awakening (inclusive foi nesse jogo que lançar bombas tornou-se a maneira mais útil de matá-los) e em suas versões 3D a partir de Ocarina of Time. Detalhe que o Armos visto em Twilight Princess é bem diferente do normal.

Mas a versão Armos Knight é a mais poderosa. Dotados de uma armadura mais resistente e um ofensiva mais destrutiva, essa variação do Armos ganha o posto de chefe em A Link to the Past e mini-chefe em Link’s Awakening. São vistos em Wind Waker na Tower of Gods, com uma aparência bem diferente.

Em Soul Calibur II, para GC, o lutador Link (sim, ele mesmo) possui uma combinação de espada e escudo chamada Armos Series. Além do nome, os equipamentos tem uma relação com o inimigo Armos, pois são muito semelhantes. Proposital? Claro que sim! Infelizmente, você provavelmente não usará muito essa arma, pois é uma das piores do game! A não ser, é claro, que seja por puro sentimento de fã.

 

7. Leever

Andar pelos campos de Hyrule em The Legend of Zelda ou no Desert Colossus de Ocarina of Time não é a mesma coisa sem um punhado de Leevers correndo atrás de vocês. Esses cactos mutantes recebem a 4ª posição não só por serem uma das criaturas mais irritantes da série Zelda, mas também por fazer parte da enciclopédia da franquia desde o primeiro game para o NES. Normalmente nas áreas arenosas dos vários ambientes dos games, Leveers brotam dos grãos de areia para enfezar a vida de Link. O resultado? Corra, por que se você descansar por um segundo, eles lhe acertam!

Em Oracle of Ages/Seasons, esses seres possuem diferentes cores. O mais notável é o amarelo, que surge em Samasa Desert. Em A Link to the Past, são comuns em Desert Palace. Em Majora’s Mask, são originados nas praias de Great Bay. São encontrados também em Gerudo Desert de Twilight Princess e em muitos outros jogos. Mas o mais traiçoeiro é o Leever de Zelda II, pois estes brotam exatamente embaixo de Link, desferindo dano assim que aparecem. Mas a forma mais poderosa é econtrada em Ocarina of Time: depois de fatiar alguns Leevers, um Big Leever pode aparecer. Ele é mais forte, porém a recompensa por derrotá-lo é instigante: 20 Ruppes.

De certa forma, Leevers são semelhantes ao Peahat, tanto por ambos serem inimigos recorrentes na maioria dos games da série Zelda quanto por serem bem irritantes.

6. Like Like

Se com “Melhores” inimigos da série Zelda nós queríamos dizer “Mais chatos”, com certeza a vitória seria do Like Like. Não importante quantas vezes você se precaveja, basta passar por um deles com um pouco mais de pressa para cometer um deslize: se aproximar demais. Se seus passos encontrarem com essa massa cilíndrica de carne geralmente amarela, diga adeus a alguns corações, ao seu escudo e, quem sabe, à sua própria roupa! Para recuperar os pertences, só acabando com esse monstro, que, ao se dissolver, deixará para trás o que foi roubado.

Estreando aos 8-bits em The Legend of Zelda, o Like Like fez os jogadores correrem contra o tempo, pois, se demorar demais, os itens roubados são digeridos pela criatura. E assim se repetiu por A Link to the Past, Link’s Awakening, Ocarina of Time, Majora’s Mask, Oracle of Ages/Seasons, Phantom Hourglass, Spirit Tracks e Minish Cap. Apesar disso tudo, o Like Like é incapaz de engolir uma coisa: o escudo mais poderoso do jogo. Se não fosse por isso, seria fácil travar no game, pois este é um equipamento que não é vendido na loja, logo, se o Like Like sumisse com seu escudo, precisaria reiniciar o jogo. Mas admitiam que o mais irritante é ter de esperar toda a animação do monstro mastigando Link para depois voltar ao jogo!

Embora pareça óbvia a relação de “Like” com “Eat” no nome do Like Like, há algumas origens oficiais para a nomenclatura. O provérbio de Hyrule Shield eaters and world leaders have many likes alike talvez fale disso. Outra teoria é que a etimologia do nome venha do fato de, em Twilight Princess, ser dito que “Like” significa “Eat” entre os Hylians.

5.Wolfos

Wolfos anuncia o combate com um uivo alto e estridente – característico do animal. O canino é um dos inimigos mais estranhos da série Zelda. Ele se move de forma desgovernada (quase como um bêbado), uiva irritantemente a cada golpe e ataca de surpresa. Mas se o comportamento dele já é esquisito, que dirá a sua aparência! Wolfos tem olhos amarelados e esbugalhados e uma comprida língua que parece sentir o gosto do chão – que não cabe dentro de sua boca. Enfrentar o Wolfos é um dos momentos mais divertidos de Ocarina of Time ou Majora’s Mask – uma experiência semelhante à confrontar um Stalfos ou Lizalfos.

Wolfos não permitirá que você o acerte com a espada tão facilmente. Ele salta para trás num mortal e é capaz de defender qualquer espadada com suas patas (se elas são tão rígidas assim, por que não um golpe do Wolfos não mata Link de uma vez?). Se você abrir uma brecha, ele golpeará com suas garras. A chave é acompanhar Wolfos com o Z-Targeting enquanto ele descreve círculos ao redor de Link – quase como um lobo de verdade. Quando vier lhe atacar, defenda e imediatamente depois, desfira um Jump Attack no animal! É tiro e queda!

Mas esses caninos selvagens não param por aqui! Wolfos possui uma variação, o White Wolfos, que é, basicamente, um lobo das neves. Adaptado à baixíssimas temperaturas, você o encontrará facilmente em regiões nevadas como Snowpeak Ruins (Twilight Princess) e Snow Realm (Spirit Tracks). Essa espécie é mais forte e maior, mas é bem semelhante á original. Em Majora’s Mask e Ocarina of Time, White Wolfos reutiliza os gráficos e as animações do Wolfos comum.

Já parou para pensar que todos os Wolfos estão guardando alguma coisa? Muitos teóricos da série Zelda sim, eles afirmam que, originalmente, os Wolfos eram cães de guarda que tornaram-se selvagens e agressivos, mas continuam garantindo a segurança do que lhes foi ordenado. As portas do Forest Temple e a Ice Cavern são exemplos disso.

4. Octorok

Apesar de muitos jogadores conhecerem-no de Ocarina of Time, o Octorok é um inimigo dos mais clássicos da franquia Zelda. Se você jogou o primeiro game no NES, provavelmente o Octorok foi o primeiro monstro que enfrentou naqueles 8-bits. Talvez você não se lembre de ter visto nenhuma criatura roxa brotar da água e lançar pedras em sua direção, pois o Octorok, apesar de ser um dos mais comuns inimigos do universo de Zelda, sofreu mudanças radicais ao decorrer da história da franquia. Conhecido por lançar projéteis redondos e se assemelhar a um polvo (daí vem o nome), qualquer fã da série Zelda já o viu pelo menos uma vez na vida.

Sua aparência foi se sofisticando nos games 2D da franquia – apesar do número de pernas da espécie nunca ser fixo e os gráficos pixelados nunca conseguiram reproduzir as artworks da espécie. No entanto, sempre foram criaturas terrestres que lançam projéteis no jogador. Derrotá-los nunca foi uma tarefa muito difícil - na verdade, estão entre os inimigos mais fracos e básicos. Foi em Ocarina of Time que o Octorok sofreu uma verdadeira revolução. O visual foi alterado drasticamente e as habilidades também: agora é um ser aquático que atira pedras em Link. Se você se aproximar, ele se esconde, o único o modo de derrotá-lo é rebatendo seus projéteis com um escudo – estratégia semelhante à do Deku. O novo design deu ao Octorok uma oportunidade como mini-boss, é o caso do Bigocto.

Em Wind Waker e em Phantom Hourglass, o Octorok passou por mais uma cirurgia. Sua aparência encarnou ainda mais o seu propósito: ser um polvo. Não é por nada não, mas em dois jogos que exploram os oceanos e mares de Hyrule, não há nenhum inimigo melhor para se beneficiar da nova temática do que um Octorok. Até mesmo sua versão maior, o Bigocto ganhou um novo look. Além disso, aqui surgiu o Octomine, uma versão do inimigo que funciona como mina explosiva quando Link está procurando por tesouros submersos.

Apesar de ter sofrido uma mudança radical em Ocarina of Time, houve planos para que a primeira versão 3D do monstro não fosse tão diferente da original. As imagens da versão beta de Ocarina of Time mostram um Octorok muito semelhante aos primeiros vistos em Link’s Awakening e A Link to the Past. Para saber mais dos mistérios por trás dos planos originais de Ocarina of Time, leia o Especial: O desenvolvimento de Zelda: Ocarina of Time (N64).

3. Moblin

Da raça Goblin, um Moblin é um dos mais eficientes guardas se você quiser proteger-se de heróis como Link. Apesar de exisitirem Moblins independentes, a maioria obedece ordens cegamente (quase sempre de Ganon) e não descansará até derrotar o inimigo. Munidos de lanças, arcos, espadas ou clavas, eles colocarão cada gota de suor em jogo para pôr Link a baixo. E o pior é que eles fazem isso desde os primórdios da série Zelda. Desde o primeiro game até Spirit Tracks, passando por Link’s Awakening, Zelda II, Ocarina of Time e tantos outros, os mOblins nunca foram vitoriosos… A menos que você tenha parado de jogar depois tela de Game Over!

A aparência de um Moblin geralmente é mostrada através de uma criatura com cara de buldogue ou porco, um corpo musculoso, traja armaduras e impõe uma aura agressiva. No primeiro Zelda, é encontrado nos campos de Hyrule em duas cores: laranja e azul. Em A Link to the Past, é exclusivo do Dark World, enquanto sua versão 3D protege o Forest Temple em Ocarina of Time. Em Wind Waker, sua aparência sofreu uma drástica revolução. Agora mais toon, perdeu a agressividade e passou a ser um monstro bobão (e com gestos duvidosos, se é que você me entende), apesar de ser um inimigo perigoso ainda!

O Moblin é ainda mais marcante por que um indivíduo da espécie é o responsável por uma das frases mais memoráveis da série Zelda: O Secret Moblin, que, ao invés de atacar Link, dá Rupees ao rapaz. "IT'S A SECRET TO EVERYBODY" já foi usado em várias paródias e até como fala de personagens da série Zelda, uma referência que todo fã procura nos games da franquia.

2. Stalfos

Embora o Stalfos seja um dos mais clássicos inimigos da série Zelda, é certo que ele ganhou muito mais destaque a partir de Ocarina of Time. E por um simples motivo: é perfeito para duelos com espada, ponto forte dos games 3D da franquia. Contra a Master Sword, Stalfos utilizará escudos, espadas, maças e, quando não houver mais o que usar, seus próprios ossos também. E ossos são o que não faltam nesse inimigo: ele é um esqueleto vivo – por mais impossível que seja uma coisa dessas.

Sua aparência no primeiro Zelda era bem simples: um mero esqueleto armado. Foi ganhando importância à medida em que foi reaparecendo em Zelda II, Link’s Awakening e A Link to the Past. Em Ocarina of Time, Stalfos tornou-se o inimigo que deu graça ao Z-Targeting. Manter o escudo erguido e esperar pela brecha para retalhar o ossos do Stalfos virou um dos melhores prazeres do game. O sucesso foi repetido em Majora’s Mask, mas divergiu bastante do padrão em Wind Waker (de novo!). Stalfos virou um esqueleto que carrega uma maça, mas não parece ter tomado muito leite, por que mais aguenta a pesada arma nas mãos ossudas. Em Twilight Princess, tomou um reforço de cálcio, voltando aos moldes antigos – só que mais realista.

Stalfos também é um adversário de Link em Phantom Hourglass e Spirit Tracks, isso sem falar em 4 Swords. Além disso, está confirmado em Skyward Sword. O game para Wii que sai dia 20 de Novembro desse ano provavelmente deixará os confrontos com espadas ainda mais divertidos ao acrescentar o Wii Motion Plus na mistura. O Stalfos possui ainda algumas variações. O Blue Stalfos é bem semelhante à figura da Morte, enquanto o Master Stalfos e o Captain Stalfos são exemplos de chefes. Mas é o Stallord o exemplo mais marcante de um Stalfos pra lá de monstruoso!

Talvez o Stalfos seja um dos mais divertidos inimigos para confrontar em Ocarina of Time, mas nem sempre foi assim. Se a versão beta do esqueleto tivesse passado na versão final, com certeza seria um dos adversários mais feiosos da série Zelda. Somente na versão final que o Stalfos recebeu um corpo mais adequado, roupas e armas novas. As imagens iniciais mostram um monstro semelhante ao visto no primeiro Zelda.

1. Iron Knuckle & Darknut

Espera aí, 2 inimigos? Sim! Não havia como premiar apenas um deles com o prêmio de Melhor Inimigo da Série Zelda simplesmente por que ambos são bem parecidos, tanto em aparência quanto no papel deles em cada game. Embora o Darknut seja mais clássico do que o Iron Knuckle, é bem possível que eles sejam irmão gêmeos separados pelas mães, chamadas de “tradução”. O fato é que ambos são guerreiros armadurados (geralmente de cor preta), carregam pesadas armas e estão entre os inimigos mais difíceis de serem derrotados. Vamos falar agora de cada um deles:

• Darknut: Desde o primeiro Zelda até Twilight Princess, o Darknut le sempre se mostrou como um inimigo impossível de ser derrotado pela frente. Sua pesada armadura deixava-lhe invulnerável pela ofensiva frontal. Por uma conspiração do universo, há um ponto fraco bem em suas costas, onde sua armadura não está lá para bloquear as espadadas de Link. Nos games 3D da série Zelda, o Darknut perde parte de suas armaduras à medida que você o desarma. A criatura por baixo dessa casca muda conforme o game. Assista abaixo a confrontos épicos contra um Darknut!

• Iron Knuckle: Games épicos como Ocarina of Time não poderiam ficar sem um cavaleiro tão poderoso quanto o Darknut em sua coletânea de inimigos. Para isso, a partir de Zelda II, foi introduzido o Iron Knuckle, um inimigo similiar, porém dotado de particularidades. Alguns deles, por exemplo, podem lançar projéteis de suas espadas, inclusive o chefe Rebonack é uma variação deste inimigo. Com um machado na mão, O Iron Knuckle é um perigosíssimo inimigo em Ocarina of Time. Uma porrada desta pesada arma lançará Link longe com 4 corações a menos… Isso se não destruir uma pilastra de mármore no processo! Veja abaixo como é difícil derrotar esse inimigo mortal.